Meu pai tinha sua fazenda em Mato Grosso, e um escritório voltado ao agronegócio na cidade do Rio de Janeiro, onde com meus 25 anos administrava enquanto ele ficava por conta de contatos com empresários do setor. Morando sozinho em Ipanema em frente à praia, mantinha uma empregada (Rosa) só pra cuidar da limpeza do apartamento e das minhas roupas... Alimentação eu mesmo me virava na cozinha. Estava no escritório quando recebi um e-mail do meu pai que estava em Mato Grosso. Ao ler, fiquei muito chocado com que ele escreveu, me pedindo pra receber e cuidar de uma pessoa muito importante pra ele, que tinha perdido a mãe recentemente, e ele sentia na obrigação de protegê-la... Logo imaginei ser uma criança. Mas foi somente três dias depois, que recebi uma mensagem no celular, com ele combinando o dia e horário que essa pessoa viria em um voo, e que era pra eu ir esperá-la no aeroporto. No dia, quanto recebi novamente uma mensagem no celular do meu pai lembrando do horário da chegada do voo, foi que ele me falou que a pessoa era minha irmã de nome Regina, que foi sempre criada na fazenda pela sua mãe que trabalhava como governanta. Foi fácil deduzir que meu pai em algum tempo atrás tinha engravidado a governanta. Como combinado, no sábado, fiquei no aeroporto segurando uma folha onde estava escrito meu nome em letras garrafais. Esperando aparecer alguma pirralha, eis que uma linda morena chegou perto, e toda acanhada. - Tiago?... - Regina?... - Sim!... - Meu Deus, achei que você fosse bem mais nova. Peguei sua pequena mala e fomos para o estacionamento. Eu vendo que ela estava bastante constrangida, no caminho fui procurando ser simpático explicando por onde estávamos passando. Pelo seu olhar pra fora do carro, deu pra perceber que ela não devia conhecer uma cidade grande como o Rio de Janeiro. Quando chegamos na frente do prédio e fui entrando no estacionamento, ela olhou pra mim. - Você mora aqui?... - Sim, moro!... Fui notando sua curiosidade de entrar em um elevador, e, quando entramos no meu apartamento ela olhava em todas as direções como se não conhecesse aquele mundo. Indiquei-lhe um dos quartos suíte e providenciei roupas de cama e de banho. Meia hora depois, Regina apareceu na sala depois de um banho, e mesmo vestindo aquelas roupas simples dava pra perceber que nos seus 19 anos, era uma mulher belíssima e de corpo perfeito. No restante do sábado e no domingo, procurei sair com ela pra mostrar um pouco do ambiente por perto do prédio, pois ele ia precisar se virar sozinha por alguns dias. Ela ficou encantada com a praia. Notei que ela era bem inteligente e que não tinha dificuldade nenhuma pra mentalizar tudo. Meu problema seria no dia seguinte pra explicar pra minha empregada a presença da Regina no meu apartamento, já que ela conhecia minha mãe e minha única irmã (Telma) até então, que por sinal tinham alguns traços parecidos. A noite, sentei com Regina e expliquei toda a situação sugerindo que eu a apresentasse como minha namorada, até conversar com meu pai pra saber o que poderíamos fazer... Regina concordou com tudo. Estava doido pro meu pai aparecer logo pra resolvermos de vez a situação, mas ao lhe mandar uma mensagem, ele respondeu que ia demorar um bom tempo pra voltar. Uma semana, no sábado chamei-a pra irmos dar uma volta na praia, e sabendo que ela ainda não tinha biquini nem maiô, perguntei se ela tinha algum short ou bermuda... Logo ela apareceu com um shortinho minúsculo que dava pra ver até a curva da sua bundinha volumosa e uma camiseta simples moldando seu fartos seios. Ao andarmos pela areia, Regina ficou o tempo todo de braços dados comigo e já totalmente solta, me falou que a dona Rosa (empregada) perguntou pra ela porque nós dois não estávamos dormindo no mesmo quarto... Pergunta indiscreta e uma pessoa muito fofoqueira. - O que você respondeu? - Eu disse pra ela que só depois da gente se casar! Acabei rindo, mas quando ela disse que Ana também perguntou: - “ué, vocês não transam, não”. Fiquei tão puto que logo pensei em dispensar os serviços da Ana, mas sem que eu perguntasse alguma coisa, Regina continuando a rir. - Disse que a gente transa quase todos os dias, mas que na hora de dormir, cada um no seu quarto. Acabamos que rimos juntos, comentando sobre a ingenuidade da Dona Rosa. Em um mês, Regina estava completamente adaptada, inclusive já usando biquinis ao irmos juntos à praia. No início ela só entrava onde a água batia apenas na sua cintura, até que chegou o dia dela caminhar até onde eu estava com a água chegando nos seus peitos... Ela agarrando no meu braço. - Me segura Tiago!... Todo sem jeito, puxei-a e fiquei segurando-a com meu braço em torno da sua cintura. Mas era vir uma ondinha pra ela pular e me agarrar pelo pescoço... Nesse de pula e solta, Regina bateu com o joelho com força onde ficava meu pau... Ela ainda grudada no meu pescoço. - Te machuquei né?... - Não! Não foi nada!... Mas ela levou a mão passando sobre a sunga, alisando. - Tem certeza Tiago?... - Tenho sim Regina, está tudo bem!... Ela ainda deu mais algumas alisadas, que com certeza sentiu meu pau ficando um pouco duro. Ela com o rosto bem próximo do meu. - Você me perdoa? Não resisti e dei-lhe um leve beijo na boca. - Claro! Ela sorrindo. - Nossa Tiago, ainda bem que devem imaginar que somos namorados, né? - E tem algum problema pra você? Foi a vez dela me dar um beijo na boca, também muito de leve. - Lógico que não... Assim ninguém vai imaginar que somos irmãos, né? Dei-lhe um beijo na boca bem mais demorado. - Mas temos que tomar cuidado, já que no fundo realmente somos irmãos! – Falei. A gente balançando pra lá e pra cá com as ondas batendo nas minhas costas, bem abraçadinhos. Ela. - Somos somente meios-irmãos, kkkkkk!... Tive que ficar dentro d`água por mais de 20 minutos esperando minha piroca voltar ao normal. Voltamos pro apartamento, e assim que entramos ela me abraçando novamente e me beijando. - Acho que vou precisar de tolha limpa, você leva lá pra mim? Quando ela foi caminhando pro seu quarto, meu pau foi novamente ficando duríssimo. Pegando uma tolha de rosto e outra de banho no meu armário, fui até seu quarto ainda trajando sunga, e como a porta estava aberta fui entrando. Mesmo vendo a porta do banheiro aberta. - Trouxe a toalha Regina! - Se quiser pode chegar aqui!... Ao chegar na porta do pequeno banheiro, vi minha irmã completamente nua se banhando como se fosse algo normal. - Entra! Pode entrar! Aproveita e esfrega minhas costas pra mim? Peguei a bucha da sua mão, e ela virando suas costas com aquele maravilhoso rabão moreno, comecei a esfregar de cima pra baixo até chegar nas suas nádegas, onde larguei a bucha pra usar minhas duas mãos pra apalpar as duas partes ao mesmo tempo. - Meu Deus Regina, isso não podia estar acontecendo entre a gente! Ela virando e enfiando a mão na minha sunga puxando meu pau duro. - Quero ser sua namorada de verdade!... A gente se beijando e eu levando a mão na sua buceta enquanto ela punheta levemente meu pau. - Você é muito gostosa Regina!... - Você também é muito gostoso!... Fiz ele ficar novamente de costas pra mim, e fui chegando meu pau na sua buceta. Quanto comecei a enfiar, ela dando umas reboladinhas pro meu pau entrar mais fácil. - Só toma cuidado pra não gozar dentro, tá bom? - Pode deixar!... Comecei a bombar e ela apoiada na parede usando os braços. - Mais Tiago! Maaaaiiiissss! Mais fooooorrrrte!!!! Passei a socar cada vez forte fazendo meu corpo estalar batendo na sua bunda. - Vou gozar Tiago! Vooouuuuuuu goooooozarrrrr! Rapidamente tirei meu pau e esfregando nas suas nádegas fui gozando. Meia hora depois estávamos pelados na minha cama, onde pude me deliciar com todo aquele corpo, beijando, mamando nos peitos e até dando umas lambidinhas na xoxota fazendo Regina uivar de prazer. Acabei que fui descobrindo que ela era uma ninfomaníaca, me fazendo ficar deitado de costas pra cavalgar na minha pica e me dar uma deliciosa surra de buceta com se ela fosse uma britadeira. - Ai! Ai! Aaaaiiii! Que pau gostoso Tiago! Eu só admirando aquele buceta subindo e descendo deslizando no meu pau. - Cuidado que vou gozar! - Aaaaah! Aaaaah! Seeegura um poooouco que já vou goooooozaaaarrrrr!!!! Assim que ela saiu de cima meu pau, passei a esguichar porra lambuzando minha própria barriga. Meu pai voltou e nos reunimos no meu apartamento pra tomarmos a melhor decisão. Ele queria achar um jeito de contar pra minha mãe e pra minha irmã que Regina era sua filha com outra mulher, mas tinha receio da minha mãe e minha irmão não aceitarem a situação e criarem problema pra Regina. Regina pediu licença pro meu pai, pra ter uma conversa reservada comigo, e quando voltamos pra sala resolvemos contar pra ele toda a verdade sobre o nosso relacionamento durante todo aquele mês, e que pretendíamos continuar morando juntos como namorados. Meu pai sorriu, e com toda a naturalidade disse que quando pediu pra Regina ficar comigo, já desconfiava do que ia acabar acontecendo. Voltamos a nossa rotina, e quando fomos os três na casa da minha mãe, apresentei Regina como minha namorada, e até pra surpresa dela disse que pretendíamos nos casar. Ao voltarmos pro apartamento, fomos logo pra cama e Regina alisando meu pau duro enquanto me enchia de beijos. - É verdade o que você disse sobre o casamento? Eu fazendo ela deitar pra começar a meter na sua buceta. - Ué, fiz um pedido de casamento, você topa? - Lógico que eu topo!... Eu e Regina passamos a não ter nenhum pudor na hora do sexo. Ela chupava meu pau, eu chupava e metia sua buceta e até no seu cuzinho. Quatro meses depois, Regina descobriu que estava grávida. Foi uma felicidade pra minha mãe, e principalmente pro meu pai que ia poder chamar a Regina de filha sem causar nenhum problema. Nos casamos realmente depois que a criança nasceu.
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