Estive em Bacchara, na ìndia. Lá vivi experiências que jamais sairão da minha mente. Fiz coisas das quais me envergonho ao lembrar. A prostituição de meninas de pouca idade (muito pouca idade mesmo!) é algo muito comum por lá. Só para se ter uma ideia, lá você consegue um programa com uma dessas garotas por míseros R$10,00! Isso mesmo...mas não se empolgue porque elas não se parecem em nada com belas mulheres que vemos por aí em anúncios ou filmes. Devido á pobreza extrema, elas são sujas, mal desenvolvidas físicamente e algumas ainda contam com doenças. Com um tanto de paciência e com ajuda de um guia local, consegui encontrar uma garota aceitável. Lá você negocia normalmente com o pai ou um irmão da mocinha. Perguntei quanto custaria se eu quisesse leva-la comigo em uma viagem e seu pai disse que o preço dela era de U$30 por dia. Claro que ele chegou nesse valor porque viu que se tratava de uma turista que tinha dinheiro disponível. O pior foi que, quando eu falei que desejava ter sua filha por 5 dias e abri minha carteira, ele engoliu seco e, enquanto eu contava os U$150 para entregar ele me interrompeu quase que gritando com o guia: - por mil a mulher branca pode levar embora, mas os papeis são por conta dela... O homem estava me oferecendo comprar sua filha por U$1.000! Falei que não tinha interesse, ele insistiu mas mesmo assim eu não topei. A menina estava aparentemente assustada com a condição de ter que sair da cidade, mas fui a abraçando e tranquilizando. Fiz o pagamento referente aos cinco dias e combinamos que, caso eu demorasse mais tempo para retornar eu pagaria pelo atraso. Fomos para uma cidade maior, onde um amigo me aguardava. Como não falo indi e a menina não falava inglês, nos comunicávamos por gestos e expressões. Encontramos meu amigo que, para nossa felicidade fala e entende muito bem indi, e começou a se comunicar com a mocinha. Levamos ela até um salão de beleza que, a princípio não quis atende-la por estar suja e aparentar ser pobre. Explicamos que ela estava conosco e que pagaríamos, mas mesmo assim não a aceitaram. Fomos para o hotel e lá e pedi para meu amigo explicar a ela que eu daria um jeito na situação, mas que primeiro eu faria o básico com ela ali mesmo. Ele saiu para dar uma volta e eu comecei a despir a menina, que parecia estar envergonhada. Levei ela para o banheiro e a dei um banho bem demorado. Aproveitei para depilar sua pequena xoxota de poucos pêlos. O forte da menina com toda a certeza não era a higiênie, então me deu bastante trabalho para deixar ela dentro de uma padrão aceitável. Até seus dentes eu tive que escovar, porque ela nem sabia direito como fazer isso. Deixei ela linda, de banho tomado e toda cheirosa. Deitei ela na cama do hotel e fiquei acariciando seu corpinho enquanto analizava cada centímetro. Os seios dela ainda nem estavam bem formados, suas pernas, assim com todo o seu corpo, eram muito magras. A bundinha cabia na minha mão! Mas ela tinha uma bucetinha tão linda que fazia todo o resto valer a pena. Ela estava imóvel na cama e, em determinado momento, já não aguentando mais de curiosidade, abri sua bucetinha e a chupei, lentamente. Ela suspirou e se contorceu, logo perdeu o controle e teve um orgasmo, de sons abafados e toda envergonhada. Ela não me olhava nos olhos em momento algum. Meu amigo chega logo em seguida e ela se cobre com um fino lençol. Eu ainda com a boca melada o cumprimentei e ele brincou, dizendo que eu poderia ter esperado por ele para começar a brincadeira. Apenas rimos e eu percebi a excitação dele. Acariciei seu pau por sobre a calça e isso fez crescer um grande volume ali dentro. Olhei para a mocinha, ainda coberta pelo lençol, ajoelhei e coloquei seu pau para fora. Meu amigo tinha um belo pau, bastante grande e grosso, o que visivelmente assustou a mocinha. Comecei a acariciar e chupar e fiz sinal para ela se aproximar. Timidamente ela o segurou e olhou atentamente o que eu fazia com minha língua na cabeça daquele membro enorme que já babava. Chupamos juntas e, já não aguentando mais de tanto tesão, meu amigo me jogou na cama, arrancou minhas roupas e atolou sem cerimônias aquele enorme pau em minha buceta mais que melada. Tive um orgasmo imediato, forte e intenso. Fiz sinal para a mocinha chegar perto de mim na cama, ela se aproximou e eu a puxei para um beijo, tímido, apenas lábios. Segurei ela pela cintura e a posicionei sobre mim em um 69. Eu chupava sua bucetinha enquanto meu amigo alternava entre me penetrar e tirar seu pau de dentro de mim e colocar na boquinha dela para receber uma boa mamada. Em poucos minutos ele estremeceu e gozou forte dentro de mim. Eu podia sentir a violência dos jatos de esperma dele indo de encontro ao meu útero. Logo que terminou de gozar ele retirou seu pau de dentro de mim e deu para a mocinha chupar, e ela o fez muito bem. Então ele a pegou pelo braço, com delicadeza, e a colocou com o rosto entre minhas coxas, empurrou sua cabeça para baixo até que sua boca encostou em minha buceta rescém fodida e gozada, de onde já escorriam alguns líquidos. Logo a mocinha começou, visivelmente sem nenhuma experiência, a lamber minha buceta enquanto meu amigo se posicionou atrás dela e a chupava forte abraçando sua bundinha, enfiando a língua em sua bucetinha e lambendo seu cuzinho. Ela estava gostando e começou a melhorar o nível das lambidas, até que logo começou a chupar meu grelo e já gemia alto, sem fazer cerimônia. Gozei mais uma vez, desta vez na língua de nossa nova parceira. Meu amigo me perguntou se poderia penetrar ela, e eu pedia a ele que esperasse mais um pouco, para ela se acostumar com a situação que parecia ser novidade para ela. Eu então levantei e a peguei pela mão levando-a comigo para um banho. Novamente lavei todo o seu corpinho, mas agora fiz ela sentir prazer enquanto acariciava cada centímetro de sua pele. Ela olhava fixamente para meus seios, que tinham um bom volume, e para meu grelo que sempre foi um escândalo de tão grande. Como percebi que ela nunca deveria ter visto um grelo como o meu, peguei sua mão e a fiz acariciar ele. Ela demonstrava prazer, excitação ao fazer aquilo, então eu empurrei sua cabeça para baixo e esfreguei minha buceta em seu rosto. Ela segurou minha cintura e abocanhou meu grelo, chupando delicadamente arrancando de mim um gozo eletrizante. Exaustas, nós duas dormimos por algumas horas para nos refazermos pois precisaríamos estar dispostas para o que nos aguardava, este era apenas o primeiro dia de nossa viagem!
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Super interessante esse conto pela novidade de saber que as meninas são vendidas tão barato...quanto ao conto em si, adorei, ela aprendeu como é bom chupar e ser chupada por outra mulher...votado...bjs
Gostaria de te recomendar um dos meus contos sobre incesto. Vi que você gosta do tema: contoerotico/conto/192149/984080/no-swing-com-os-pais-parte-1.html