MINHA MÃE FACILITOU REALIZAR MEUS DESEJOS...

Lembro-me que era o ano de 2006, quando passamos a colecionar figurinhas para o álbum da seleção brasileira. Ainda nem pensava em arrumar namorada, quando, em troca de algumas figurinhas meu melhor amigo (Renan) na época ofereceu me dar a bunda. Depois, por ter gostado passou a me dar constantemente e até chupar meu pau deixando gozar na sua boca. Além de comer o cuzinho do Renan, em casa, olhando pro traseiro grande, redondo e ainda firme da minha mãe (loira, 37 anos e gostosa pra caralho), muitas vezes eu ia pro banheiro, pegava uma das suas calcinhas e mandava uma gostosa punheta cheirando e esfregando do meu pau. Dava pra notar que meus pais andavam se estranhando, quando os via de cara emburrada um com o outro. Cheguei da rua um pouco tarde, e ao passar do lado do quarto dos meus pais notei que eles discutiam. Me aproximei da porta e ouvi algumas frases soltas: - “Eu tenho minhas necessidades Júlio, mas você anda me ignorando a bastante tempo” – “É que eu ando muito cansado mulher; você é que não me entende” – “Porra Júlio, você não sente mais desejo por mim?” – “Nós não temos mais idade pra ficar pensando só em sexo!” – “Tá me chamando de velha, é? Velho é você que não dá mais no coro!” – “Vai tomar no cu mulher; e não me enche a porra do saco!”. Entrei no meu quarto que ficava ao lado e olhando pela fresta vi minha mãe saindo do quarto e batendo violentamente a porta, completamente nua e com algumas roupas na mão indo pro quatro de hospedes. Naquele momento imaginei que eu poderia ser o homem que minha mãe estava precisando. Minha mãe que sempre foi muito discreta passou a andar dentro de casa; com certeza pra provocar meu pai, parecendo uma menininha periguete: Shortinhos curtos mostrando praticamente a metade da bunda, suas grossas coxas e blusinhas finas que destacavam seus belos seios firmes e pontudos... Tinha dias que eu tocava até duas punhetas pensando na minha mãe praticamente pelada na minha frente, ou ia atrás do meu amigo Renan pra socar no seu rabo imaginando ser o rabo gostoso da minha mãe. Lembro que meses depois, meu pai mudando de serviço tivemos que mudar para uma pequena cidade de Minas Gerais. Ficando sem meu amigo pra me dar a bunda, passei a ter meus pensamentos só no corpo da minha mãe que continuava a andar dentro de casa como uma puta fazendo questão de mostrar seu corpo. Ela chegou a ser tão audaciosa, que mesmo eu estando em casa andava trajando camisolas tão curta que muitas vezes deixava aparecer sua calcinha (e eu me acabando na punheta). Acordei e indo pra cozinha tomar meu café me deparei com minha mãe na pia de camisola curta que com seu corpo meio dobrado pra lavar as vasilhas deixava praticamente aparecendo toda sua calcinha.
- Bom dia mãe!...
- Bom dia!...
Ela pegou a cafeteira pra colocar na mesa e voltou pra pia. Ela sabia exatamente pra onde eu andava olhando.
- Tá olhando pra minha bunda, tá Edu?
- Não mãe!...
- Larga de ser bobo moleque... Sei que gosta de ficar olhando pra minha bunda.
Engasguei com o café e ela vindo dar tapinhas nas minhas costas.
- O que você acha da minha bunda?
- Bem mãe... é... é que... eu... tá... tá bom, acho ela muito bonita!
Quase cai da cadeira quando ele levantando a camisola e virando a bunda pro meu lado.
- Você acha que o bumbum da mamãe está caído?
- Não mãe, não está não!...
- Põe a mão no bumbum da mamãe e me diz a verdade.
Meu coração disparou e meu pau ficou duro rapidamente. Mesmo trêmulo apalpei rapidamente a polpa da bunda.
- Tá bem durinha mãe!...
Ela virando e me dando um beijo no rosto, e notando meu nervosismo.
- Não precisa ficar com medo Edu... Sou eu que estou pedindo pra você apertar minha bunda!
Ela virando a bunda novamente pra mim, usei as duas mãos pra apertar suas nádegas.
- Isso filho, aperta bastante o bumbum da mamãe, aperta!...
Fiquei uns dois minutos apertando, até ela virar pra mim e me dar outro beijo.
- Segredinho tá bom? Não conta pra ninguém, tá?
Saí da cozinha e fui direto pro banheiro tocar um punhetaço que quase esfolei meu bilau.
Dois dias depois, cheguei novamente na cozinha e lá estava minha mãe de camisola curta mostrando sua calcinha branca, fina e transparente. Tomamos café juntos e depois ela levantando e virando o traseiro pra mim.
- Quer apertar de novo? Quer?
Apalpei bastante e ficando mais atrevido cheguei a deixar de proposito meu dedo encostar na sua xoxota. Ela chegava até a suspirar gemendo baixinho.
- Safadinho, hein?
Aquilo me incentivou a ser mais atrevido ainda.
- Posso abaixar um pouquinho a calcinha; posso?
- Tá bom, pode sim... Mas toma cuidado hein?
Arriei a calcinha até deixar sua bunda toda aparecendo, e, após dar umas apalpadas resolvi dar um beijinho em cada nádega.
- Nossa filho, que isso?
- Desculpa mãe!...
- Mamãe gostou, seu safadinho!
- Você deixa eu ver na frente?
- Não, na frente não!...
- Não vou contar pra ninguém não mãe, eu juro!
- Oh! Só vou mostrar tá bom? E você só vai poder olhar, ok?
Quando ela virou, por eu estar sentado pude ver praticamente toda a racha carnuda da buceta da minha mãe. Mas ela rapidamente suspendeu a calcinha, e rindo.
- Você prometeu que vai guardar segredo, né?
- Pode deixar mãe, nunca vou abrir a boca sobre isso!
Novamente sai direto pro banheiro onde em 10 minutos consegui tocar duas punhetas. Ao sair do banheiro minha mãe que estava esperando pra entrar, riu.
- Estava se masturbando, né?
- Mãe???
- Eu sei que isso é normal, seu bobinho!
Fiquei esperando acontecer algo novamente, mas minha mãe apesar de continuar se vestindo do mesmo jeito não me deu mais nenhuma oportunidade e eu fiquei com medo de tentar alguma coisa. Mas desde quando fomos pra Minas meu pai passou a viajar muito a serviço, ficando no máximo um ou dois dias fora. E pelo que dava pra perceber, ele continuava evitando minha mãe indo ele dormir no quarto de hospedes. Um dia, ele saindo de casa avisou que ia ficar pelo menos duas semanas trabalhando em São Paulo. Achei que eu deveria tentar algo com minha mãe. Só que ela acabou facilitando, quando cheguei a noite do colégio e ao passar em frente ao seu quarto que tinha a porta semiaberta pude perceber ela deitada na cama de bruços completamente nua. Me enchi de coragem e fui me aproximando da cama.
- Mãe???
Ela continuando na mesma posição.
- Saia do meu quarto moleque!
Não obedeci e ainda sentei do lado do seu corpo já com meu pau duríssimo.
- Poxa mãe, deixa ficar te olhando um pouco!
- Não... Não está vendo que estou nua?
- Mas eu te amo tanto mãe!
Foi quando ela virou ficando de lado virada pro eu lado me deixando vê-la por completo.
- Mamãe também te ama muito, deita aqui, deita!
Mesmo estando de tênis me ajeitei na cama deixando-a me abraçar e me dar um beijo.
- Mamãe está precisando tanto de carinho!
Levei a mão na sua anca, quase na bunda.
- Eu te dou carinho mãe!
Ela pegando minha mão e colocando-a sobre sua nádega.
- Vai filho, passa a mão na minha bunda!
Eu alisando minha mão, ela chegou seu peito na minha cara.
- Quer chupar um pouquinho?
Comecei a mamar um dos seus peitos quando ela levou a mão na minha bermuda.
- Quer mostrar seu pintinho pra mamãe?
Era algo que eu não estava esperando, mas, assim que comecei a abrir a bermuda ela foi me ajudando até ela mesma puxar meu bilau pra fora... Ela olhando e segurando em seguida.
- Caramba Edu, você já está bem crescidinho, hein?
Eu imaginando comendo a bunda da minha mãe.
- Você deixa eu meter em você?
Ela sem largar meu pau.
- Isso não, isso nos não vamos poder fazer!
- Poxa mãe... Eu queria tanto!
- Hoje não tá? Deixa a mamãe pensar mais um pouco.
Eu achando que ela ia levantar, ela se mexendo e voltando a segurar meu pau.
- Mamãe vai fazer algo, mas você não vai poder nem sonhar em contar pra alguém, tá bom?
- Tá bom mãe!...
Minha mãe rapidamente colocou a boca no meu pau e começou a chupar como fazia meu amigo Renan.
- Ooooh! Você é a melhor mãe do mundo!
Ela chupava muito mais gostoso do que o Renan, e mesmo eu avisando que ia gozar ela continuou e foi engolindo até a última gota. Depois ela deitando de costas na cama e abrindo descaradamente as pernas na minha frente me mostrando sua grande e linda buceta.
- Agora vem chupar a mamãe, vem!...
- Não sei fazer isso não!
Ela abrindo sua buceta com a mão.
- É só você passar a língua aqui, vem!
Todo sem jeito entrei no meio das suas pernas e comecei a lamber.
- Oooooh filho! Oooooh! Queeeee deeeelíiiicia!...
E ela foi me ensinando até a chupar seu pequeno grelo. Mesmo sendo minha primeira vez, não senti nenhum nojo; pelo contrário fui gostando daquele sabor adocicado e fui chupando e lambendo com vontade.
- Não para! Não para! Ooooooh! Mamãe vai gozar! vaaaiiiii gooooozarrrrrr!!!!
Ela quase esmagou minha cabeça apertando-a entre suas coxas. Fiquei olhando-a, e ela sorrindo me pediu pra que eu fosse pro meu quarto. Como eu estava novamente com o pau duro, fui direto ao banheiro tocar mais uma punheta. No dia seguinte, passei o tempo todo pensando no corpo nu da minha mãe que mal consegui prestar atenção nas aulas, e doido pra chegar em casa pra ver se ia dar pra acontecer alguma coisa. Já entrei em casa de pau duro, e pra minha alegria encontrei minha mãe sentada no sofá assistindo TV, trajando um roupão todo aberto na frente mostrando que ela estava completamente nua por baixo. Me aproximei, dei-lhe um beijo no rosto e vendo que um dos seus peitos ficou à mostra, dei-lhe uma pequena chupadinha no bico que por alguma razão estava durinho.
Ela, apenas sorrindo e sem falar nada, foi abrindo minha calça, arriando-a pra deixar meu pau pra fora e foi com a boca dando uma rápida chupadinha.
- Você quer colocar ele dentro da mamãe, quer?
- Nossa mãe, é o que eu mais quero nesse mundo.
Ela parecendo estar um pouco nervosa; muito mais do que eu, tirou o roupão e nuazinha em pelo de quatro sobre o sofá.
- Então vem filho, vem meter na mamãe!...
Fui direto no seu cu, e ela recuando antes que entrasse.
- Aí não... Aí não. Enfia na xoxota, enfia!
Obediente, fui enfiando naquela bucetona carnuda e quente feito um forno... Era minha primeira vez comendo uma buceta. Consegui ficar socando por uns cinco minutos fazendo minha mãe gritar feito uma gatinha no cio.
- Que gostoso filho! Mete vai! Vaaaaiiii! Não para! Mais forte! Maaaaiiiissss!!!
Passei a puxar o pau pra trás e voltar com toda minha força pra frente.
- Ooooh mãe! Ooooohhhhh! Como você é gostosa!
- Tô quase filho! Tô quase! Mais! Maaaaiiissss!
- Vou gozar mãe! Vou gozar!!!!
- Mamãe também! Aaaaahhhh! Aaaaahhhh!
Por incrível que pareça, gozamos juntinhos e nos dois gemendo fui despejando toda minha porra na buceta da minha mãe.
Fui o amante da minha mãe por muitos anos, e mesmo quando casei ia visita-la de vez em quando; principalmente quando meu pai viajava. Só paramos quando ela se separou do meu pai e arrumou outro homem. Mas ela sabe, que se precisar eu vou estar pronto pra satisfazer todos os seus desejos.