Todos temos nossos segredinhos, eu nunca fui diferente, só que antigamente, diferente de hoje, quando para expor alguém, ou fazer uma fofoquinha, usam a mídia social, antigamente era no boca a boca. Eu era, o que podemos chamar, uma versão masculina de Anita, fogoso, arisco, provocante, já tinha dado pra uma meia dúzia de meninos e me fazia de virgem. É óbvio que comentavam entre si, só que devido minha provocante condição de o único viadinho que não dava pinta, e topava tudo, pois sempre gostei de fazer o que as meninas se recusavam, muitas vezes, aguçava o tesão de uns garotos maiores em relação a mim. Eu já tinha dado para morenos, brancos, mas me chamava atenção um negro que sempre me rodeava, era um negro forte, aparentava ter uns 18 a 20 anos, chamado Celso, como disse, vivia me rodeando, chamando pra caçar, pescar, subir morro atrás de ninhos de passarinho; até que certa vez, ele passava de barco, num rio que tinha seu curso, por baixo de minha casa, e eu estava pescando, sozinho, me chamou pra dar uma voltinha de barco, ir pescar em outro ponto do rio, eu aceitei. Sentei no banco em frente ao Celso, que remava o barco, rio abaixo, até que chegamos numa pequena ilha, não muito longe e atracou o barco. Celso, era cortez, me cercando ele secando, notei suas intenções, e dava mole, pois minhas ações eram de provocações, bundinha empinada, shortinho soltinho, deixando aparecer a pontinha do reguinho. Até que Celso propôs dar umas tarrafadas, seria melhor que pescar de vara. Como não sabia manejar a tarrafa eu apenas observava e recolhia os peixes quando retirava a tarrafa. Teve um momento em que ele recolhia a tarrafa e ficou de pé bem próximo a mim, eu observei que ele não usava cueca, e seu pau aparecia pelas pernas do shorts. Fiquei louquinho..... a ponto de me oferecer pra ajudar a recolher a tarrafa, e propositalmente encostar minha bundinha nele, ficando na sua frente. Surtiu o efeito desejado, Celso roçava em minha bunda, fingindo movimentos de recolher a tarrafa, e eu adorando sentir aquele nervo já duro roçar em mim. A pescaria ficou em segundo plano, meu corpinho mignon pedia aquele negro, e ele exalava seu desejo por mim. Me chamou para Ilha, onde havia umas pequenas árvores, e nos protegeriam de olhares, a afirmação seguida de uma acariciada em minha bundinha, dizendo que sempre foi louco por mim, fingi estranheza, por nunca ter notado, menti dizendo que tinha medo, mas já virado de frente pra ele segurava seu pau sobre o shorts, s ordem para chupa-lo foi cumprida imediatamente,a pica já estava in natura em minhas mãos, agachei de cócoras e iniciei uma gulosa no falo preto, não muito grande, como eu imaginava, mas de tamanho proporcional a minha boca, a minha língua, e tinha certeza absoluta que aí meu cuzinho também. Como sempre agia quando era pego desprevenido, fiz Celso gozar e com a própria porra, melei seu pau, que com uma cusparada no meu rabinho foi se aninhando comigo já de quatro entreabrindo pra ele. Os movimentos de ir e vir me fizeram delirar num gozo intenso. Celso me comia como se fosse uma cadelinha no cio, pois quanto mais ele movimentava mais eu pedia. Muito bom a sensação de ter o rabo preenchido por aquela piroca, e logo depois ser contemplado com jato de porra quente no fundo, com tudo enterrado. Nos lavamos, no rio mesmo, nos vestimos, e tomamos a direção inversa ao curso do rio, ele me deixou onde me apanhou, e segundo ele, pois tenho certeza que não cumpriu, seria nosso segredinho.
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