Estava separado a quase 5 anos, trabalhando e morando sozinho no bairro Tijuca no Rio de Janeiro, quando soube que minha filha Lorena (18 anos) tinha passado na faculdade PUC pra fazer Direito. Desde o início fiz questão de pagar bons cursos pra que ela conseguisse seus objetivos. Esperava que ela conseguisse uma faculdade mais perto de sua casa, mas, como ela não conseguiu, tive que incentivá-la a vir pro Rio me propondo a lhe dar toda assistência que eu pudesse. Lorena me informou que ia alugar um pequeno apartamento junto com duas outras meninas. Não fiz nenhuma objeção, mas sabia que Lorena ia ter dificuldade em se adaptar morando com pessoas praticamente desconhecidas. Não demorou cinco meses pra que Lorena começasse a reclamar com a mãe, que acabou me contando que no ano seguinte ela não ia querer morar com mais ninguém. Como ela não me pedia ajuda, fui deixando e no ano seguinte ela se desligou das outras, mas ainda não tinha arrumado outro lugar pra ficar. Foi minha EX que acabou me ligando sugerindo, já que eu morava sozinho, deixar Lorena ficar comigo até que ela arrumasse um bom lugar perto da faculdade. Como pai, não pude negar mesmo achando que ia ter minha vida até então calma, um pouco atrapalhada com a presença dela ali comigo. Lorena passou a não ir todo final de semana pra casa da mãe por ser muito cansativo, e fui me acostumando com sua presença e até saindo com ela em shopping, restaurantes e até um cineminha de vez em quando. No meu quarto suíte, normalmente quando ia tomar banho na parte da manhã, eu deixava a porta do banheiro aberta pra poder ouvir a televisão ligada em algum jornal de notícias. A porta do meu quarto estava sem trava e muito menos chave, e nunca me preocupei em arrumar. Um dia tomando tranquilamente meu banho e prestando a atenção no som da TV, quando tive a impressão de ouvir a voz da Lorena. Imediatamente olhei na direção da porta e a vi praticamente já dentro do banheiro olhando na direção do box que era totalmente transparente. Imediatamente cobri meu bilau com as mãos. - O que foi?... Com certeza ela já tinha me visto pelado pelo menos por alguns segundos. - É que eu estou precisando de um pouco de dinheiro pai!... Como eu sabia que ela ainda demoraria um pouco pra sair de casa, pedi pra que ela esperasse terminar meu banho. Cheguei a ouvir ela saindo do quarto pelo barulho da porta sendo fechada. Terminei meu banho, saí e já no quarto onde me livrei da toalha pra começar a me vestir, eis que Lorena entra novamente no quarto de supetão me pegando novamente completamente pelado. Eu novamente cobrindo minhas partes com as mãos. - Lorena?... - Ih pai... Não esquenta a cabeça não, e que hoje eu quero ir mais cedo. - Tá bom, mas dá pelo menos você virar de costas? Ela virou e eu começando a colocar a cueca, Lorena voltou a ficar de frente e eu ainda tentando ajeitar a piroca dentro da cueca... É que mesmo naqueles rápidos momentos, meu pau estava começando a ficar saliente, dificultando colocá-lo pra dentro. - Poxa pai, é que eu já estou atrasada, entende? Eu só de cueca e com um volume enorme na frente. - Tá bom... Já vou lhe dar o dinheiro. Fui até onde tinha deixado minha calça, e mexendo no bolso tirei a carteira separando algumas notas e lhe entregando. - Isso dá? - Dá sim paizinho! E ela veio pra me dar um beijo antes de sair do quarto. Dois dias depois aquela cena tornou-se a repetir. Eu no banho com a porta do banheiro aberta e Lorena entrou ficando parada já dentro do banheiro. Lorena veio conversar sobre o aniversário da sua mãe, pra novamente me pedir dinheiro pra comprar um presente pra ela levar no final de semana. Era uma coisa que Lorena podia ter esperado terminar meu banho. Logo percebi que ela tinha feito aquilo com a intenção de me ver pelado novamente... Resolvi deixar ela ficar me olhando mesmo tendo meu pau começando a reagir, crescendo e ficando duro. Terminei meu banho e como ela continuava me esperando, resolvi sair pelado e ir até o quarto onde peguei minha carteira pra lhe entregar o dinheiro... Novamente Lorena depois de pegar o dinheiro da minha mão, me deu um abraço e um beijo fazendo meu pau duro encostar na sua barriga. Quando Lorena voltou da casa da mãe, ela passou a ir constantemente no meu quarto justamente no horário que ela sabia que estava tomando banho, e eu, passei sempre ficar conversando normalmente com ela de pau duro e sair pro quarto pelado pra me vestir... Ela fingia ser algo normal e eu mesmo de pau duro também procurava agir normalmente. Chegou no sábado que Lorena não foi pra casa da mãe, e eu não indo trabalhar, estava novamente no meu banho quando olhei lá pro quarto vendo Lorena deitada de bruços na minha cama folheando uma das minhas revistas sobre comércio. Saí pelado e chegando no quarto e olhando pra bundinha arrebitada da Lorena logo percebi que ela estava sem calcinha por baixo do short de pijama. Ela mexeu as pernas e pude ver inclusive um pedaço da sua bucetinha devido o short ser exageradamente largo. Revolvi não me vestir logo, e sentando na cama do seu lado comecei a passar a mão na sua perna... Lógico que era estranho ela ficar daquele jeito na minha cama. Começamos a conversar sobre coisas banais e tomando coragem fui subindo a mão pra parte de trás da sua coxa até chegar com um dedo e encostar discretamente na sua bucetinha. Ela apenas deu uma reboladinha e ainda abriu mais as pernas. Continuamos a conversar e passei a enfiar o dedo na sua buceta sentindo-a ficando molhadinha rapidamente. - Huuuuummmmm pai! Huuuummmmmmmm! Como o short era muito largo, me possibilitou puxá-lo todo pro lado deixando-me ver seu lindo cuzinho e mais um pouco da sua bucetinha que voltei a enfiar o dedo. Ela virou o rosto de lado pra olhar pra mim, sorrir e levar a mão na minha piroca que estava duríssima como uma rocha. Nem eu e nem Lorena precisou falar alguma coisa pra sabermos o que ia acontecer em seguida. Me posicionei entre suas pernas e fui levando meu pau na direção do alvo. Dei uma pincelada e ela empinando um pouquinho a bunda facilitou meu pau entrar com mais facilidade... Ela continuava gemendo e rebolando. Dei algumas socadas e reclinando pra lhe beijar na nunca e mordiscar sua orelha, sussurrei. - Que virar de frente do papai? - Tá bom... Vou virar!... Tirei meu pau e vendo-a de frente com aquela sua bucetinha toda raspadinha fui ficando desesperado pra enfiar meu pau novamente. - Enfia paizinho, enfia tudo na minha xoxota, vai! Vai! Vaaaaiiiiii!!!! Comecei a bombar fazendo-a gemer cada vez mais alto. - Cuuuuuiiiiidado paizinho... pra... pra... não... Goooo... gooooozaaarrr dentro! Isso não me preocupava, pois sempre consegui me controlar na hora de gozar. Cinco minutos bombando forte daquela deliciosa bucetinha, Lorena começou a gritar. - Tá vindo paizinho... Tááaá viiiiiiinnnnnnndoooooooooo!!!!! Lorena gozou e eu continuei a meter, até tirar pra esporrar tudo sobre minha toalha de banho, com ela olhando e rindo. - Noooossa! Quando leitinho hein? Tive que sair pra resolver uns problemas, e voltando somente ao anoitecer já encontrei Lorena vestindo aquele mesmo pijama largo e provavelmente sem calcinha novamente. Ficamos no sofá assistindo um pouco de TV, até que a avisei que ia tomar um banho. Já imaginava que ao sair do banho ia encontrar minha filha me esperando na minha cama. Já de pau duro fui me aproximando, e quando sentei na cama fui com as mãos nos seus peitinhos pra deixa-los pra fora e reclinar pra começar a chupar. Foi a própria Lorena que segurou meu rosto e lascou um beijo delicioso na minha boca... Fiquei um pouco surpreso, mas logo resolvi fazer algo que não fazia desde minha adolescência. Meti a cara na sua bucetinha e comecei a lamber e a chupar seu grilinho. - Meeeeuuuuuu Deeeuuuuussss pai... Huuuuuummmmmmm! Hhhuuuummmmmm! Mesmo ela começando a ter orgasmo, continuei chupando fazendo-a se contorcer toda na cama apertando minha cabeça com suas coxas. Depois ela toda largada sobre a cama. - Não sabia que isso era tão gostoso pai! - Posso fazer sempre que você quiser!... - Assim vou querer todo dia... Kkkkkkk! Fui aproximando meu pau duro no seu rosto. - E você chuparia seu pai, também? Lorena sem titubear, segurou meu pau e começou a chupar tão gostoso que demonstrava que chupar um pau ela já sabia. - Iiiiiisso filha! Que boquinha deliciosa! Chuuuuupa! Chuuuupa!... Novamente segurei minha toalha, e quando soltei um pouco de porra na sua boquinha, tirei e terminei de gozar. No domingo, logo que tomamos o café da manhã, Lorena veio sentar no meu colo pra começar a beijar minha boca. Depois ela rindo. - Como sou sortuda em ter um papai tão gostoso! Eu já enfiando a mão por dentro do short e passando o dedo na sua bucetinha. - Sorte tenho eu em ter uma filha tão linda e safadinha como você. Ela entre os beijos. - Quer levar sua filhinha safadinha pra cama, quer? Em menos de três minutos estávamos completamente pelados na minha cama, iniciando um incesto cheio de tesão. Realmente Lorena era uma menina lindíssima e muito gostosa: Loira, bundinha redondinha, coxas grossas e peitinhos médios e bem durinhos. Eu que vivia só pegando algumas periguetes na firma onde trabalhava, sempre levando-as pra motéis, estava alí com minha filha que passou a demonstrar ser um furacão na cama, chupando meu pau e cavalgando como uma louca me deixando esgotado depois de uma hora de rala e rola. Resumindo, Lorena fez toda sua faculdade morando e trepando comigo. Atualmente ela trabalha em um escritório de advocacia na sua cidade e está noiva. Eu, continuo pegando uma ou outra putinha, sempre levando pra algum motel... Nunca levo pra minha casa. Mas sinto falta da minha filha na cama comigo. Na última conversa que tivemos pelo telefone, ela me confidenciou que esperara ter uma folga pra vir ficar comigo alguns dias.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.