Ao longo do dia, vários pensamentos rondaram a mente do sujeito; pensou em como aproveitara aquele fim de semana prolongado, assim como também surpreendeu-se com algumas coisas. Pensou em Lucinda e de como ela era infeliz no casamento com um marido que não se limitava a aventuras, mas sim a envolvimentos que ela sabia, porque ele não escondia; pensou na garota Karina e na afirmação dita por sua mãe …, enfim, Agripino tinha muitas boas memórias daquele fim de semana …, todavia, algo estava faltando …
Pouco depois do almoço, ele ligou para Corina; após alguns toques ela, finalmente, atendeu ao chamado. “Oi, amor! Já estou em casa …, estava desarrumando as malas, e
conversando com a Lucinda ...”, ela disse em tom alegre.
-Com a Lucinda – interpelou ele, um pouco preocupado – O que ela queria?
-Nada demais …, apenas me contando que esteve aqui ontem – respondeu Corina com tom informal – Que vocês conversaram, e depois, ela foi embora …
-Hum …, entendi – comentou ele sentindo-se aliviado – Olhe, eu estava pensando …, que poderia sair mais cedo daqui e ir pra casa …
-Ai, amor! Vou adorar …, estou com muita saudades de ti – respondeu Corina, esfuziante.
-Eu também estou com saudades de você – devolveu ele, com um tom meloso – Mas, pensei que você poderia fazer uma coisa pra mim …
-O que você quer, meu amor – perguntou ela, apreensiva – Não comeu direito? Quer que eu cozinhe alguma coisa?
-Não! Não é isso – respondeu ele, um pouco impaciente – O que eu quero é você, minha delícia! E você podia me esperar …, peladinha! O que acha?
-Seu tarado! Safado – respondeu ela com risinhos – Também estou com muita vontade de você …, pode vir que eu faço sua vontade …, só me avisa quando estiver próximo, está bem.
Agripino desligou o telefone e sentiu-se renovado; era isso que ele queria …, queria sua esposa. Afinal, Corina era um mulherão: peitões, bunda saliente, coxas grossas, uma tatuagem de Fênix entre os peitos, boca carnuda e tesão ilimitado! Só de pensar naquilo, ele sentiu seu mastro enrijecer.
Depois de correr com as tarefas, deu um jeitinho nas rotinas e por volta das quatro da tarde foi embora, em direção à sua casa. No caminho, parou em uma sexyshop, comprou um plug anal e um gel lubrificante. Já próximo, mandou uma mensagem para ela, avisando de sua chegada. Parou o carro na garagem e foi para dentro de casa.
Vagou pela casa em busca de sua esposa …, e depois de vistoriar todos os ambientes, ficou cismado com o repentino desaparecimento dela. Seu celular vibrou. “Estou aqui, gostoso! Aqui na lavanderia!”, dizia a mensagem. “Lavanderia? Será que aquela vaca da Lucinda comentou alguma coisa?”, ele pensou, sentindo uma irritação crescer em seu interior. De qualquer modo, Agripino saiu em busca de sua esposa.
Ficou extasiado ao chegar na lavanderia; encostada na máquina de lavar, Corina exibia sua nudez, protegida apenas por um minúsculo fio dental e sapatos de salto alto que serviam para enaltecer ainda mais suas formas voluptuosas. Agripino ficou perplexo ante a exuberância de sua mulher …, Corina era uma belíssima mulher que a idade apenas tornou ainda mais desejável.
-Então, amor? Gostou – perguntou ela, enquanto dava uma voltinha para exibir-se aos olhos gulosos de seu marido.
Agripino não conseguia responder; começou a despir-se de maneira atabalhoada, sem tirar os olhos de sua mulher que se divertia com o afobamento do marido; assim que ficou nu, deixou também a mostra sua rola dura pulsando como louca. Corina não se fez de rogada e correu até ele, segurando o mastro duro, ajoelhando-se para, a seguir, fazê-lo desaparecer em sua boca.
Sua destreza em manusear e sugar a rola do marido, ainda hoje, o deixavam surpreso; Corina mamava, brincava com as bolas, lambia a glande inchada e deliciava-se em colocar o saco dentro de sua boca! Uma loucura que prosseguiu e que parecia não ter fim. Entretanto, Agripino tinha muitas coisas em mente; tomou a esposa pelas mãos e fê-la ficar de costas para ele, apoiando-se no tanque (aquele!), e pedindo que ela arrebitasse sua bunda divina.
Ele explorou a rodinha dela, afastando o fio dental; não demorou para que Corina sentisse o frio do gel sendo aplicado em seu ânus; e quando o marido começou a enfiar o plug, ela gemeu e projetou ainda mais o traseiro. “Humf! Que gostoso! Você é demais!”, dizia ela com voz embargada. Assim que terminou, Agripino pediu a ela que levantasse uma das pernas, apoiando-se sobre o tanque, enquanto ele enfiava sua rola na buceta melada dela.
Foderam gostoso, com o marido beliscando o clítoris durinho de sua esposa e socando a rola na buceta; Corina gritava de tanto prazer, gozando caudalosamente. Depois de algum tempo, trouxe-a para a cozinha, fazendo com que sentasse ao lado da pia, o que fez o plug cutucar, provocando um longo gemido dela.
Enfiou a rola novamente e retomou os movimentos, enquanto saboreava os mamilos durinhos e oferecidos dela. Ouvindo os gemidos de sua esposa, Agripino deliciava-se, querendo que aquilo não tivesse fim. Em dado momento, sacou a rola sem aviso e exigiu que ela o chupasse; Corina atendeu ao pedido, mamando a rola por um longo tempo.
Sem demonstrarem sinais de arrefecimento, o casal seguiu para o quarto, entrando no banheiro; tomaram banho entre mamadas, lambidas e socadas, até o momento em que Agripino colocou-a de costas para si, empurrando-a contra a parede, bolinando o plug e ouvindo seus gemidos; empurrou o pequeno instrumento de prazer, e simulou retirá-lo sob os doces protestos dela, e repetiu essa ação por mais de uma vez. “Hummm! Você é muito malvado, seu pirocudo!”, dizia ela com a voz entrecortada.
Inadvertidamente, ele retirou o plug e, em seguida, enfiou seu membro que escorregou para dentro do orifício, causando uma deliciosa sensação na fêmea, que rebolou de prazer, pedindo para que ele seguisse em frente. E Agripino obedeceu, castigando o cu de sua esposa com potentes movimentos de entra e sai, intensos e profundos, ao ritmo de palavrões, suspiros e gemidos.
E foi nesse clima, voraz e interminável que Agripino urrou como uma fera, ejaculando dentro de sua esposa, que comemorou os jatos quentes de esperma inundando suas entranhas. Permaneceram assim por algum tempo, e Corina deliciou-se com a sensação da rola de seu marido amolecer em seu interior, escorrendo para fora de seu ânus. Secaram-se e foram para a cama, onde procuraram recuperar suas energias, vindo a adormecer ante a exaustão.
Agripino acordou …, não sabia que horas eram, mas sentiu a língua sapeca de sua esposa passear por sua rola, que, incontinenti, correspondeu à carícia, apresentando uma crescente ereção a olhos vistos. Assim que foi possível, Corina subiu sobre o marido, segurou seu mastro duro e desceu sobre ele, fazendo com que desaparecesse dentro de sua vagina apertada e quente.
Corina cavalgou o marido, subindo e descendo sobre a rola em movimentos quase insanos, anunciando escandalosamente cada novo orgasmo que assolava seu corpo, deixando-a quase em transe. Agripino, por sua vez, deliciou-se mais uma vez com os peitos de sua mulher e segurou-a pela cintura, apenas para incentivá-la ainda mais.
Ao final, Corina não tinha mais forças, e suplicou por um intervalo; entretanto, Agripino não tinha a intenção de aquiescer com seu pedido; jogou-a sobre a cama e subiu sobre ela, enterrando sua rola e movimentando-se intensamente. E quando ainda não se dava por satisfeito, fez com que ela se virasse de costas, separou suas nádegas e começou a esfregar a rola no vale entre elas.
Como era de se esperar, ele enterrou a rola no cu e socou com força, indiferente aos gemidos e gritinhos de sua esposa …, e depois de algum tempo, Corina recebeu uma nova carga de esperma dentro de seu ânus que ardia ante o insistente assédio do marido. Deram-se, definitivamente, por vencidos e deitaram-se abraçados, trocando beijos e carícias.
Dormiram de conchinha, ainda com Corina sentindo uma pressão da rola de seu marido contra suas nádegas, o que a deixava mais feliz com o tesão que seu marido nutria por ela. E pela manhã, acordaram com um delicioso “sessenta e nove”, com direito a gozadas mútua de sabor intenso.
Agripino foi para o trabalho, pensando em como era um homem de sorte; mesmo depois de tantas fodas extraconjugais, Corina ainda era a fêmea de sua vida. Cheia de tesão, sensual e com um corpo de tirar o folego, aquela morena era sim a sua dona; dona de seu corpo e também de sua alma.
No meio da tarde recebeu uma mensagem dela que dizia: “Não demora muito pra voltar pra casa hoje, viu! Minha buceta e meu cu estão ardendo por você! Te espero …, daquele jeito que você gosta! Beijos”. Agripino leu a mensagem e sentiu-se renovado; trabalhou como pode e antes do término do expediente partiu para casa …, afinal, havia uma fêmea fogosa a sua espera ...
As de Agripino são as melhores 👏👏👏👏