Vou usar todos os nomes falsos ao escrever este conto. Eu (Moises) e Juliana éramos vizinhos e amigos; praticamente fomos criados juntos, quando ainda muito jovens resolvemos juntos descobrir os prazeres do sexo narrados em um livro que após ela ler, me emprestou. No início sabíamos dos perigos e procurávamos fazer apenas sexo oral um no outro e ela deixar na bundinha. Fomos ficando viciados e não demorou muito pra com o consentimento de Juliana meter na sua bucetinha e tirar o seu cabaço... Só que não consegui me controlar e acabei soltando um pouco de porra dentro. Como foi muito pouco achamos que não ia ter nenhuma consequência. Mas logo fomos descobrir que ela estava grávida... Foi um auê entre nossas famílias. Muito antes de resolverem que tínhamos que nos casar, registraram o nome da criança (Sabrina - uma linda menina) em nosso nome, e a família de Juliana resolveram também operá-la pra que ela não tivesse outro filho indesejado. Entrei na faculdade de contabilidade e mesmo antes de terminar consegui um bom emprego. Meu pai na época exigiu que eu corrigisse o erro cometido me fazendo casar com Juliana, mesmo que não morássemos juntos. A intenção do meu pai era que eu assim que tivesse condições alugasse uma casa pra nós três. Mas Juliana que já não podia mais engravidar, acabou virando uma puta e passou a trepar com muitos homens casados, chegando a causar confusões e brigas no bairro... Ela chegou a ser agredida na rua por mais de uma vez por mulheres traídas por ela. Mais o vício por sexo levou Juliana ir morar em um cabaré se afastando definitivamente da família. Meu pai me fez ir à justiça pra pegar a guarda de Sabrina. Os pais de Juliana não fizeram nenhuma objeção e quase nunca procuravam pela neta... Eu que de vez em quando procurava leva-la pra visitar os avós. Sabrina passou a ser muita grudada comigo, e, muitas vezes eu chegava em casa e via minha mãe dando-lhe banho e até com ela peladinha no quarto vestindo-lhe roupas... Sabrina mesmo peladinha pulava no meu pescoço pra que eu lhe desse muitos beijinhos. Fui notando o desenvolvimento corporal de Sabrina: bundinha volumosa e uma vagina bastante saliente, que tive que pedir minha mãe pra leva-la ao médico que diagnosticou que era tudo normal. Com ela ficando adolescente, tive que explicar sobre ela ter sua privacidade e não ficar me deixando vê-la pelada. - Sei disso paizinho, mas nunca vou ter vergonha de você! - Tá bom, mas sua avó já anda fazendo cara feia! E como Sabrina sempre foi muito obediente, passou a se comportar como uma mocinha na minha frente. Ela foi crescendo e até arrumando alguns namoradinhos, e eu, consegui alugar um pequeno apartamento pra poder ter um pouco de liberdade. Pra dar um pouco de folga pros meus pais, Sabrina de vez em quando vinha passar o final de semana comigo, onde eu tinha oportunidade de ficar mais tempo com ela. Sempre procurávamos fazer algum passeio, ir ao cinema ou simplesmente passear no shopping. Estava na sala vendo TV, quando Sabrina saiu do banho trajando somente roupas intimas e passou bem na minha frente pra chegar ao seu quarto. Tive a impressão que sua bunda tinha crescido mais ainda, e também notei o volume formado pela sua xoxota na calcinha... Procurei fingir que nem tinha percebido. Só que tempos depois, cheguei em casa no sábado após o serviço e fui direto pra cozinha tomar uma água gelada. Eis que Sabrina entra na cozinha trajando apenas um penhoar branco, transparente e curto e também totalmente aberto na frente onde dava pra ver sua fofa xoxota. Ela me deu um abraço e um beijo me deixando um pouco sem graça. - Que isso filha? - O quê? - Você vestida assim! - Tá muito calor!... - Mas você está praticamente pelada. - Eu sei... Mas você sabe que de você não tenho vergonha! - Mas você está praticamente uma mulher formada... Não fica bem ficar assim na minha frente. Notei-a olhando pra minha calça onde meu pau começava a dar sinal de vida. - Você não gosta de me ver assim? - Claro que eu gosto... Mas é que você é minha filha, entende? Ela novamente vindo me dar um abraço que senti seu peitinho ficar fora do penhoar e encostar na minha camisa. - Mas pai, aqui não tem ninguém além de nos dois. Pensei melhor e achei que podia lidar com aquele tipo de situação. - Tá bom... Mas cuidado quando seus avós virem pra cá, ok? - Ok!... Pode deixar!... Nesse mesmo dia, ela foi tomar um banho pra sairmos juntos, e novamente sentado na sala ela passou completamente nua indo pro seu quarto... Segurei-me pra não ir vê-la mais um pouco nua, dentro do seu quarto. Três semanas depois, quando ela novamente veio pra ficar comigo, ela teve a ousadia de vir pra sala só de calcinha e sutiã sentando do meu lado. Tentei me controlar, mas olhando pra sua calcinha e imaginando como estaria sua buceta fui ficando de pau duro e sem condições de disfarçar... Só se eu levantasse e saísse dali. Mas achei que já que ela não tinha vergonha de mim, eu também deveria ficar um pouco mais a vontade na sua frente. Ela deu uma olhada no volume, sorriu e discretamente deixou seu braço cair no meu colo bem sobre onde estava minha piroca de tão dura que chegava a pulsar sozinha. Fui perdendo o controle e levei a mão na sua calcinha puxando-a pro lado deitando sua xoxota de fora. Ela abriu bem suas pernas pra que eu pudesse ver melhor sua volumosa vagina, e ao mesmo tempo levou a mão segurando meu pau por cima do tecido da bermuda. - Acho melhor a gente parar!... - Por que pai?... - Isso não é certo!... - E daí? Você não está sozinho?... - Estou! Mas além de você ser minha filha, você tem namorado, não tem? - Também estou sem namorado pai... Só queria ter um pouco de carinho!... Voltei com a mão na sua xoxota e lentamente fui passando o dedo. Sabrina sorria, e eu vendo também seus lábios carnudos fui me aproximando até encostar minha boca na sua. Sabrina sem largar meu pau, com o outro braço enlaçou meu pescoço e foi correspondendo o beijo. Eu ainda tentando coordenar meus pensamentos. - Deixa ver como ele é?... - Acho melhor não!... Ela procurando minha boca pra me lascar um beijo. - Não sou nenhuma bobinha não paizinho... Já sei de tudo!... - Ahmmm? Você já?... Ela mesma procurando abrir minha bermuda. - Já sou bem grandinha pai... Não se preocupe!... Ela conseguiu puxar minha piroca dura pra fora e começando um lento carinho movimentando sua mão pra cima e pra baixo. Fiquei ali paralisado e ela após me dar mais alguns beijos, largou tudo pra poder tirar de vez sua calcinha e voltar pra subir no sofá, segurar meu pau, e de frente pra mim vir descendo até colocar a entrada da sua buceta na cabeça do meu pau. - Que isso filha?... Ela forçou o corpo pra baixo que senti meu pau entrando. - Ooooooh paizinho, que gooooosssstoso!!!! - Isso é perigoso!... Ela começando a cavalgar na minha piroca lentamente. - Você me avisa que eu saio de cima, tá?... Ela estava me avisando para quando eu fosse gozar. - Tá bom filha... Tá bom!... Ela foi aumentando a velocidade da cavalgada que sua bunda batia nas minhas coxas com força. - aaaahhhh! Aaaaahhhh! - Oooooh filha! Ooooohhhhh!!!!! - Vou gozar paizinho, vou goooozzzarrrrr!!!! Ela sentou de vez no meu colo e ficou só rebolando com meu pau todo enfiado na sua buceta e foi me beijando e gemendo dentro da minha boca. Ainda consegui ficar por mais uns 2 minutos com meu pau dentro. - Sai filha, sai que vou gozar!... Ela saiu, tirei rapidamente minha bermuda pra poder aparar toda porra que foi jorrando do meu pau. Deixei a bermuda suja de lado e pelado da cintura pra beijo voltei a sentar no sofá, e ela também pelada da cintura pra baixo sorrindo me beijou. - Gostou paizinho?... - Sua safadinha, claro que eu gostei!... Ela pegando minha mão e levando até sua buceta. - Agora ela é toda sua paizinho!... Resolvi entrar naquele jogo incestuoso e perigoso. - Só se você quiser ser toda minha!... - Claro paizinho, sou toda sua!... Tirei seu sutiã e mamando nos seus peitinhos e beijando seus lábios carnudos, ficamos ali no sofá por alguns minutos até que senti meu pau ir crescendo novamente. Levei Sabrina pro meu quarto e deitados fui lembrando da época que sua mãe adorava me dar a bunda. - Deixa o papai ver sua bundinha, deixa? Ela foi virando de bruços. - O que você quer fazer pai?... Eu apalpando aquelas grandes e firmes nádegas e aproveitando pra olhar o cuzinho rosadinho, arrisquei perguntar passando o dedo. - Você já deixou aqui?... E ela sem ter um pingo de vergonha, deu uma reboladinha me deixando com mais tesão ainda pela sua bunda. - Já sim! Mas ele não gostava muito não!... Ela estava falando do seu ex-namorado. - E você gostava?... - Gostava sim paizinho, você quer?... Fui fazendo ela ficar de quatro. - Lógico que eu quero; também gosto muito de uma bundinha. Tive que colocar a boca sobre seu cuzinho pra soltar um pouco de saliva, e segurando aquela bundona maravilhosa fui colocando meu pau e empurrando. - Uuuuiiiii! Uuuuuiiiiii! Devagar paizinho! Devagar!!!! Quando consegui enfiar até o talo. - Vai paizinho, mete! Mete com força, mete!... Comecei a socar e ela gritando, gemendo e rebolando. - Aaaaiiii meu Deus! Aaaaiiii! Mais paizinho, maaaaaiiiissss!!!!! A safadinha apoiou sua cabeça sobre o travesseiro e ela mesma levando a mão na sua buceta ficou dedilhando enquanto eu continuava socando. - Vou gozar filha!... - Também vou paizinho, não para! Nãããooo paaaaara!!!!! Gozamos praticamente juntos. Sabrina passou a querer ficar comigo todos os finais de semana, até que resolveu ficar definitivamente morando comigo e dormindo na minha cama. Hoje vivemos tranquilamente como se fossemos marido e mulher.
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