A cunhada - 3

Logo na primeira noite que minha cunhadinha passou em minha casa, de madrugada eu levantei e fui até seu quarto. Ela dormia usando uma camisola bem fina e solta. Cheguei pertinho dela e fiquei observando seu corpo que era iluminado apenas pela luz da tv. Minha cunhada era uma grávida muito gostosa, com peitos redondos e grandes, pernas grossas, uma bunda grande e bem desenhada que, agora, por causa da gravidez estava com celulites, mas não deixava de ser gostosa. Sua buceta era grande, tinha lábios inchados e abertos, com um clitóris bem aparente e muita carne sobrando.
Meu pau latejava só de olhar para ela deitada assim, resolvi passar a mão naquela bundona gostosa. Apertei, apalpei e alisei bastante. Subi para os seios e quase gozei apalpando eles enquanto ela dormia. Pensei em comer ela daquele jeito mesmo, mas ouvi um barulho e achei melhor não arriscar. Voltei para a cama e com alguma dificuldade peguei no sono. Minha esposa saiu cedo para o trabalho, como sempre, por volta das 6h da manhã. Ela passa quase que o dia todo fora e eu, como não tenho horário, fico o quanto quiser em casa e na cama. Pelas 6:30h resolvi visitar novamente minha cunhada. Ela estava deitada com as pernas entre abertas. Pude ver o inchaço de sua buceta. Puxei delicadamente sua calcinha para o lado e contemplei por alguns segundos sua bela e volumosa buceta. Não aguentando mais de tesão, me abaixei e abocanhei sua buceta. Mamei, lambi e chupei. Penetrei com os dedos e com minha língua, que passeava por cada milímetro de sua fenda já toda melada. Logo minha deliciosa cunhada acordou, ainda meio assustada, dizendo:
- Ei, cuidado, nem fechou a porta!
Cheguei pertinho de seu rosto e disse:
- Vou comer você a manhã inteira, todos os dias que você estiver aqui...a sua cunhada trabalha pela manhã...
- Bem, nesse caso...
Ela foi tirando a roupa e escancarando as pernas, dizendo:
- Pode continuar, eu adoro a sua chupada, ainda mais pela manhã, que eu acordo louca de tesão...
Voltei imediatamente a mamar sua buceta, fazendo ela gozar pelo menos duas vezes. Transamos muito, por quase toda a manhã. Paramos apenas porque ela estava ficando muito cansada, mas eu ficava cada vez com mais tesão, vendo a quantidade de porra que escorria pelas pernas dela, pois todas as gozadas que eu dei foram dentro dela. Assim foi durante três dias. No quarto dia, logo que minha esposa saiu eu continuei na cama, estava realmente cansado. Logo em seguida ela entrou no meu quarto, nua, passou seus seios no meu rosto e enfiou a mão dentro de minha cueca, segurando meu pau que já estava duro. Ela o mamou bastante e logo estava cavalgando meu pau. Eu apertava seus seios com vontade, o que fazia com que algumas gotas de leite caíssem no meu rosto. Ela limpava com a língua e gozava urrando de prazer. Comecei a pegar mais naquela bundona dela, eu a abria, dava tapas, apertava. Quando a colocava de quatro eu enfiava minha cara no meio daquele cuzão dela e ficava um tempão chupando e lambendo ele. Era puro prazer e excitação para os dois, sua buceta pingava de tesão, então eu levantei e posicionei meu pau na portinha de seu cu, já todo melado. Fui forçando bem devagar. Ela não dizia nada, apenas suspirava. Quando a cabeça do meu pau entrou em seu cu, ela quase que de imediato se arrepiou toda, suspirou e veio com força trazendo seu enorme rabo ao meu encontro, fazendo meu pau entrar até o talo em seu cu. Isso quase me fez gozar. Peguei firme em sua cintura e fodi seu rabo sem dó até esporrar forte dentro dele. Que gozada gostosa foi aquela...enquanto eu gozava a vadia ficava piscando o cuzinho, como se estivesse mordendo o meu pau. Caí exausto na cama e ficamos ali conversando por um tempo enquanto eu me recuperava da gozada. Foi então que perguntei:
- Você sempre faz sexo anal?
- Por que pergunta isso?
- Sei lá, parece que foi tão fácil pra você...
- Eu adoro, amo sexo anal, sempre fiz, desde sempre, mas agora estou um bom tempo sem fazer, porque o seu cunhado não é muito chegado nisso. Ela faz só para me satisfazer, então eu não fico enchendo o saco dele pedindo isso toda hora.
- Então isso quer dizer que eu posso comer mais vezes esse teu rabão gostoso?
Ela riu alto e disse:
- Pode sim, por mim você come todos os dias esse meu rabão gostoso. Eu sinto muito prazer aqui atrás, você não tem noção. Uma vez, faz muitos anos, um cara com quem eu saía, tinha um pau enorme, grosso e tal. Ele me comia só atrás, eu gozava muito, nem sentia falta de levar pau na frente.
- Me senti desprezado agora...meu pau é tão pequeno...
- Não é pequeno...é normal. E além do mais você me comeu tão gostoso que eu não precisei de nem um centímetro a mais de pau pra gozar gostoso, e você viu, e sentiu as gozadas que dei enquanto você me penetrava atrás.
Ela me disse que tentaria convencer meu cunhado a deixar ela ficar em minha casa logo depois do nascimento de seu filho, para ter melhor acompanhamento e não atrapalhar o trabalho dele, assim poderíamos continuar nos satisfazendo.
E não é que deu certo! Duas semanas depois do nascimento de seu filho ela estava novamente hospedada em minha casa, dando aquele rabo incrivelmente gostoso e gozando feito puta, todas as manhãs.
Um dia eu cheguei em seu quarto para nossa transa matinal e ela me esperava acordada, com ar tenso. Perguntei se estava tudo bem e ela me disse para sentar na cama que ela tinha algo para contar:
- Eu estou morrendo de vergonha...sua mulher veio aqui hoje pela manhã e me disse que deixou um pacote na gaveta do criado mudo. Disse que era anticoncepcional, para que não corresse o risco de engravidar.
- Como assim, você contou pra ela sobre nós?
- Lógico que não, estou tremendo até agora...ela só me disse isso e quando viu que eu estava apavorada me disse "fica tranquila, cunhadinha, ninguém precisa saber disso, o que me importa é que estamos todos bem, vivendo uma fase linda de nossas vidas". Antes que eu perguntasse qualquer coisa ela completou "nunca fale com seu marido sobre isso, mesmo aceitando tudo numa boa, é chato tocar nesse assunto", me deu um beijo no rosto, desejou bom dia e saiu.