QUANDO DESCOBRI QUE MEU PAI CORTAVA DOS DOIS LADOS.
Desde pequeno gostei de jogar futebol com meus amiguinhos. Meu pai sempre que ia jogar futebol com seus amigos em um campo de futebol que eles alugavam pra pelo menos uma vez na semana se reunirem, ele me levava junto. Gostava de ficar assistindo aqueles homens pernas de pau correndo atrás da bola... Meu sonho era um dia chegar a ser um jogador famoso igual ao Neymar. Normalmente quando eles terminavam e iam pro vestiário e eu ficava esperando do lado de fora. Uma vez, muito curioso ouvindo falatórios e risos entre eles, tomei coragem e entrei no vestiário vendo a maioria pelado tomando banho num canto onde tinha cinco duchas sem nenhuma divisória. Achei até que meu pai fosse me dar uma bronca, mas ele simplesmente continuou tomando seu banho também pelado na minha frente como se fosse algo muito normal. Passei sempre a entrar no vestiário e ficar sentado em um banco de cimento olhando aqueles homens com seus pintos diversos: grande, pequeno, grosso, fino, bonito e alguns feios... Alguns até chegavam a ficar com ele duro, mas outros não davam nenhuma importância e vez ou outra chegavam até a fazer piada de que a mulher de fulano devia estar dormindo de calça jeans. O do meu pai não era o dos maiores, mas eu achava muito bonito. Depois de várias vezes acontecer de ficar olhando todos aqueles homens pelados, estávamos voltando pra casa quando meu pai virando pra mim... Acho que ele andava percebendo como eu ficava olhando para aqueles homens. - Você gosta de ficar olhando os pintos dos homens, Rafael? Levei um choque. - Não pai... Pra mim é normal ficar vendo. - Não tem problema se você gosta de ficar reparando na gente... Eu também admiro alguns pintos dos meus amigos. Fiquei calado, até que ele perguntou: - E você gosta de me ver pelado? - Não... E quê!... - Pode falar Rafael... Não tem problema nenhum!... - Gosto, gosto sim pai!... Cresci mais um pouco e acabei começando a participar das peladas com aqueles homens todos muito mais velhos do que eu. No início eu tomava banho de calção mesmo, mas em pouco tempo depois resolvi também ficar pelado pra tomar banho. Logo na minha primeira vez, estávamos voltando pra casa, e meu pai: - Gostei de ver você tomando banho pelado!... Somente sorri, e ele. - Quase que fiquei excitado! - Hein? O quê? - Você não percebeu que o Moacyr ficou de pau duro olhando pra sua bunda? Moacyr era um coroa bem apessoado e que tinha uns dos maiores paus entre eles. - Mas ele normalmente fica de pau duro! - Parece que ele é meio tarado, você não acha? - Deve ser sim pai... Vive ficando de pau duro... Kkkkk! Um dia faltou água no vestiário e todo mundo teve que voltar pra casa sem tomar banho. Chegamos em casa, e como minha mãe tinha ido passar o final de semana na casa da minha avó, meu pai me chamou pra tomarmos banho junto. Fiquei um pouco indeciso, mas acabei aceitando. Meu pai entrou primeiro embaixo do chuveiro e eu fiquei apenas olhando e admirando novamente meu pai ali tão perto de mim completamente pelado. Quando ele se afastou pra começar a ensaboar o corpo, entrei molhando meu corpo, e ele com a bucha da mão começou a esfregar no meu peito e foi descendo até chegar no meu bilau que começou a reagir. Ele rindo. - Que isso Rafael, ficando de pau duro? - Você também está ficando pai! Ele apenas sorriu e chegou até a fazer uma massagem rápida no meu pau como se estivesse lavando-o pra tirar o acesso de sabão. Me pediu pra virar e passando nas minhas costas foi descendo pra minha bunda onde também começou a passar a mão sem a bucha. Com meu pau duríssimo, ele por trás do meu corpo levou a mão no meu pau e foi encostando o dele na minha bunda. Fui deixando, mas achando que ia dar muito na pinta. - Que isso pai? Ele me beijando no pescoço. - Deixa te mostrar algumas coisas que podem te dar prazer. Já estava sentindo prazer com ele me bolinando daquele jeito. - O quê pai?... - Você quer que eu te mostre? - Quero!... Ali foi o sinal pro meu pai me fazer virar de frente pra ele, e segurando meu rosto me beijou na boca me deixando assustado. - Nossa pai?... - Está com medo? - Um pouco!... Ele voltando a segurar meu pau duro. - Relaxa filho... Sei que você vai gostar. Fiquei mais assustado ainda quando ele foi abaixando na minha frente até chegar no meu pau e colocá-lo na boca. Meu pai ali mesmo no banheiro mamou na minha piroca por alguns minutos e ainda me deixou gozar na sua boca. Pensei comigo: - Meu pai é viado. Mas assim que acabei de gozar, ele me mandando ficar novamente de costas pra ele foi passando seu pau na minha bunda e no meu rego. Instintivamente foi reclinando o corpo pra deixar minha bunda mais arrebitada, e ao mesmo tempo fui abrindo minhas pernas ficando apoiado com minhas mãos na parede. Meu pai começando a forçar seu pau duro no meu cuzinho. - Você tem uma bundinha muito gostosa filho! Quando começou a me penetrar. - Aaaaai! Aaaai! Tá doendo!... Ele parando com um bom pedaço já enfiado no meu cu. - Calma Rafael... Você logo se acostuma com ele na sua bunda. Realmente, quando ele voltou a empurrar mais, a dor já tinha passado e fui aguentando até que senti seus pentelhos encostando na minha bunda. Ele só segurando nas laterais da minha bunda e começando a socar. - Ooooh filho! Ooooh! Que delícia de cuzinho!... Eu já até rebolava na piroca do meu pai, começando a sentir algo maravilhoso com ele bombando cada vez mais rápido, que mesmo antes dele começar a gozar dentro de mim, foi gozando sem nem mesmo encostar a mão no meu pinto. Depois, ele me fazendo virar de frente pra ele voltando a me beijar na boca. - Gostou filho? Eu meio sem graça por ter dado a bunda pela primeira vez, só consegui responder com um “sim”. Ele percebendo que eu estava constrangido. - Eu também já dei a bunda... Não precisa ficar assim! Realmente, no dia seguinte ainda sozinhos em casa, estávamos na cozinha quando ele abaixou minha bermuda, mamou mais uma vez no meu pau por alguns minutos e mandou que eu metesse no seu rabo, arriando também sua bermuda e me mostrando seu bundão meio peludo. Mas como eu estava com o pau muito duro, foi fácil enfiar no seu cu e começar a bombar igual ele fez comigo... Quando gozei, também percebi que era muito gostoso comer um cu, além de dar. Ele foi rapidamente no banheiro e voltando me fez dar a bunda também. - Huuuummmmm pai! Huuuummmmmm! Mais forte! Mais forte!... Passamos uma semana sem termos oportunidade de ficarmos sozinhos em casa. Mas no final de semana que cancelaram o jogo que seria no sábado por causa de muita chuva, meu pai me chamou pra irmos no sítio do sr. Moacyr (aquele que muitas vezes ficava de pau duro no vestiário), no domingo. Sem chuva e até com um pouco de sol, já encontramos o Moacyr na piscina, com outra pessoa bem mais nova que imaginei ser sua filha. Linda, peitinhos pequenos usando biquini só com a parte de cima, e com um short delineando sua bundinha arrebitada. Custei perceber que Luana era na verdade um travesti que ficava num agarramento com seu pai dentro da piscina. Eles tomavam cerveja e eu e Luana tomávamos refrigerante. Achava que não íamos demorar muito pra voltar pra casa. Mas, já gostando de conversar com Luana, estávamos no meio da piscina quando seu pai, o Moacyr veio se aproximando e abraçando Luana e lascando um beijo na sua boca. - Nossa pai, na frente dos seus amigos? Ele tirando a parte de cima do biquini da Luana e mamando. - Não se preocupe filha... Eles também gostam de fazer sexo juntos. Eu comigo: - “porra, o que será que meu pai contou pra Moacyr?”. E acabei vendo o Moacyr levar a Luana até a escada, e tirando seu short deixando sua linda bundinha exposta, sacou seu enorme pau e foi enfiando no cuzinho dela que sorria e rebolava. Sai da piscina pela lateral e logo meu pai chegou e ficamos os dois olhando o Moacyr ficar socando no cuzinho da filha travesti por longos minutos até que gozou sem tirar o pau de dentro. Luana foi correndo pra dentro da casa e meu pai e o Moacyr foram tomar mais cerveja. Duas coisas que me deixou com vontade: dar a bunda pro Moacyr e também meter na bundinha lisinha e arrebitada da Luana. Mas o que vi mais tarde foi o Moacyr comendo a bunda do meu pai na varanda da casa... Pela cara de felicidade dele, eles estavam acostumados a fazer aquilo. Voltamos pra casa e no caminho dentro do carro falei abertamente pro meu pai que eu tinha ficado com vontade de participar, pois fui o único a não fazer nada no sítio. - Você queria participar com a Luana ou com o Moacyr? - Pô pai, gostei muito da Luana sim, mas você pelo menos podia ter feito alguma coisa comigo. - Perdão filho... Acho que fui muito egoísta com você. Em casa, quando minha mãe foi tomar seu banho, meu pai me chamou na cozinha e mandou eu arriar a bermuda. Mamei seu pau por pelo menos um minuto pra deixá-lo bastante molhado... Debruçado sobre mesa meu pai me enrabou gostoso num rápido pau no cu, socando forte que novamente acabei gozando no chão da cozinha enquanto ele foi gozando no meu cuzinho. Fui pro banheiro da área enquanto ele tratou de limpar o chão da cozinha. Quando voltamos no sítio do Moacyr foi pra ficarmos um sábado e domingo. No sábado, enquanto víamos o Moacyr mandando a pistola no cuzinho da Luana, no sofá da sala, meu pai também resolveu comer meu cu ali mesmo perto dos dois... Fiquei olhando a Luana sendo fodida pelo pai e ela vendo meu pai socando no meu cu. Vou resumir um pouco: Eu e meu pai passamos a ir constantemente no sítio do Moacyr, onde ia acontecendo de tudo. Moacyr comendo a bunda do meu pai, a minha e a da filha. Meu pai me comendo, eu comendo meu pai, até que um dia aconteceu do Moacyr estar enrabando meu pai e Luana peladinha se ofereceu pra mim... Fiquei apaixonado metendo na bundinha daquela travesti linda, que acabamos ficando muito mais do que amigos.
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Maravilhoso. Me divertir, me excitei, um misto de sensações. Queria eu ter um pai assim, meu parceiro, companheiro, e ainda com quem pudesse transar sempre.