Estava casado com Cristina a quase 2 anos, quando esses fatos vieram acontecer. Cristina, que era gerente comercial de uma firma importadora de cosmético, sempre que abriam uma nova filial dentro do nosso estado, ela ia coordenar a inauguração da loja e muitas vezes tinha que ficar alguns dias fora de casa, hospedada em algum hotel com tudo pago pela firma. Já eu trabalhava de contador em uma grande fábrica de roupas. Sempre tive muito carinho pela minha sogra Helena (Lena), que era aquele tipo de mãe que vivia paparicando sua filha e consequentemente também minha pessoa. Lena, principalmente com a família e até com alguns amigos, era muito brincalhona e adorava contar piadas pesadas, falando muitos palavrões que até as vezes me deixava constrangido, e adorava falar putaria em reuniões familiares. Morávamos bem perto dos nossos sogros, e, Cristina revolveu deixar com eles uma cópia da chave de nossa casa, caso houvesse alguma necessidade de alguém ir até lá em nossa ausência. Sei que minha sogra, todo o tempo que estávamos casados, só tinha entrado na nossa casa utilizando a cópia da chave apenas 2 vezes, a pedido da Cristina: Uma foi pra minha sogra procurar algum documento no armário do nosso quarto, e outra foi quando viajamos em nossas férias, ficando minha sogra de arrumar uma faxineira pra limpar a casa antes de voltarmos. Cristina ficaria 3 ou 4 dias fora, e eu, sem nenhuma preocupação por estar sozinho, cheguei do serviço e fui tomar um banho sem me preocupar em trancar a porta do banheiro, inclusive deixando-a totalmente aberta. Muito tranquilo e distraído debaixo do chuveiro, levei um susto quando percebi um vulto dentro do banheiro. Refeito do susto achei até que fosse a Cristina que por algum motivo estava em casa. Abri a porta do box e novamente mais susto vendo minha sogra parada no meio do banheiro... Até esqueci que estava peladão na frente da minha sogra, com medo de ter acontecido alguma coisa séria. - O que aconteceu dona Lena? Ela nitidamente olhando pro meio das minhas pernas e até iniciando um sorriso: - Foi a Cristina que pediu pra vir aqui ver se está tudo bem. Ela tentou ligar pro seu celular e como você não atendeu, ela tentou também ligar pro fixo que você também não atendeu. Lembrei que tinha desligado o celular por causa de uma reunião e esqueci de religá-lo. O fixo não atendi por ter chegado um pouco mais tarde do que o costume, justamente devido a tal reunião. Mais calmo e que fui cobrir meu bilau com as mãos. - Obrigado dona Lena, vou ligar pra ela daqui a pouco. Ela rindo. - Tá com vergonha da sua sogrinha, é? Não se preocupe não... Até gostei de ver um homem pelado na minha frente... Faz tempo que não tenho esse prazer; kkkkkk! - Preciso me enxugar!... Ela se aproximando e puxando minhas mãos de sobre meu pau que mesmo tentando evitar estava começando a dar sinal de vida. - Deixa eu ver essa sua coisa de fazer xixi... Kkkkkkk! - Que isso dona Lena? - Relaxa Nelson, não vou arrancar ele não!... E não é que ela meteu a mão no meu bilau? Por ser ela, quem era, fui ficando um pouco nervoso sem saber como agir. Mas parece que meu pau cresceu mais ainda na sua mão. Ela ainda segurando meu pau. - Vai lá ligar pra sua mulher homem!... - Tá, eu vou, mas deixa eu me vestir primeiro. - Não se veste não, deixa eu ficar te olhando assim mais um pouco. - Mas dona Lena, isso é muito constrangedor pra mim, já que você é mãe da minha mulher, poxa! Ele pegando minha mão e me puxando pra fora do banheiro. - Você sabe o quanto eu amo minha filha, né? Nunca que vou querer magoá-la. - Nem eu dona Lena!... Na sala eu pegando meu celular que estava sobre a mesa. - Vou ligar pra ela lá do meu quarto. - Não... Liga daqui mesmo, também vou querer falar com ela. Meu pau estava tão duro que chegava a balançar sozinho. Resolvi largar todo aquele meu constrangimento de lado e acessando o celular, sentei no braço do sofá, liguei pro celular da Cristina que rapidamente atendeu. - Estava preocupada amor! Expliquei o que tinha acontecido, e dizendo que sua mãe estava ali comigo disse que ia passar o celular pra ela. Minha sogra muito safada, pegou o celular e com a outra mão foi novamente segurar meu pau enquanto falava com sua filha... Fiquei ali parado, com minha sogra punhetando meu pau lentamente enquanto falava com a Cristina. Antes de desligar o celular, ela veio encostando e esfregando seu bundão no meu pau. Assim que ela largou o celular, eu já muito excitado, levei a mão no seu vestido e fui levando-o até alcançar sua calçola. Ela esfregando ainda mais sua bunda em mim. - Ooooh Nelson! Oooooh! Quanto tempo não tenho uma relação com um homem. - Mas sou seu genro, isso não está certo! Ela segurando seu vestido na cintura e virando pra começar a se esfregar de frente em mim. - Fica sendo um segredinho nosso, ninguém precisa saber! Ela pediu pra que eu me deitasse no sofá e foi tirando a calçola ali na minha frente. Deitei e ela subindo no sofá voltou a segurar meu bilau e de repente foi abaixando até colocar a boca nele. - Que isso dona Lena? Ela simplesmente continuou chupando meu pau com uma voracidade que fiquei até com receio de ela acabar me mordendo. Mas já sem calcinha, parou de chupar pra subir sobre meu corpo e ir sentando no meu pau e iniciar uma cavalgada cheia de gemidos... Ela reclinando seu corpo. - Huuummmm que delícia! Que delícia... Já vouuuuuuu goooooozaaaarrrrr!!!! E a safada foi gozando e procurando minha boca pra beijar... Acabei correspondendo. Mas ela saindo do meu pau, fiz ela ficar de quatro pra voltar a socar na sua buceta e ficar ainda metendo por mais uns cinco minutos antes de encher sua buceta de porra. Minha sogra ainda ficou na minha casa por mais de uma hora preparando um lanche pra nos dois. Antes dela ir embora, ainda ali mesmo na sala, bastou suspender novamente seu vestido, e ter aquela bucetona novamente pra meter bem gostoso. No dia seguinte, nem bem cheguei do serviço pra minha sogra me ligar perguntando se eu queria que ela fosse até lá. Disse que sim, mas que eu estava indo tomar um banho. - Não se preocupe que eu tenho a chave. Não demorou dez minutos pra ela chegar e ir até o banheiro. - Quer entrar aqui comigo? Minha sogra em menos de um minuto estava peladona vindo pra dentro do box comigo. Minha sogra não era nenhum mulherão, mas apesar da idade ainda tinha algo que estava me deixando bastante tarado por ela. Beijei sua boca, mamei nos seus peitões e ela se ajoelhando na minha frente pra novamente chupar meu pau. - Isso minha sogra, chupa! Chuuuupa! Ela chupava e ainda acariciava levemente as bolas do meu saco. Ela levantando ainda com a mão no meu pau. - Estou com vontade de dar a bunda pra você, você quer? - Lógico que eu quero! Fiz ela ficar de costas pra mim apoiada na parece pra colocar meu pau e ir empurrando. - Calma! Calma que faz muitos anos que não dou a bunda! E meu pau realmente entrou bem apertado. Com tudo dentro comecei a socar enquanto ela gemia. - Vai Nelson, vai! Arrebenta meu cu! Quero sentir bastante dor na minha bunda. Passei a socar com bastante força que ela gritava que eu a estava “matando”. Mesmo levando na bunda começou a gritar que estava gozando... Acabei gozando junto com ela, mas dentro do seu cu. Saímos do banho e pelados fomos direto pra cama. Beijei muito minha sogra, mamei bastante dos seus peitos e ela pegando meu pau ainda meio mole fui chupando até fazer ele ficar em pé novamente. Novamente com ela de quatro sobre a cama, meti forte na sua buceta fazendo-a novamente berrar como se eu estivesse batendo nela.... Resolvi dar-lhe algumas palmadas na bunda. - Bate mais! Bate mais! Mais forte! Mete mais forte também!... Antes de encher sua buceta de porra, deixei uma das suas nádegas bastante vermelha de tanto dar tapas. Quando Cristina voltou, eu e minha sogra passamos a agir como se nada tivesse acontecido entre nós... Nem uma palavra e nem mesmo um olhar malicioso entre a gente. Mas bastou Cristina tornar a viajar, pra minha sogra ir lá pra casa e tudo acontecer novamente. Ela pelada comigo na cama, virava um furacão querendo fazer sexo de tudo quanto e jeito... Chegamos a fazer sexo até na varanda, com ela levantando o vestido e sentando no meu colo e no meu pau. Passamos a ficar sempre aguardando uma oportunidade pra darmos aquela gostosa trepada incestuosa.
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