Moleque de Rua 2

Dando continuidade a minha história com Fábio, nossa aproximação ficou intensa, os outros garotos da escola jamais ousavam falar sobre nós, aliás passamos a ficar mais juntos, afastados dos demais.
Sempre que havia uma oportunidade, uma carícia, um afago, uma esbarradinha.
Fábio, ficou sendo uma espécie de irmão mais velho, minha mãe gostava dele, mesmo depois da conclusão do trabalho em dupla, ele continuava a frequentar lá em casa, geralmente aos sábados, íamos pescar, e sempre rolava uma colocadinha na bundinha. É claro, que depois de eu chupar a piroca do Fábio, deliciosa, por sinal.
Certa vez, ele estava me enrabando, coma pica toda dentro, minha mãe nos chamou para almoçar, só respondi alto que já estava indo.
Estávamos loucos para ficarmos juntos uma noite inteira, queria dormir com ele igual marido e mulher, eu ia dar pra ele a noite inteira, e nos prometemos de ele gozar na minha boca, queria sentir o gosto.
Chegou as férias escolares, e junto a ela o receio de me afastar de Fábio.
Como sempre , nas férias, costumava passar uns dias na casa de minha vó, que era num sítio, e para minha alegria, minha mãe , deixou eu convidar Fábio, para passar esses dias no sítio.
Minha vó, reservou um quarto na casa para dormirmos, durante o dia, andávamos a cavalo, tomávamos banho no córrego, ajudava meu avô na lida, com umas vaquinhas que ele tinha lá.
Já na primeira noite, me preparei, como se estivesse indo para noite de núpcias.
Meus avós dormiam cedo, nós ficamos conversando já no quarto, até que tivemos a certeza de que realmente eles estavam dormindo.
Logo, Fábio me chamou, pra ver uma coisa, era seu pau duro, segurei e comecei a chupar.
Lambia, beijava, mordiscava, chupava com mais intensidade, até ele cumprir o que havia prometido, me gozar na boca. Delícia.
Quando eu já me posicionava de quatro, entreabrindo a bundinha, para ele colocar, vinha inteiro, tudo, eu aguentava, ele bombava, até gozar novamente.
E assim foi minhas férias, com Fábio, pirocada todos os dias.