Eu já era adolescente, todas as minhas amigas tinham namorado, eram todas lindas, cobiçadas e desejadas e eu continuava encalhada. O meu problema era estar acima do peso. Sempre fui gordinha, não obesa, mas eu media 1,46m e pesava quase 70kg, isso fazia eu me sentir muito mal. Nunca tive um namorado, morria de inveja das outras meninas. Odiava ouvir minhas tias comentando: "ela tem um rostinho tão lindo, pena que é gorda". Minha auto estima foi para um buraco quando perdi minha virgindade. Eu estava em uma festa, tinha bebido um pouquinho, e vi que um rapaz começou a olhar para mim. Achei estranho, isso nunca tinha acontecido antes, no começo achei que era coisa da minha cabeça, então parei de beber e fiquei prestando atenção. Ele não tirava os olhos de mim, e percebi que seus amigos batiam nele de brincadeira e riam muito. Quando resolvi sair dali daquele canto onde estava, logo fui puxada pelo braço. Quando me virei para trás vi o rapaz me segurando. Amoleci as pernas, nunca havia passado por isso. Ele veio até meu ouvido e disse: - Vem comigo, quero ficar com você, mas não aqui com essa gente chata. Era uma festa do pessoal do colégio, de noite em um clube da cidade. Acompanhei o rapaz sem nem saber o que aconteceria, mas estava deslumbrada por ter sido vista por um homem. Chegamos em um lugar mais escuro e calmo, não havia ninguém por perto. Ele me puxou, me beijou (foi a primeira vez que beijei alguém) e começou a passear com suas mãos pelo meu corpo todo. Eu apenas deixava ele fazer tudo o que quisesse, estava me sentindo o máximo, pela primeira vez tinha um "homem" me desejando. Entrei na onda dele e deixei ele colocar minha mão sobre seu pau, ainda dentro de sua bermuda. Estava quente naquele dia e eu usava um vestido leve. Ele então baixou as alças do meu vestido, tirou meu sutiã e começou a apalpar e chupar meus seios. Eu estava muito excitada, mas mesmo assim eu senti um pouco de desconforto por ele apertar forte demais os meus seios. Logo ele colocou seu pau para fora e me fez segurar. Foi uma sensação muito prazerosa, poder segurar um pau. Ele me faz abaixar na sua frente e colocou, sem muita delicadeza, quase todo o seu pau dentro de minha boca. Eu chupei da forma que tinha visto em filmes, pois nunca tinha feito aquilo. Logo senti o pau dele ficar duro dentro de minha boca. Ele me levantou, me virou de costas, me fez apoiar na parede, levantou meu vestido e puxou minha calcinha para o lado. Colocou seu pau na entrada de minha buceta e começou a forçar a penetração. Eu estava molhada, excitada, mas senti uma forte dor com a penetração. Imaginei que fosse por ser virgem, mas quando fui pedir para ele ir devagar, quando eu tentei dizer que era virgem, ele apenas atolou o pau com toda a sua força em mim, me puxando contra o seu corpo me fazendo perder a noção do que tinha para dizer. Senti muito pouco prazer, na verdade quase nada, mas dor eu senti bastante. A dor maior eu senti quando perguntei para ele: - Podemos fazer... Fui interrompida por um forte tapa na bunda e em seguida sua mão virou meu rosto para a parede novamente e eu o ouvi dizendo: - Cala a boca, gordinha...e não olha pra cá senão eu não consigo gozar. Entendi na hora que ele só queria "foder" alguém. Comecei a passar mal e entrei em desespero quando senti seu pau sair de dentro de mim. Logo ele estava gozando encima de minha bunda, batendo com seu pau na minha pele. Passei o dedo na minha fenda para saber se estava muito machucada e ele disse: - Pode ficar tranquila, não gozei dentro, não vou querer engravidar uma gorda como você. Ah, e não pense em contar pra ninguém o que aconteceu, porque isso aqui não aconteceu. Ele arrumou sua bermuda e voltou para a festa. De longe pude observar ele rindo com os amigos,que o cumprimentavam gargalhando enquanto ele apontava para o lugar de onde havia saído. Ficou claro que eles estavam rindo de mim. Por alguns dias eu não tive coragem de voltar ao colégio. Meus pais perguntaram o que tinha acontecido e eu desconversava, dizia que não tinha vontade de ir para lá. Decidiram que eu mudaria de escola, e foi o que fizeram. Lá na nova escola o ar parecia o mesmo da anterior, só que fui mais bem recebida lá, fiz amizade com duas meninas muito legais logo de chegada. Eram muito bonitas, e o mais interessante de tudo, não me julgavam pelo meu peso e tamanho. Pelo contrário, elas chegavam a brincar comigo, diziam que tinham inveja dos meus peitos, que realmente eram grandes e até bem duros para o meu tamanho e também falavam de minha bunda. Sempre davam tapas na minha bunda e a apertavam dizendo: "meu Deus como eu queria um pouco dessa bunda em mim". No começo achei que poderiam ser lésbicas, mas depois vi que era apenas o jeito delas. Com o passar dos meses minhas amigas começaram a frequentar minha casa. Ficaram passadas quando conheceram meu irmão. Ele é três anos mais velho que eu, mas é bem diferente de mim, é alto, tem o corpo definido, lindo demais. É um gostoso. Elas viviam brincando comigo dizendo que eu tinha que dar um jeito de convencer ele de transar com elas. Perguntei: - Com vocês? - É, comigo, com ela, tanto faz...com as duas...pra mim o que importa é que eu quero ir pra cama com ele, não precisa nem ser sozinha, não sou ciumenta. Minha amiga falou isso e soltou uma forte gargalhada. Rimos bastante, em seguida eu fiquei um pouco nervosa e senti uma pontinha de ciúmes. Ficou um certo silêncio no ar até que a Vivi perguntou: - Gabi, você já viu o seu irmão pelado? Eu fiquei meio sem ação e fiquei muito vermelha na hora, chegando a suar. - Ah, já, eu já vi sim, algumas vezes, por que? - Ah, porque eu já ouvi umas meninas lá da escola dizendo que ele tem um "negócio" muito lindo e gostoso...se fosse meu irmão eu dava um jeito de ver... - Cada coisa que você inventa...é meu irmão! - Deixa de ser burra - disse Taís - se tiver um pau bonito e grandão eu não quero nem saber quem é, pode ser até meu pai...meu pai não tem jeito, o pau dele eu já vi e é pequeno, tenho pena da minha mãe... Rimos muito disso tudo e comecei s sentir um leve formigamento entre as pernas, essa conversa estava me dando tesão. Desde então eu comecei a prestar mais atenção no meu irmão, quando ele chegava do futebol todo suado e já tirava metade da roupa no caminho para o banheiro, várias vezes fui atrás dele, puxando conversa e ele chegava a ficar só de cueca na minha frente. Ele me tratava como uma garotinha, não me via nem como adolescente. Um dia me chamou durante o banho e me pediu para levar uma toalha. Empolgada levei a toalha para ele na esperança de ver algo mais, mas ele só queria a toalha mesmo. Mas teve um dia que, depois do jogo, meu irmão e seus amigos ficaram bebendo, ele chegou meio alterado, mas ele é do tipo que fica engraçado quando bebe. Tirou a roupa toda na cozinha, eu não pude ver nada, ele não parava quieto, saiu correndo para o banho e já gritou no caminho: - Maninha, traz minha toalha!!! Levei novamente a toalha e, quando entrei no banheiro ele estava debaixo do chuveiro, com o box aberto. Meu irmão segurava o pau meio duro, não completamente, mas ele o segurava e fazia xixi. Era um pau realmente grande, e dele saía um forte e grosso jato de mijo bem transparente. Me aproximei e meu irmão disse: - Não conta pra mãe que eu tô fazendo isso aqui no box, senão ela me mata... Eu estava enxergando só aquele belo pau na minha frente, fiquei imóvel e muito excitada. Meu irmão então virou de frente para mim, colocou um monte de espuma sobre seu pau, escondendo quase todo ele e me disse em tom de brincadeira: - Olha como ele ficou bonitinho! E riu muito. Eu sem graça não tirava os olhos daquilo e comecei a desejar muito seu pau. - Posso te ajudar a lavar ele? - Claro que pode. Falou isso e pegou minha mão colocando sobre seu pau cheio de espuma. Eu me arrepiei toda quando segurei firme aquele mastro. Como era grande e duro aquele pau, as meninas estavam certas. Comecei a massagear seu membro duro e de repente meu irmão disse: - Maninha, isso não é lavar, isso é uma punheta, se não parar eu vou te sujar. Seu pau estava tão duro que antes de eu pensar em alguma coisa comecei a receber vários jatos fortes de esperma na minha blusa a no meu short. Fiquei muito lambuzada. - Falei para você parar, que isso não ía dar certo... - Mano, quanto tempo você estava sem gozar? - Você entende de gozar? Desde quando? - Responde... - Ah, já faz alguns dias que não como ninguém e, punheta sozinho é ruim, a gente goza porque tem que gozar, mas assim, na sua mão foi muito mais gostoso! Tirei a espuma das mãos e fui para o meu quarto. Lá tirei minha roupa e cheirei, lambi e saboreei o esperma do meu o. Peguei a parte de minha camiseta onde tinha a maior quantidade de esperma e esfreguei na minha buceta que estava super melada. Tive o maior orgasmo de uma masturbação de toda a minha vida, esfregando porra do meu irmão na minha buceta. - continua
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