Sexo oficialmente proibido - 2

Quando acordei e fiquei observando minha nova companheira ainda adormecida, nua. Shanti era seu nome. Aos poucos ela foi despertando e pareceu meio assustada, talvez por estar nua em uma cama com outra mulher. Beijei delicadamente seus lábios e me deitei sobre ela, esfregando meu grelo em sua bucetinha que tinha um grelinho bem tímido. Meu tesão aumentou muito quando ela abriu com seus dedos a sua bucetinha, permitindo que meu enorme grelo duro praticamente a penetrasse. Sem cerimônias ela agarrou firme em um dos meus seios, com as duas mãos, como se expremesse uma fruta a fim de tirar todo o seu suco, e o chupou deliciosamente. Gozei em um orgasmo estremecedor, talvez pela surpresa da ação da me doce menina ou talvez pelo jeito inocente como ela fazia tudo acontecer. Descansei um pouco, enquanto deixava ela explorar meu corpo, já mais confiante. Ela realmente estava encantada com meus seios e meu grelo. Logo ela deitou sobre meu corpo, encaixou novamente sua bucetinha em meu grelo e praticamente me cavalgou, buscando seu próprio prazer. Eu a segurei firme pela cintura e a fiz sentir meu grelo duro. Enquanto fazia movimentos firmes de vai e vem, ela reclinou seu corpo para frente e me deu seus pequenos seios para chupar. Eu fiz o que ela desejava e aos poucos fui introduzindo um de meus dedos em seu apertado cuzinho, fazendo com que ela se arrepiasse toda e vindo a ter um belo orgasmo. Quando terminou de gozar ela me olhoou nos olhos, com o rosto vermelho, sorriu e me deu um selinho. Deitou ao meu lado, passou seu dedo na bucetinha e viu a quantidade de líquido acumulado nela que estava a escorrer. Eu então passei meu dedo também sem sua bucetinha realmente muito melada, mostrei para ela seus fluidos e disse apenas "uau!", ela gargalhou e pela primeira vez eu vi felicidade em seu olhar. Me abraçou forte e sussurrou algo em meu ouvido que não entendi devido ao idioma.
Levantamos e eu a vesti e arrumei da melhor forma possível, com algumas roupas que havia comprado. Chamei meu amigo e fomos para a rua, queria fazer compras e passear, queria mostrar a Shanti, ou "Shan" como eu a chamava, como a vida poderia ser boa, mesmo que por algum tempo apenas. Tomamos sorvete, compramos roupas, compramos um tênis que ela mesma escolheu. Compramos comida e muita besteira e voltamos para o hotel. Ela havia aprendido até algumas palavras em inglês durante aquela tarde. Pedi ao meu amigo Omar para conversar com Shan sobre como seria o resto da viagem entre nós. Ele deveria explicar a ela que ela deveria "servir" a nós dois, que nossa cama seria uma cama de três pessoas mas que se por algum motivo ela não se sentisse bem com alguma coisa ela deveria avisar. Ela então respondeu a ele:
- eu não entendo, a senhora foi quem pagou ao meu pai para eu fazer todas as suas vontades. É ela quem tomas as decisões aqui. Isso não é uma coisa que já vi antes. Uma mulher pode ter esse poder, de mandar em alguma coisa? Eu devo obedecer a ela, pois ela pagou, farei tudo o que ela mandar, mas o senhor é o homem, por que não está mandando nela?
Ele então riu, passou a mão em seus cabelos em sinal de carinho e respondeu que no mundo em vivemos isso é muito normal. Não existe essa questão de homem mandar e mulher obedecer e, além do mais, nós não somos casados, e isso não o daria direito algum sobre minhas ações.
Ela apenas disse:
- isso é muito esquisito, mas eu gosto. Devo obedecer aos dois?
Perguntei a Omar o que ela havia perguntado e quando ele me respondeu eu falei para ela, olhando em seus olhos:
- você deve fazer o que lhe der prazer, e ao mesmo tempo o que nos der prazer.
Omar traduziu para ela e a pequena Shan apenas sorriu com um lindo brilho no olhar.
Tomamos um banho juntas, eu queria me certificar de que ela estaria bem limpa para o que estava por vir. Omar tomou seu banho logo em seguida e, quando chegou no nosso quarto já nos encontrou nuas na cama. Eu estava sendo deliciosamente chupada em meu grelo por uma linda menina que estava deitada na cama, entre minhas pernas, com sua pequena bundinha virada para cima. omar então sentou na cama, sobre ela, e colocou seu belo pau sobre sua bundinha. Percebi o quão grande ele era perto dela e apenas pedi a ele que fosse cuidadoso e que de forma alguma a machucasse. Ele então desceu seu corpo da cama e gentilmente abriu as pernas de Shan. Teve a bela visão de sua bucetinha de pele escura e lentamente foi a invadindo com sua língua. Ela suspirava e gemia alto. Em algumas ocsiões ela chegava a travar os dentes, sem machucar meu grelo, mas me dando uma sensação incrível de prazer e medo de ser machucada. Eu, ainda trêmula de um gozo intenso proporcionado a mim pela Shan, pedi, ou melhor, ordenei a Omar:
- vem atolar esse pau em mim, não aguento mais, vem me foder bem forte com esse pau grosso...
Não terminei de dizer isso e ele estava entre minhas pernas, com seu pau enorme todo dentro de mim, castigando minha buceta gulosa. Eu gemia alto enquanto gozava sentindo todo o prazer que um pau bem grosso pode proporcionar. Assim que ele percebeu meu orgasmo, deitou ao meu lado e puxou a pequena Shan para cima dele. Ela não hesitou nem um segundo sequer. Sentou sobre aquele enorme pau e ficou rrebolando, esfregando sua pequena rachinha melada nele, com os olhos fechados e um lindo sorriso nos lábios. Eu me posicionei atrás dela e comecei a beijar suas costas, descendo minha boca até sua bundinha. Fiz então ela se inclinar sobre Omar, empinando sua bundinha para mim. Ele por sua vez lambia e chupava delicadamente os pequenos seios de nossa Shan. Na minha frente estava a linda visão do cuzinho dela completamente exposto e ao meu dispor. Lambi e beijei aquele pequeno orifício, arrancando dela mais suspiros e arrepios. Abocanhei as bolas de meu amigo e ao mesmo tempo puxei seu pau para trás, com certa dificuldade, pois estava muito duro. Mamei um pouco o pau que já babava e o posicionei na entrada da pequena buceta de nossa acompanhante. Devagar ela foi descendo, com certo cuidado, e conseguiu engolir quase que a metade de um membro que tinha, seguramente, mais de 20cm. Em pouco tempo, após alguns movimentos de cavalgada feitos apenas por ela, o membro de Omar já estava todo escondido nas entranhas da mocinha. Ela era corajosa, com certeza, e muito gulosa também. Ela gemia alto, já sem nenhuma vergonha ou constrangimento. De repente eu ouvi Omar perguntar algo aflito para Shan, que apenas confirmou com gemidos e então ele a segurou com força pela cintura, cravando seu pau o máximo possível em suas entranhas e explodindo em um gozo fenomenal. Por algum tempo tive inveja, ciúmes mesmo do enorme prazer que a pequena Shan estava dando a ele. Em toto o tempo que nos conhecíamos e transávamos eu nunca presenciei ele tendo um orgasmo tão forte. Seu pau aos poucos foi saindo de dentro dela, revelando uma buceta bastante aberta e que já expulsava grande quantidade de esperma de seu interior. Meu ciúmes virou tesão e eu chupei desvairadamente aquela deliciosa sobremesa que me foi servida, sugando até a última gota de esperma que escorria dela.
Estávamos os três cansados e satisfeitos, mas eu ainda estava meio abalada e com ciúmes, não sei se do meu atual comedor ou de minha mais nova presa, mas isso se resolveira com tempo.