O padre baiano

A vida no seminário é monótona, era estudar, comer, dormir e rezar, o que me fez ficar um tanto fechado em mim mesmo, não havia muita motivação nem para atividades mais recreativas e prazerosas.
Até que um certo dia, tive que fazer um trabalho escolar, e seria uma entrevista com um padre, que apesar de estar naquele seminário, era de Salvador, e era exatamente esse o tema do trabalho: A migração no Brasil e seus costumes.
Padre João, era um mulato baiano, tinha 30 anos, devia ter 1,80 de altura, físico atlético, depois vim saber que gostava de futebol, já formado a uns 4 anos, e estava no seminário para dar aulas de matemática e artes.
Inicialmente nossas conversas eram no auditório, onde na nossa maioria dos seminaristas fazíamos nossos trabalhos escolares e outras atividades; Pe. João era super simpático para comigo, muito atencioso, me respondia tudo que eu perguntava, eu fuquei super interessado em saber mais sobre a Bahia e seu povo.
Padre João então me propôs fazermos uma pesquisa em muitas fotografias e recortes de jornais que colecionava, e estavam em uma mala no seu quarto. No seminário, apenas os padres tem seus quartos separados ou em duplas, os seminaristas se dividem em dormitórios coletivos.
Eu comecei a frequentar o quarto do padre João, algumas horas durante a semana, o que aumentou nossa amizade, nossa intimidade e até porque não, pois ele me fez algumas revelações, que não poderiam colocar no trabalho, nossa cumplicidade. Como nos prometemos, segredos de confessionário. Até mesmo porque a companhia dele me fazia muito bem, era o tipo tiozão, que de certa forma me protegia.
Começamos a nos tocar mais, tipo, ele adorava me fazer cafunés curtos na nuca, as vezes sua mão ficava alí no meu pescoço, acariciando, eu adorava.
Não citei no início, mas vocês devem imaginar, nossos uniformes eram bermudas, camisetas, algumas vezes usamos batinas, e os padres eram sempre de batinas.
Eu, para provocar, gostava de usar ou shorts bem soltinhos, que realçavam os contornos de minha bundinha, principalmente quando ia fazer trabalhos no quarto do padre João, isso depois que certa vez com ele sentado a minha frente, sua batina estava com um botão solto, e deu pra ver seu pau, bem mulato, grosso, ele não usava nada por baixo, aquilo mexeu comigo vc de uma forma, que não saia de minha cabeça, então passei a me exibir, empinava a bundinha, não tinha pressa de acabar o trabalho.
Mas infelizmente concluímos o trabalho, e fiquei triste, tanto que Pe João, notou, e me perguntou, o que havia acontecido, eu confessei, que estava triste por não poder mais ir no quarto dele fazer o trabalho, que eu gostava tanto.
Ele me tranquilizou,dizendo que eu poderia continuar a ir no quarto dele, e que ele também gostava de minha companhia, certamente apareceriam oportunidades de fazermos algo juntos.
Cada vez mais me sentia atraído e apegado ao Pe João, seu cheiro, seu sorriso, seu despretensioso carinho minha nuca, a cada dia que ia encontrar eu me preparava para o "abate".
Chegando ao quarto do Pe João num domingo, era horário de visitas, e eu não teria naquele domingo, o encontrei totalmente diferente, sem camisa, vestindo um shorts de futebol, tocando violão, um verdadeiro deus grego. Me sentei numa cadeira, e fiquei apreciando aquela cena. Novamente notei num movimento de pernas que ele estava com o bicho solto, pude ver nitidamente, me assanhei logo, aplaudi o talento musical dele, elogiando, e se fazendo explícita minha admiração. Comentei que não iria receber visitas, e perguntei se poderia ficar ali com ele.
Ele me perguntou se queria tocar, eu disse que não sabia, ele me deu o violão, e nosso contato foi ficando mais constante. Em certo momento, tentando me ensinar os movimentos das mãos, me enlaçou por trás, com seu corpo literalmente encaixando no meu.
Os minutos que se sucederam foram de pura magia e erotismo.
Como num passe de mágica eu estava nos braços do Pe João, praticamente sentado no seu colo, tendo minha bundinha e seu colo sendo separados apenas pelos tecidos de nossos shorts.
Era nítido a excitação do Pe João, sentida por mim quando forcei meu traseiro contra seu colo.
Não queria que aqueles momentos passassem, ficamos praticamente numa dança sensual. Até que Pe João me pediu licença, e sair do quarto, pois teria uma obrigação a cumprir.
Compreendi, e saí. Após aquele fato, ao contrário do que se possa imaginar, ficamos mais próximos. Na semana seguinte , Pe João foi designado substituir um velho padre de uma paróquia, pois esse adoeceu, e pediu autorização ao reitor, se poderia me levar como ajudante, já que eu estava bem adiantado nos estudos e tinha excelente dicção e ótima leitura. Um detalhe: Ficaríamos somente eu e ele na casa paroquial.
Preparei tudo rapidinho, e seguimos para paróquia.
Já na quinta feira depois de todos as obrigações cumpridas seguimos correndo para casa paroquial.
Pe João se mostrou eficiente na cozinha, preparou uma macarronada, enquanto eu tomava banho.
Vesti um shortinho bem soltinhos, sem nada por baixo, e um camisão de malha branca, que dava a impressão de eu estar de mini saia.
Enquanto esperava Pe João para jantarmos, dei a olhada e encontrei um violão, ele veio também trajando um shorts , e como naquela tarde de domingo, imaginei não usar nafa por baixo. Após o jantar, delicioso por sinal, Pe João pegou o violão e começou a dedilhar umas canções.
Eu estava , deslumbrado a ponto de aplaudi-lo, novamente ele quis saber se eu queria continuar a aprender a tocar, imediatamente me ofereci, novamente após uns movimentos e encoxadas senti a ereção dele, a respiração mais ofegante, uma ajeitada e eu fiquei sentado em seu colo, senti sua mão pousar sobre minha coxa, uma pergunta se estava gostando, eu falei que muito.
As carícias aumentaram, se tornando mais ousadas, sua excitação era nítida e gostosa, eu procurava saborear aquele momento, seus dedos já acariciavam minha popinha, não encontrando objeções, Pe João começou a dar beijinhos em meu pescoço, apenas fechei meus olhos, o violão foi deixado de lado, meu rosto foi conduzido por ele, até nossas bocas se encontrarem.
O convite para irmos para o quarto, foi seguido de um longo beijo, quando no quarto, minha camisa foi retirada, meu shorts também, fui induzido a deitar de bruços na cama, senti as carícias aprofundarem e de estenderem por entre coxas, comigo entreabrindo as pernas, exibindo meu cuzinho guloso, para que ele dar dedilhadas, iguais as do violão.
Pe João, ficou de pé, na minha frente, totalmente nú, sei pau, quase preto, envergado, grosso, veias salientes, foi colocado próximo a meu alcance, segurei, e ao punhetar logo me pediu para chupa-lo, abocanhei aquele membro com a cabeça num formato e textura de um jambo.
Apenas com algumas lambidas e sugadas, ele me enxeu a boca de porra.
Delicioso, todo aquele momento.
Depois, Pe João, sentado na beirada da cama, com a pica ainda em riste, lubrificada com vaselina, já tendo me lubrificado também, me chamou para sentar de frente pra ele, com um longo beijo, fui me acostumando até ficar totalmente dentro de mim.
Após umas tentativas de movimentar, ele se deitou, e fiquei livre para cavalgar.
Até que caímos num gozo intenso. Eu finalmente era dele e ele meu.
Aquela noite foi pequena para nós, brincamos em baixo do chuveiro, fizemos lanches pelados e transamos na cozinha, chupei sua piroca, até colocar leitinho mais um vez.
Quando retornamos para o seminário, no domingo seguinte, combinamos na discrição, e evitarmos nós encontrarmos muito no quarto dele.
Fizemos muito sexo em outras oportunidades. Até que Pe João fora transferido pelo bispo para outra diocese.

Foto 1 do Conto erotico: O padre baiano


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario dadrio

dadrio Comentou em 16/06/2020

Muito bem escrito. Meu pau ficou duro o tempo todo quando lia.

foto perfil usuario gustavop3

gustavop3 Comentou em 06/05/2020

Eu sempre tive tara por batinas, sempre quis ter algo com um padre!

foto perfil usuario fornecedor

fornecedor Comentou em 03/04/2020

pqp que delicia de conto, quem resiste a um baiano tesudo.

foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 14/01/2020

Os desejos superam as barreiras sócio morais quando as boas oportunidades surgem.... ainda mais sendo um mulato baiano! Delicioso conto!

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 14/01/2020

Tudo lindo, meu amor. Escreves bem demais. Bjs




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


200403 - Dei o cu para o repositor de supermercado - Categoria: Gays - Votos: 18
200353 - Minha mulher me traiu com garotão peão - Categoria: Traição/Corno - Votos: 28
200277 - O Sapateiro - Categoria: Gays - Votos: 15
200246 - Cor de jambo... gosto de jambo - Categoria: Gays - Votos: 7
200244 - Fui comido no meio do mato - Categoria: Gays - Votos: 25
200214 - Depois da colheita de bananas dei o cu na pedreira - Categoria: Gays - Votos: 22
200205 - Fui colher bananas, tomei no cuzinho - Categoria: Gays - Votos: 28
200125 - O ajudante de caminhão de meu pai me enrabou - parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 34
200091 - O ajudante de caminhão de meu pai, me enrabou - Categoria: Gays - Votos: 49
200013 - O Nordestino sócio de papai me enrabou - Categoria: Gays - Votos: 28
199992 - Titio foi me ensinar a dirigir e me comeu pela segunda vez - Categoria: Gays - Votos: 31
199976 - Titio foi me ensinar dirigir e me comeu - Categoria: Gays - Votos: 36
199932 - Tio Antônio... Compadre de meu pai/ parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 21
199915 - O primeiro frango assado ninguem esquece - Categoria: Gays - Votos: 12
199903 - Amigo de infância comeu eu e minha irmã - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 30
199849 - O Marido da Manicure - Categoria: Traição/Corno - Votos: 28
199775 - Ex segurança de artistas - Categoria: Gays - Votos: 13
199758 - O padre ehol - Categoria: Gays - Votos: 20
199724 - Vou querer também , se não conto para todo mundo... - Categoria: Gays - Votos: 23
199607 - Eu fingia que dormia, me primo me comia - Categoria: Gays - Votos: 27
199566 - O vendedor de linguiça - Categoria: Gays - Votos: 17
199470 - Eu quero é botar meu bloco na rua.... - Categoria: Gays - Votos: 8
199463 - O jumento Tião - Categoria: Gays - Votos: 10
199423 - Brincando de casinha com primo - Categoria: Gays - Votos: 37
182683 - Com + Intenções - Categoria: Gays - Votos: 4
179058 - O catador de recicláveis - Categoria: Gays - Votos: 33
179051 - Minha tara por brutamontes, o início - Categoria: Gays - Votos: 29
178860 - O maninho bastardo - parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 8
178858 - O maninho bastardo - 1 parte - Categoria: Incesto - Votos: 16
178782 - Caçando passarinho - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil edmarborsato
edmarborsato

Nome do conto:
O padre baiano

Codigo do conto:
150499

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/01/2020

Quant.de Votos:
45

Quant.de Fotos:
1