Aticei o barbeiro maduro e tesudão e tive que dar...
Hoje vou contar de umas putarias que vivi em uma barbearia um tempo atras, esse conto é um pouco longo, mas modéstia a parte afirmo que vai valer a pena! Durante muitos anos eu cortei cabelo com o mesmo cara. Na verdade desde criança, quase 30 anos com o mesmo profissional. Quando fiquei adolescente passei a ir sozinho la, era um ambiente para aprender todo tipo de palavrão e putaria kkkk ouvindo as conversas do barbeiro com os clientes. Um dia ele começou a falar de uma vizinha aqui da rua, que uns anos antes dela ter AVC ela era doida pra dar pra ele, esse tipo de conversa me excita, esse dia estávamos só nós na barbearia dai sobrou para mim ouvir as putarias dele. Ele não comeu essa vizinha, nem lembro bem porque, mas isso é irrelevante... O barbeiro, seo João, era casado, sua barbearia mudou muitas vezes de lugar. Ele morava com a família numa casa alugada e algumas vezes ele conseguiu ter a barbearia mais próximo de casa, mas nem sempre. Acho que a gente aqui de casa eramos os clientes mais fieis dele. A barbearia era sua segunda profissão, ele originalmente era militar, reformado começou então com a barbearia. Depois desse dia que ele comentou da vizinha que queria dar pra ele, ligou em mim uma chavinha e eu comecei a dar mais importância a alguns detalhes. Seo João sempre atendia com uma calça cumprida e um jaleco branco sobre o peitoral, sem camisa por baixo, deixando escapar aqueles pelos grisalhos. Ele, homem branco com a pele mais queimada, desses que tem marca de sungão, bunda branca, delicia so de imaginar rsrrss Bigodudo e calvo, simpático, altura mediana, corpo magro com uma leve barriguinha da idade, por volta dos 60 anos. Cara de macho. Jeito de macho. Cheiro de macho... Eu ficava doido para conseguir ver a mala dele, mas o jaleco acabava tampando. A barbearia sempre tinha muitos clientes no horário que eu ia que era domingo pela manhã ou qualquer horário do sábado. Ai um tempo atras, ja adulto, eu me organizei para um dia ir durante a semana, próximo do horário de fechar, queria pelo menos ouvir aquelas putarias que ele fala, mais a vontade sem outros clientes perto. E assim fiz. Fui num dia qualquer da semana próximo as 18h tinha um senhor cortando cabelo e quase junto comigo chegou um pai com um criança, o senhor terminou e eu falei que podia cortar o cabelo do menino antes do meu. Quando chegou minha vez ele falou que ia abaixar a porta para ninguém mais entrar por causa do horário, ele ja tava querendo ir pra casa. Ele não estava falando nenhuma putaria, falava sobre o time dele o cruzeiro, fazia alguma brincadeira com meu galo, mas nada demais, eu estava excitado so de sentir ele bem proximo cortando meu cabelo, deixei o braço mais de lado da cadeira numa posição que ele relaria em mim, com sorte passaria a mala no meu braço, quando ele veio bem perto, inclinei a cabeça para ficar perto do peitoral, mas obviamente ele corrigiu minha posição pra ele conseguir fazer o corte. Porém, como eu queria por um momento ele teve que se aproxima e de fato prensou meu braço contra a cadeira, sem querer é claro, e eu fiquei todo gelado, não dava pra sentir nada de diferente a não ser a pressão do corpo dele levemente. Contudo, ele ficou um tempo assim e eu tava com muito tesão que deslizei meu braço como se fosse tira-lo da posição que estava. O normal seria a pessoa desconfiar que estava prendendo meu braço e chegar para trás, mas ele continuou o corte, eu então fiz o movimento contrário voltando o braço pra minha posição normal e deslizei novamente, como se eu estivesse me coçando na cadeira, mas na verdade eu estava o alisando, acho que ai ele percebeu que tinha algo "errado" e parou oque estava fazendo, eu entrei num automático e continuei oque eu tinha começado e ele então soltou uma respirada mais funda, de quem ta se soltando e perguntou oque eu tava fazendo, eu olhei pra ele, subindo meu olhar pelos pêlos escapando pela abertura do jaleco, o encarei e falei que não era nada demais... Ele me olhou sério, de um jeito que normalmente eu ia ficar constrangido, mas eu tava tomado de tesão, ele me repreendeu que conhecia minha familia, e eu falei que não sabia do que ele tava falando agora eu ja ousava e meus dedos ja passavam por baixo do jaleco, alisando a mala dele, era nítido que ele tava se excitando, talvez algum receio, culpa por me conhecer desde muito novo o estava impedindo de relaxar, eu falei que ele era muito tesudo e que eu queria ouvir mais daquelas safadezas que ele contava, ai ele falou que podia chegar alguem e eu falei e se você tivesse certeza que não ia chegar alguem, vc ficava mais tranquilo? Ele falou que tinha que acabar o corte e eu falei que daqui a pouco ele acabava, dai ele me perguntou oque eu queria, ele veio e ficou parado na minha frente, vindo para bem próximo de mim entre minhas pernas, eu ainda sentado, comecei a desabotoar a calca dele, falei para ele tirar aquele jaleco que eu queria ver o peitoral dele, ele insistia em ficar falando que a gente não podia fazer aquilo, dai eu falei, baixa a porta toda e apaga a luz, a gente liga a lanterna dos celulares. Ele topou, baixou a porta, ficamos no escuro so com as lanternas. Não era homem pra beijo na boca e afagos mais carinhosos, era putão, comedor, querendo uma boa chupada e eu abaixei aquela cueca me deparando com um caralho bem duro, nada de mais em termos de tamanho, ate porque eu não curto ser "machucado" rs comecei a engolir aquela cabeça lindo e engolia a pica toda e ele gemia em pé na minha frente, tiramos a roupa e ficamos peladinhos, eu chupando aquelas bolas, ah isso ele tinha bem grandes, sacudo... delicia enchia a mão com vontade ai depois de chupar as bolas, a rola, em volta da cabecinha, babando muito, puxando da garganta junto com aquela babinha da rola dele que ja saia, ele pediu pra eu ajoelhar e ficar de frente pra parede, empinei bem a bunda e abri as pernas e ele ficou por tras, sarrando, eu sentia a cabecinha dele ja babando na portinha do meu rabo, ele relava gostoso demais, ia me dando mais tesão, ele segurava na minha cintura, eu sentia aquelas mãos ásperas na minha cintura, a barriga pressionando minhas costas, os pentelhos roçando nas minhas nádegas, dai ele veio e ficou dando mordidinhas na minha nuca e eu ia me soltando cada vez mais, ele pediu pra me comer, e eu falei que ia doer, que tava sem gel, ele falou que tinha camisinha na carteira, para eu deixar, ele nem tava ouvindo eu falar que sem gel ia me rasgar, ele pegou a carteira, voltou e continou a sarrar em mim mais um pouco, e falava no meu ouvido umas putarias, mandava eu deixar ele me fuder gostoso, mordia minha nuca, eu ja estava arreganhando e ele falando mais e mais putaria, aquele lugar fechado, com aquele homem em cima de mim praticamente, ja tava me fazendo suar, um calor danado, so menor que meu tesão, ele poem a camisinha e enfia no meu rabo o polegar que ele molhou ao enfia-lo na minha boca pra eu chupar, enfiou e ficou girando ele na porta do meu cu, relaxando minhas pregas, falando que hoje ele ia me fazer pra eu aprender a ser putinha, eu ja tava com o pau explodindo de tesão, quase gozando so com esse sarro, a parte de dar era mais prazerosa pra ele, e ate em agradecimento e porque eu que aticei eu tinha que DAR.. ele enfiou com cuidado mas foi enfiando tudo e bombando e cada vez enfiava mais fundo e eu todo ardido gozei sem me punhetar de tanto tesão que eu tava, ele ficou socando e bombando e eu todo ardido gemendo, segurando pra não gemer alto, com medo ja de alguem puxar pra cima aquela porta destrancada da barberia e pegar a gente ali todo pelado e gozado e ele continua metendo e eu ja com o corpo molinho, so levando pica... atras de pica... e mais pica e ele batendo na minha bunda, apertando meu pescoço e socando com uma força que eu nem imaginava com o veio tivesse e então ele começa a ficar mais ofegante e socando mais forte e rápido ate relaxar e gemer forte e alto... e cair escornado em cima de mim, todo suado. Ficamos assim uns 2 minutos, totalmente entregues de cansado, eu todo arrombado, e ja pensando que eu ia querer muito mais vezes...
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