TIA HELENA, UMA VIÚVA MUITO CARENTE.

Tia Helena é uma mulher com seus 42 anos, pode-se dizer que é rica, e ninguém entendia por que ela continuava vivendo sozinha depois de enviuvar. Tia Helena casou-se muito cedo com um homem idoso de excelente situação financeira, e acabou ficando viúva também muito cedo. Foi ela quem me possibilitou financeiramente fazer uma faculdade de educação física, e arrumar bons empregos em vários colégios em nosso município. Por gratidão, eu sempre procurava lhe fazer uma visita. Ela parecia ficar feliz com nossas conversas, mesmo sendo conversas banais sobre família, filmes, novelas etc. Mas jamais a gente tocava no assunto sobre homem e mulher. Com meus 24 anos é que consegui comprar meu carro, também com a ajuda da tia Helena que me fez um empréstimo pra pagar em suaves prestações, pois começava minha vida profissional e necessitava de um meio de me locomover mais rapidamente. Ela que sempre que necessitava, usava taxis pra quase tudo, passei a lhe oferecer principalmente a noite e finais de semana, para levá-la de carro quando necessitasse. De vez em quando ela me ligava e eu prontamente a levava e acompanhava nas compras em supermercados, consultas médicas, dentistas, etc. Chegando no natal, fui buscá-la pra passar o dia no sítio de outro tio com toda família... A menina que eu namorava estava viajando com os pais e só voltaria no ano seguinte. Passava de meia noite quando voltamos do sítio, e acabou que tia Helena me convenceu em dormir na sua casa e esperar o dia amanhecer. Me ajeitei no sofá da sala e permaneci acordado até vê-la saindo do banho trajando um pijama de duas peças, onde pude notar pela transparência do tecido, que ela estava sem sutiã e com uma mini calcinha quando ela se aproximou pra dizer que ia fazer um café pra nós dois. Quando cheguei na cozinha e sentando à mesa, olhando na direção da pia fiquei admirando o seu traseiro que só tinha a tira da calcinha entrando pelo seu rego... Lógico que fui ficando de pau duro, e quando ela se aproximou pra colocar o café na minha xícara pude praticamente ver seus seios fartos e ainda rígidos. Percebia que ela sabia que eu estava praticamente vendo-a quase nua, mas, segurei firme pra não dar nenhuma bandeira. Mas apesar de ela não ser nenhuma mulher fatal, passei a vê-la com outros olhos. No último dia do ano, tia Helena sabendo que eu não tinha nenhum lugar especial pra ir, me convidou pra passar a noite com ela, que faria um lanche especial pra nós. Cheguei na parte da tarde e fomos ficar na sala conversando e assistindo TV. Chegou um certo momento que ela sentada no meu lado foi deixando o corpo pender de lado até se apoiar no meu braço. Fiquei meio sem ação, até ela pedir:
- Me abrace Mateus!
Passei meu braço em torno do seu pescoço fazendo-a colocar sua cabeça sobre meu peito. Só que a blusa larga e decotada que ela usava, deixava eu ter uma visão privilegiada dos seus seios, chegando até a ver um dos biquinhos pontudos. Tentei evitar, mas sem controle fui ficando novamente de pau duro por causa dela. Sem ter como esconder minha excitação, sabia que ela a qualquer momento ia perceber. Tive certeza quando ela deixou o braço cair sobre meu colo, justamente onde estava o volume do meu cacete duro. Fiquei mais aliviado quando ela levantou dizendo que ia tomar um banho e tirar um pequeno cochilo pra poder aguentar ficar acordada até meia noite pra vermos juntos pela TV a virada do ano. Quando ela saiu do banho enrolada em uma toalha, antes de entrar no seu quarto me pediu pra não a deixar passar nas 8 horas da noite. 8 e 10 resolvi ir até seu quarto que tinha a porta entreaberta. Pensei em bater primeiro, mas acabei abrindo a porta mais um pouco olhando pra sua cama onde fiquei de boca aberta vendo-a deitada completamente nua de bruços. Parado na porta chamei por umas três vezes e nada dela dar sinal que acordou. Mesmo com muito receio, acabei me aproximando da cama e colocando a mão na sua perna abaixo do joelho, fui sacudindo-a:
- Tia... Tia... Tia!
Ela foi aparentemente (ou fingindo) estar acordando e já de barriga pra cima onde eu via todo seu corpo, ela calmamente procurando cobrir sua xoxota com as duas mãos deixando seus fartos seios à mostra.
- Nossa Mateus... Esqueci de me vestir antes de deitar!
Eu virando o rosto pra não a olhar diretamente.
- É que já passa das 8 horas tia... Vou esperar lá na sala, ok?
- Pode ficar aqui no quarto mesmo... Tem algum problema pra você?
Continuei com o rosto virado:
- Mas você está nua!
- Ué, mas você eu permito olhar, não quer?
Fui virando e vendo que ela já nem cobria mais a xoxota. Ela sorriu:
- Já sou uma mulher velha, não tem mais nada de interessante no meu corpo.
- Que isso tia, você é uma mulher linda e tem um corpo também muito bonito.
- Você acha?
- Lógico!...
- Que bom! Fico lisonjeada mesmo sabendo que está falando isso pra me agradar.
Tomei coragem e fui fazendo um leve carinho na sua coxa.
- Mas é a pura verdade... Qualquer homem sentiria desejo por você.
- Não quero qualquer homem não, mas fico feliz de saber que você sente algum desejo por mim.
- Não tia... não é isso... É que tenho muito carinho por você.
Ela pegando minha mão de sobre sua coxa e levando-a até sua xoxota.
- Estou vendo que você está excitado!...
Comecei a passar os dedos na sua xoxota que começava a ficar úmida.
- Perdão tia... É que é difícil me controlar vendo você assim!
Mas ela de repente resolveu se levantar e ficar caminhando nua indo até o guarda-roupas separando algumas peças pra vestir.
- Você comigo não precisa controlar nada... Deixe as coisas acontecerem naturalmente.
Eu começava a suar frio, quando ela ainda sem se vestir por completo, com toda parte de baixo ainda sem nada, veio sentar no meu colo e passando o braço pelo meu ombro.
- Você sabe que faz mais de 20 anos que nenhum homem me vê assim?
- É tia? Você nunca mais?
Ela me dando beijos no rosto.
- Nunca mais Mateus! Mas atualmente estou me sentindo muito sozinha.
Voltei a passar o dedo na sua xoxota que estava bastante melecada. Usando a outra mão, segurei-a pela nuca e lentamente fui chegando com minha boca até lhe dar um rápido beijo nos seus lábios carnudos... Ela abriu um largo sorriso.
- Nossa, assim vou acabar deixando você fazer tudo que quiser comigo.
Ela tomou a iniciativa de voltar a me beijar na boca, pra em seguida sair do meu colo e começar a abrir minha calça até conseguir puxar minha piroca pra fora.
- Meus Deus Mateus, que coisa linda!...
Fiquei calado e ao mesmo tempo tenso quando ela rapidamente foi se abaixando até colocar a boca no meu pau... Mamou por uns dois minutos, até parar:
- Quer deitar comigo, quer?
Disse que sim, e enquanto ela foi se ajeitando sobre a cama eu fui rapidamente tirando minhas roupas. Peladão, deitei do seu lado e após lhe dar mais alguns beijos, entrei no meio das suas pernas e fui colocando meu pau na sua buceta.
- Cuidado Mateus... Faz muitos anos que eu não faço isso.
Mas como sua buceta estava encharcada, meu pau foi entrando e alargando aquela buceta que parecia ser de uma menininha virgem.
- Aaaai meu Deeeeuuuussss! Aaaaiiiii! Aaaaaiiiii!!!!!
Quando consegui enfiar tudo, fiquei parado olhando pro seu rosto que sorria ao mesmo tempo que fazia uma leve careta.
- Vaaaiiiii Mateus... Vaaaaiiiii...
Passei a bombar e ir aumentando o ritmo das socadas sempre firme fazendo meu saco bater na sua bunda.
- AAaaaaiiiii Jeeeesussss do cééééúuuuu... Voooouuuuuu goooooozaaaarrrrr!
Ela se debatia na cama como uma louca enquanto ia tendo um escandaloso orgasmo gritando e gemendo ao mesmo tempo. Em menos de três minutos, ela teve mais um orgasmo antes de tirar meu pau e gozar muito esfregando meu pau um pouco acima da sua buceta. Acompanhei-a até o banheiro e ajudei-a a tirar aquela porra grudada no seu corpo. Ela me abraçando e me beijando.
- Obrigada Mateus, você me fez sentir mulher novamente.
- Eu abraçando-a e passando as mãos na sua bunda.
- Você é uma mulher maravilhosa tia... Sou eu que tenho que agradecer por esse momento.
Ela voltando a me beijar e a passar a mão no meu pau que estava mole naquele momento.
- Vou estar aqui sempre que você quiser, tá bom?
Ela preparou um suculento lanche pra gente ficar em frente a TV, esperando a queima de fogos. Mas chegando lá pelas 11 e meia da noite, tia Helena voltando a me beijar e a passar a mão sobre minha calça alisando onde ficava meu cacete.
- Estou com vontade Mateus!...
Tentei chamá-la pra irmos pro quarto, mas ela fez questão de que continuássemos ali no sofá. Avidamente fomos nos despindo, e pelados começamos a nos pegar sobre o sofá, até passarmos pra cima do tapete da sala. Estava me preparando pra meter novamente na sua buceta, quando ela me abraçando e segurando meu pau.
- Queria agora atrás, você topa?
- Lógico tia... Você tem uma bunda muito apetitosa.
Ela foi ficando de quatro com seu bundão virado pra mim.
- Vem Mateus, enfia ela pau gostoso na minha bunda, vem!
Passei rapidamente um pouco de saliva na ponta da pica e fui encostando no seu cuzinho rosado. Quando comecei a forçar, tia Helena rebolando pra facilitar a penetração.
- Enfia logo Mateus... Enfia tudo... Quero que você me faça sentir dor!
Achei estranho, mas fui empurrando sem dó nem piedade fazendo tia Helena urrar feito uma cadelinha no cio.
- Aaaaaiiiiiii! Aaaaaiiiii! Soca mais forte Mateus... Maaaiiisss fooooorte!
Passei a socar com violência que meu corpo batia na sua bunda fazendo muito barulho.
- Queeee gooooostooooso! Mais! Maaaaiiiisss! Hhhhhhaaaaa! Hhhhhaaaaa!!!!!
Mesmo sendo no cú, tia Helena acabou tendo mais um orgasmo no mesmo instante que eu começava a gozar dentro do seu rabo. Eu ainda tinha meu pau todo enfiado no seu cu, quando começamos a ouvir os fogos da virada no ano pipocando na tela da TV. Tia Helena parecia que queria tirar todo atraso de tantos anos sem ter um homem pra trepar. No dia 1 de janeiro, passei o dia todo com ela, que parecia querer tirar todo atraso de ter ficado sem trepar com um homem... Somente mais tarde é que fui descobrir que ela vinha fazendo uso de consolos e vibradores todos aqueles anos. Consolos e vibradores que passaram a fazer parte de nossas trepadas... Enquanto eu metia na sua buceta, ela me pedia pra enfiar o consolo no seu cú. Tia Helena passou a ser uma mulher muito depravada na cama... Adorava enfiar o vibrador na buceta enquanto mamava no meu pau.