No Seminário tinha muitos amigos, conversva com quase todos, menos um mineiro, mais velho que eu 1 ano, Gonzaga, moreninho, estilo boiadeiro, era o encarregado a ordenhar as vacas em nosso curral, por já ter essa prática trazida de casa, morava em fazenda, no interior de Minas Gerais. Gonzaga foi o primeiro cara com quem briguei na minha vida, nunca havia brigado, apesar de ter brigado pouco em toda minha vida, foram 3 vezes em 60 anos. Certas pessoas desdenham e desprezam, na tentativa de desvalorizar, de diminuir o outro, e esse era o sentimento entre eu e Gonzaga, nós tinhamos rusgas, que nem nós sabiamos, pois mal nos conhecíamos. Veneno e rancor não merecem resposta, porque a verdade mais antiga é que quem desdenha quer comprar. O único sentimento que merece revide é o amor, que quanto mais se troca, mais se tem para dar. Havia um padre lá no seminário que dizia que Nós precisamos viver como patos e não como esponjas. Os patos têm uma glândula que distribui óleo em suas penas para torná-las impermeáveis. Depois que eles mergulham, sacodem as penas e já estão prontos para outra. Tudo fica por fora deles, nem a água nem a sujeira os atingem. Por outro lado, quando vivemos como esponja, absorvemos tudo que as pessoas nos dizem e acabamos nos tornando complexos, cheios de ressentimento. E a partir dessa nossa briga, os padres comecaram a nos colocar a fazer tarefas juntos. Na realidade, eu via Gonzaga como um cara rancoroso, bravo, mas na realidade eu estava sendo preconceituoso, pois ele era tímido, desconfiado, e segundo ele, depois vim a saber, não gostava de meu jeito espalhafatoso, por considerar que eu não era melhor que ninguem, então ele tambem estava sendo preconceituoso, pois eu era apenas simpático. Nesse "castigo"em executar as tarefas juntos, teve uma, de eu ter que ajudar ao Gonzaga a ordenhar vacas, coisa que nunca havia feito, e eu já tinha chegado a conclusão de que teria que conquistar aquela amizade, para poder seguir em frente, e conseguir ser padre, portanto me dediquei ao máximo naquelas tarefas, a ponto de uma vez, o Gonzaga ter que ir pegar um balde num compartimento do curral, e eu fiquei manuseando as tetas da vaca, por ser muito mansinha, eu arrisquei uma mamada na fonte, e fui pego no flagrante por ele, e eu não estava mamando, estava chupando a teta, e Gonzaga reparou isso, tanto que ele falou se eu quisesse beber leite, teria que ordenhar não, chupar, e me mostrou como fazia, só que eu não conseguia acertar a boca com os jatos de leite, novamente ele me ensinou que ordenhar, teria que vir comprimindo a teta, de cima para baixo, em movimentos de lentos para rápido, não segurar a teta e tocar uma punheta na teta. Quando ele falou isso, comecei a ter outros olhos para Gonzaga, observar mais, até que vi que ele não usava cueca, e seu piru aparecia quando ele abaixava de cocoras e abria as pernas. Já mais "ämigo ", ironicamente perguntei se aquela teta dele tambem era para ser ordenhada, ele olhando, riu, e falou que eu tive uma excelente idéia, pois seria mais fácil em aprender a ordenhar, eu quis saber como, ele mandou eu imaginar que o piru dele era uma teta, e me ensinou os movimentos, é lógico que o pau dele cresceu e endureceu rápidamente, ai ele falou que ali era para eu chupar, se posicionou com o pau encostado em minha face. comecei a dar lambidas na cabeca, uma pica normal, tamanho compatível com minha resistência, Gonzaga ficava com um olho "nos padres" e outro em mim, ele confessou que sempre desconfiou que eu era viado, que eu ia ter o que queria, que ele estava a muito tempo querendo comer meu cu. Me apoiei na regua do curral, já com as calcas abaixadas, entreabrindo a bundinha com as mãos, para ele me comer, Gonzaga deu uma cuspida na mão, passou no meu cuzinho, deu outra, passou na pica envergada, senti encostar a cabecorra, forcou, passou a cabeca, pedi para ficar parado, o desconforto era momentaneo, lentamente ia e vinha entrando cada vez mais, quando ele gozou a lubrificacão foi total, entrava tudo, me fazendo gozar também. Comecamos a só andar juntos, viramos os melhores amigos, o "castigo" dos padres funcionou com a gente.
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