Relembrando Edvaldo

Meu jeito "espoleta", sempre atraiu garotos maiores, Edvaldo não foi diferente, me lembro que quando ele me chamava pra obra na minha casa ou para as manilhas de obra de saneamento que estavam fazendo próximo a nossa casa, eu ganharia presentinhos, e por consequência deixava ele se divertir no meu corrpinho.
Eu ficava agradecido e cedia a seus instintos de machos.
Ele me preparava pra ser fêmea dele, enquanto eu degustava um doce, ele me bolinava, enfiando os dedos onde eu tinha buracos
Gostava de fazer cafuné, tocando minhas orelhas, eu arrepiava, descia por meus para peitinhos, mas quando suas mãos entravam pelas pernas né meu shorts, procurando e bolinando minha bundinha, eu quase desflecia, o toque do dedo siriricando meu cuzinho, me fazia abrir as pernas para facilitar a entrada de um , dois dedos, automaticamente eu deixava o doce de lado e me concentrava na piroca dele. Lembro que ele me puxou para beijar, eu encaixado no colo dele, como se cavalgasse, ele havia lubrificado a pica e meu cuzinho. Me puxou para um beijo, a pica escorregou inteira pra dentro, me imobilizando para deixar o desconforto passar, eu mesmo comecei a ir e vir, quicando naquela piroca.
Edvaldo me fazia fêmea, por ser mais velho, minha mãe muitas vezes pedia pra ele ficar lá em casa, comigo, quando tinha alguma coisa pra resolver na rua.
Belas trepadas, que retornaram a minha mente dia desses que o reencontrei no Facebook, agora ele bem mais velho, com netos, mas não deixou de me lembrar do passado.