Descobrindo o prazer em casa

Eu era muito novinha quando percebi que tinha uma certa atração diferente por meninas. Adorava ficar nua na frente de minha irmã mais velha e achava o máximo quando ela ficava nua na minha frente. Não entendia direito o que acontecia com meu corpo quando via uma mulher sexy, mas sabia que não ficava no meu estado normal. Hoje percebo que, por morar no interior, eu tinha uma certa vantagem pois eu e minhas amigas tomávamos banho juntas em um riacho e eu podia ficar observando elas, na maioria das vezes apenas com uma calcinha já transparente devia à água. Adorava quando elas se aproximavam e faziam brincadeiras que nos faziam ter contato físico umas com as outras. Foi bem no início de minha adolescência que presenciei uma cena que me fez perder o fôlego: cheguei em casa mais cedo, vindo da escola, e entrei normalmente em casa. Fui até o quarto que eu dividia com minha irmã e encontrei minha irmã transando com um cara. Eles não me viram, mas eu levei um grande susto e me escondi. Depois voltei até lá e ainda pude ver um pouco do que faziam. O rapaz estava deitado na cama e minha irmã estava sobre ele, como se estivesse cavalgando. Ele alternava suas mãos entre apertar os seios lindos de minha irmã e depois as colocava em sua bunda, abrindo bem suas nádegas, me deixando ver desde o seu pau entrando e saindo de minha irmã até o cuzinho dela. Minha irmã ainda não era maior de idade, mas tinha um corpo de fazer inveja em mulheres com mais de 20 anos. Seios grandes, redondos e bem duros, bunda redondinha, não muito grande, mas linda e uma bucetinha muito bem desenhada com um grelo avantajado, coisa que herdamos de nossa mãe. Teve um momento da transa em que minha irmã saiu depressa de cima dele, segurou seu pau com as duas mãos, era bem grande, e o colocou na boca. Ele gemeu forte e logo desfaleceu, parecendo desmaiar. Depois fui entender que ele tinha gozado na boca de minha irmã. Eu podia ver a buceta de minha irmã toda lambuzada, parecia ter um creme branco por toda a extensão dela. Quando o rapaz levantou e pegou suas roupas eu saí correndo e esperei ele sair de casa. Entrei em seguida e minha irmã estava deitada, com seu corpo todo coberto por um cobertor fininho. Eu a chamei para saber se estava tudo bem e ela, com sorriso no rosto disse:
- Lu, me deixa descansar tá, estou morta de cansaço...vou dormir e quando a mamãe chegar você fala para ela que eu não estava me sentindo muito bem, por isso não fiz café e já vim deitar.
Não desconversei, mas deixei o café pronto para quando nossa mãe chegasse do trabalho. Morávamos eu, minha irmã e nossos pais, que trabalhavam o dia todo em empresas da cidade e só retornavam a noite, cansados. Fiquei muito curiosa por ver o estado de minha irmã então, logo que terminei de fazer o café voltei ao nosso quarto. Ela já dormia profundamente, eu então puxei lentamente seu cobertor e me deliciei vendo seu corpo. Era a primeira vez que eu sentia que tinha o corpo de minha irmã ao meu dispor e isso me deixou muito excitada. Me aproximei de seu rosto e apalpei sua bunda, depois seu seio, sempre prestando atenção em sua expressão, para ter certeza de que ela realmente dormia. Quando tiver esta certeza comecei a beijar sua bunda. Uma sensação incrível tomou conta de meu corpo. Eu estava com minha adrenalina altíssima quando coloquei minhas duas mãos na bunda dela e a abri, tendo completa visão de seu cuzinho e daquela linda fenda ainda lambuzada. Não resisti, passei o dedo naquele creme branco e trouxe até meus lábios para saber se o gosto era bom. Quase gozei ao fazer isso. De onde eu havia chegado não poderia mais voltar sem aproveitar mais, então resolvi passar minha língua no cuzinho dela. Eu lambia desde o cu até onde conseguia em sua buceta. Já estava conseguindo absorver aquele creme branco de sua buceta, mas eu queria mais, estava disposta a tentar algo mais, foi quando eu comecei a movimentar bem lentamente o corpo de minha irmã sobre a cama, tentando fazer com que ela mudasse de posição, mas sem acordar. De repente ela virou seu corpo e ficou com as pernas abertas, como se formasse o número quatro com as pernas. A visão de sua buceta em frente ao meu rosto me fez corar e meu coração parecia querer sair pela boca. Literalmente encaixei minha boca em sua buceta. Coloquei tudo o que pude dentro de minha boca e comecei a chupar e passar a língua desvairadamente. Confesso que gozei duas vezes sem me tocar, apenas chupando a buceta de minha irmã. Depois do meu segundo orgasmo eu tive uma espécie de "crise de consciência", fiquei com medo de ser descoberta, cobri o corpo de minha irmã com seu cobertor e corri para o banheiro. Lá me tranquei e quase arranquei meu grelo de tanto siriricar. Gozei como nunca, minhas pernas já estavam lambuzadas antes de me masturbar e eu tinha em minha buceta um creme igual ao que minha irmã tinha na dela e que eu havia limpado com minha língua. Lambi meus dedos e adorei o meu próprio gosto. Engoli tudo o que pude, colocando os dedos na minha buceta e em seguida na minha boca. Logo meus pais chegaram e tudo funcionou conforme minha irmã pediu. Não desconfiaram de nada. Isso se repetiu por algumas semanas. Era sempre o mesmo rapaz, que depois nos foi apresentado como namorado de minha irmã. Toda a quarta feira esse rapaz começou a vir para nossa casa e ficar com minha irmã no nosso quarto. Para que tivessem mais privacidade minha mãe pediu que eu dormisse no sofá da sala. Não achei ruim, pelo menos eu poderia ficar vendo tv até a hora que quisesse. Logo na primeira vez em que fui para a sala, eu pude ouvir meus pais transando. Minha mãe gemia bastante e meu pai não fazia barulho. Curiosa como sempre, fui até a porta do quarto deles, que estava fechada. Olhei pelo buraco da fechadura e assisti a cena: minha mãe estava de quatro sobre a cama e meu pai estava sobre ela. Pude ver todo o pau dele, e mesmo não conhecendo outros membros pude perceber que o dele era bem grande, comparado com o do namorado de minha irmã. Minha mãe era uma mulher muito vaidosa e bonita, tinha um corpo lindo. Sua bunda não era tão bonita quanto a de minha irmã, mas o grelo grande e a buceta carnuda era nossa marca registrada. Os seios de minha mãe eram grandes e muito bonitos, mesmo tendo duas filhas eles eram lindos. Meu pai era um homem bonito, alto, forte, e pude ver ele fodendo muito forte minha mãe, por isso ela gemia tanto. Em pouco tempo assistindo eles transando eu me masturbei deliciosamente. Meu pai acabou gozando dentro de minha mãe. Eles deitaram exaustos mas logo em seguida o telefone de meu pai tocou, era alguém que o chamara para ir até a empresa resolver algum problema que só ele poderia resolver. Ele se vestiu, eu fui para a sala e ele me disse:
- Se você quiser pode ir dormir com sua mãe, não vou conseguir voltar tão cedo...
Me deu um beijo na testa e foi para a empresa. Eu não pensei duas vezes e corri para o quarto deles. Minha mãe estava tão acabada que parecia estar bêbada, não falando coisa com coisa, ela apenas puxou um lençol sobre seu corpo e continuou a dormir. Eu estava em êxtase, o cheiro de sexo deles estava muito forte no ar. Quando percebi que minha mãe dormia pesado eu a descobri. Que visão maravilhosa eu tive! Aquela mulher com corpo delicioso deitada desacordada em uma cama comigo, era um convite ao extremo pecado. E lá fui eu, sem fazer cerimônia eu me posicionei perto de sua buceta, senti o cheiro delicioso dela e a lambi. Quando passei a língua entre os lábios de sua buceta eu pude sentir o gosto mais marcante que já senti na minha vida: o gosto do gozo de minha mãe misturado ao do meu pai. Escorreu uma grande quantidade de esperma de dentro de sua buceta e eu limpei com minha língua e engoli tudo. Era maravilhoso ter tudo isso acontecendo em um único dia. Subi minha boca e chupei, apalpei delicadamente os seios de minha mãe. Tirei minha calcinha e deitei sobre seu corpo, esfregando meu grelo no dela, pude ver como o grelo dela é muito maior que o meu. Até estava tudo indo bem, até que, por excesso de confiança na situação eu acabei fazendo coisa errada. Deitei sobre minha mãe e a beijei a boca. Foi um beijo intenso, que ela começou a corresponder, um beijo apaixonado que terminou quando minha mãe abriu os olhos e me viu sobre ela. Em um impulso ela me jogou literalmente ao chão, gritando em seguida:
- O que você pensa que está fazendo menina? Ficou maluca? Perdeu o juízo e o respeito? Sou sua mãe!!!
Eu fiquei em estado de choque, sem saber o que dizer e o que fazer. Ela então continuou:
- Pensa que sou o que? Aquelas tuas amiguinhas que com certeza passam o dia fazendo isso uma com a outra?
- Mãe, eu...
- Cala a boca menina!
- Mãe, vai acordar a mana...
- Não me interessa, sai daqui, vai dormir na sala. E não fale comigo nos próximos dias!!!
- Por favor, mãe, não conta pro pai...
- Vai pra sala!
Ela me fez sair do quarto me empurrando para fora. Deitei desesperada no sofá e não consegui dormir e nem parar de chorar. Logo minha irmã e o namorado apareceram na sala, se despediram e, depois que ele saiu minha irmã sentou no sofá, perto de mim, me abraçou e me disse para vir dormir no quarto.
- Mana, não, vou ficar aqui mesmo.
- Não, maninha, vem, o quarto é seu também. E não precisa ficar desse jeito, eu ouvi a mãe brigando com você. Fica tranquila, vem dormir comigo.
Fomos para o quarto e, para minha surpresa minha irmã fechou a porta, me segurou nos ombros e disse:
- Não me importo com o que você gosta de fazer e nem qual sua opção sexual, só quero que você seja feliz...
Ela se afastou um pouco de mim e deixou sua camisola cair, ficando completamente nua na minha frente. Eu não conseguia entender nada nesse momento, então ela se aproximou, me abraçou carinhosamente e disse no meu ouvido:
- Eu sempre estou acordada e adoro seus carinhos. Tenho certeza que a briga da mãe foi porque você tentou fazer o mesmo com ela né?
Eu apenas balancei a cabeça afirmando que sim, ela continuou:
- Vem deitar comigo, quero tratamento vip hoje. A partir de hoje você não precisa se esconder para fazer isso, quando estivermos só nós duas eu serei toda sua. Seja discreta e nunca deixe a mãe saber disso. Só não me peça para fazer nada com você, eu nunca chupei uma mulher e não sei se quero fazer isso, talvez com o tempo eu tenha vontade de experimentar, mas vou fazer isso com você meu amor.
Minha irmã apenas segurou meu rosto e me deu um beijo de língua que me fez amolecer o corpo todo. Eu a deitei em sua cama e ela ecancarou as pernas. Chupei sua buceta, inchada de tanto dar para o namorado. Ela gozou duas vezes e eu perdia conta de meus orgasmos. Só sei que, à partir deste dia viramos amantes. Hoje sou uma mulher casada, tenho 41 anos e minha irmã, também casada, com 44 anos, e ainda transamos loucamente pelo menos três vezes por semana, sem que ninguém desconfie de nada!