Recentemente, comentei com ela uma reportagem onde um mandatário de uma das antigas repúblicas soviéticas, agora independentes, declarava que em seu país, eles combateriam o COVID-19 com vodca, masturbação e sexo! Ambos rimos daquele comentário, e tudo teria ficado aí, não fosse um comentário de minha esposa.
-O que você acha disso? – ela perguntou com uma indiferença disfarçada.
-Isso? Isso o que? – perguntei, jogando verde pra ela.
-Sobre esse comentário, ora! – ela respondeu – sobre a masturbação …
-Acho que não ajuda em nada com relação ao vírus – respondi com um sorriso – Mas, por outro lado, pode ajudar no confinamento.
-Como assim? Explique isso! – ela devolveu, agora, muito instigada.
-Ué! Podemos passar o tempo, já que estamos juntos e impedidos de sair de casa – respondi com um ar de safadeza.
-É mesmo! E por onde isso começaria? – ela perguntou, largando seu celular e me fitando com atenção.
-Que tal, umas fotos …, pelados? – sugeri com uma risadinha marota.
-Eu topo! Vamos fazer isso, agora! – disse ela com muita empolgação.
Sem esperar, ela ficou em pé e se despiu e ficou se exibindo pra mim. “Então? Pega o celular!”, disse ela um tanto afobada. Tirei minha roupa, peguei o aparelho e comecei a fotografar; ela fez várias poses, mostrando a bundinha redonda, os peitos que ela mesma segurava e o ventre que ela massageava em gestos de provocação. Ficou de quatro sobre o sofá e arrebitou o traseiro, separando as nádegas com as próprias mãos. “Olha aqui, meu buraquinho virgem!”, ela dizia com tom de provocação.
Em dado momento, sentou-se sobre o sofá, abriu as pernas e começou a se masturbar; meu pau ficou duríssimo, pulsando com a glande inchada. “Deixa eu fazer isso, amor …, mas, com a minha boca?”, perguntei sem controlar a excitação; ela acenou e pediu que eu lhe desse o celular. Fiquei de joelhos e abri a boceta dela com a ponta dos dedos, lambendo e chupando a danada que estava quente e molhadíssima.
Não demorou para que ela gozasse como louca, gemendo baixinho, pois tinha receio que os vizinhos ouvissem. Fiz a safada gozar várias vezes, e não tinha a intenção de parar, principalmente porque ela estava fazendo um vídeo! Ela ficou de pé, acabando com minha alegria e dizendo: “Agora é minha vez!”, enquanto pegava meu pau e começava a me punhetar, colando seu corpo ao meu; propus, então, deixar o celular fixado no tripé para que tivéssemos mais liberdade. Ela aceitou e passamos a nos masturbar mutuamente, com os corpos colados e já suados.
Novamente, ela usufruiu de mais algumas gozadas boas, chegando até a escorrer pela parte interna das suas coxas. Chegando ao meu limite, gozei, ejaculando violentamente, e sem perceber que ela estava gravando tudo! Exaustos, subimos para tomar um banho. Já debaixo do chuveiro, ela começou a esfregar sua bunda contra o meu pau que não negou fogo, apresentando-se para o chamado.
Continuamos a brincadeira, até que ela empinou o traseiro, abriu as pernas e pediu para eu meter em sua buceta. Penetrei, golpeando intensamente, ao sabor dos gemidos e gritinhos dela, comemorando mais orgasmos sucessivos. Eu apertava seus peitos com minhas mãos, beliscando seus mamilos durinhos e mordiscando seu pescoço. Foi um longo e delicioso banho!
Já secos, decidimos permanecer nus dentro de casa; almoçamos e depois, fomos para a sala para ver televisão; vez por outra, eu aproveitava para bolinar sua buceta, já que ela, prazerosamente, abria as pernas para receber o carinho. Gozava e se divertia, pegando na minha rola e punhetando bem devagar, e interrompendo, sempre que eu estava prestes a gozar. Ficamos assim a tarde inteirinha.
Jantamos pelados e lavamos a louça, retornando para a sala e retomando nossa brincadeira; fizemos alguns vídeos íntimos, inclusive com closes da bucetinha dela molhadinha e bem aberta. Era tarde da noite quando fomos dormir. E acordamos logo pela manhã, comigo tomando a iniciativa de mamar seus peitos suculentos, esgueirando-me assim que possível até alcançar sua buceta que já me esperava ansiosa por linguadas profundas. Lambi também seu cuzinho, embora eu saiba que ela jamais aceitaria um sexo anal (ela tem várias restrições a respeito dessa variação sexual, assim como também de chupar rola).
Pouco depois do almoço, ela disse algo que me deixou surpreso: “Amor, acho que poderíamos ficar assim pelo resto da quarentena …, o que você pensa sobre isso?”.
-Ficar assim como? Pelados ou pelados e fodendo? – perguntei com um tom bastante safado.
-Pelados e fodendo, claro! – ela respondeu, segurando minha rola e massageando-a de modo provocativo.
É claro que eu aceitei, pois, a quarentena poderia tornar-se entediante demais, caso ficássemos apenas olhando um para o outro. Pode parecer sem graça essa narrativa, mas, há um lado interessante dessa história: Muitas vezes, é preciso aproveitar as oportunidades que aparecem, já que em nossa idade, ereções não são comuns e climas excitantes também são escassos.
Aproveitamos ainda para inventar situações, tanto dentro de casa, como fora, já que nossos muros altos proporcionam um distanciamento ainda mais excitante. Até banho de sol logo pela manhã pudemos tomar sem nos preocupar com olhares curiosos, nos esfregando depois de muito óleo hidratante e fodendo de pé ou sentados.
Bem …, a quarentena ainda não acabou …, nem a nossa energia! E se for possível, vamos trepar durante todo o confinamento, sem medo de sermos felizes e satisfeitos. Ah, sim! Esqueci de comentar que, há pouco tempo, ela estava em tal estado de excitação que lambuzou sua buceta com mel e pediu que eu a lambesse até ficar tudo bem limpinho!
Tanto o meu celular como o dela estão com as memórias sobrecarregadas; aproveitei e fiz download em meu espaço na nuvem, pedindo para um amigo criptografar a fim de evitar as mazelas dos hackers de plantão. Como são vídeos e fotos em que há rostos em destaque, não quero que alguém possa obter esse material e divulgá-lo de forma inadequada e indevida.
Conto com muito tesão, e fotos também muito gostoso.