Desde o dia que meu cunhado ficou bêbado aos meus cuidados, e quando comentei sobre o tamanho da pica dele, e seu suposto sofrimento em aguentar aquilo tudo, minha irmã estava me tratando diferente, me ligava com mais insistência, para eu ir na sua casa, me convidava para mais churrasquinhos, e no último sábado eu fui num desses, regado a muita cerveja e costela gaúcha, além da pinguinha. Um detalhe me chamou a atenção, não tinha as amigas de minha irmã, que costumam frequentar essas comemorações, aliás, quis saber o que estávamos comemorando, e ela falou comigo que não era nada em especial, somente estreitamento dos lá os familiares, eu adorei ficar próximo do cunhadão. Ficamos apenas eu, meu cunhado e minha irmã, nos banhando no chuveirão, e próximo a churrasqueira, conversa animada, e depois de algumas, minha irmã com seu sumário biquíni, ficou do meu lado, pareando as bundas, medindo, e perguntando ao marido, qual era a maior, se eram iguaizinhas, e qual a mais bonita. Fiquei sem graça, ela percebeu minha vergonha, disse que não tinha problema, poderia ficar tranquilo, não tinha necessidade de ficar envergonhado. Cunhadão, sentindo o clima, já meio alterado, falava sacanagens sem o mínimo pudor, enaltecendo o rabão de minha irmã, e sua desenvoltura na hora do sexo. Ele já estava grudado no litro de pinga, fui tomar uma ducha, minha irmã se aproximou, e falou que eu havia deixado vestígios, no dia que vi o maridão pelado e bêbado, eu argumentei que não estava entendendo, ela disse que estava de boa, tranquila. Eu simplesmente esqueci minha cueca, caída embaixo da cama dela, ele viu vestígios de porra no lençol, deduziu o que havia acontecido, após o marido perguntar como estava seu cuzinho após ele lhe enterrar até o saco. Entrei totalmente debaixo d'água para amenizar minha expressão de sem graça. Não desmenti, nem tentei. Ela me perguntou se eu a ajudaria na empreitada, wuquis saber qual, ela afirmou, dar o cu para o maridão no lugar dela. Me empolguei, nem me fiz de rogado, o cunhado estava quase em coma alcoólico, e novamente dei banho nele, dessa vez com a ajuda de minha irmã, levamos para o quarto, minha irmã começou a acariciar a piroca, que quando deu sinal de vida, ela me fedeu o lugar. Caí de boca, mamei até ele segurar na minha cabeça forçando a piroca, me fazendo engasgar. Minha irmã também chupou, e quando eu me preparava, deixava o cuzinho lubrificado e lubrificando também a piroca do cunhadão. Minha irmã segurou a pica enrigecida pra cima mandando eu sentar nela. De costas para o cunhado, agasalhei com o cuzinho toda aquela verga. Arrancando elogios de minha irmã quando comecei a cavalgar. Não demorou meu cunhado gozar, e novamente eu fiquei a ver navios, pois ele logo adormeceu novamente. Saímos do quarto, minha irmã me chamou num outro quarto, me apresentando um arsenal de consolos, cintas, chicotes, calcinhas, perguntando se eu queria ser mais comido. Colocou uma cinta com um consolo preto me mandou ficar de quatro e socou sem dó. Até eu gozar muito,com aquele talo enterrado em mim. De agora em diante, chegado o momento deinha irmã dar o cu, eu sou o dublê.
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