Olá amigos, hoje vou contar uma história que aconteceu comigo, mas que se desenrolou de forma mais lenta, foi preciso um bom tempo até que algo real acontecesse... Espero que gostem!
Eu sempre cortava cabelo com um mesmo barbeiro durante muitos anos, mas infelizmente ele não estava mais disponível... E então comecei a cortar cabelos em outros salões. Havia um na avenida principal do bairro, no qual três rapazes atendiam junto com um senhor. Esse salão sempre estava cheio, era num ponto movimentado do bairro, e quando eu não conseguia cortar cabelo durante a semana, podia desistir... ia mofar la esperando minha vez, então comecei a ir observando nas ruas próximas se achava outro e foi quando encontrei certa vez um local com porta simples, uma loja pequena em uma rua menos movimentada. Não era dia de cortar cabelo, mas eu gravei o local para da próxima vez ir da uma passada por lá, ao passar pelo salão vi que haviam dois homens atendendo os clientes, era um lugar mais simples, cara de barbearia antiga, sem essa "gourmetização" de hoje em dia. Um dos caras era moreno um pouco mais alto que o outro que era bem branquinho, os dois pareciam ter na faixa de uns 40 anos, magros, nada demais...
Passado um tempo chegou o momento de ir cortar o cabelo e fui direto a esse pequeno estabelecimento, cheguei me sentei, havia uma pessoa sendo atendida por cada barbeiro e ninguém além de mim na espera, bem mais vazio que na outra barbearia. Um outro problema da barbearia que eu estava indo antes é que um dos rapazes não era tão caprichoso e por mais de uma vez tinha umas falhas no corte e eu tive que voltar la, o detalhe é que os rapazes apesar de novos eram bem atraentes, esse mesmo que deixou falhas era alto, forte, branco devia ter nem 25 anos, era conversado contava casos de quando ele morava no interior e tinha uma namorada em cada cidade da vizinhança, me excitava ouvir aqueles casos, acho que por isso eu continuei indo la mesmo com a demora no atendimento e um serviço com falhas rsrs...
Bom, voltando a barbearia de agora, chegou minha vez, estava sendo atendido pelo barbeiro mais branquinho, magro, por volta de uns 40 anos, uma voz meio estranha, meio fanha, bem franzino perto de mim, mas ele era ate mais bonito de perto, seu nome era Victor Luís. Ele me ajeitou na cadeira, ajustou a altura e me perguntou como eu queria o corte, enquanto isso o outro barbeiro terminou o corte do seu cliente e avisou que sairia para almoçar, esse outro cara, que foi chamado de Lelinho pelo barbeiro que me atendia, era bem bonitão pra falar a verdade, moreno claro, cabelos começando a ficar grisalhos, estatura mediana pra alto, bocão carnudo, barba mal feita...viril!
Depois que o colega dele saiu, Victor começou a puxar papo comigo, na verdade o tempo todo ele estava conversando com o colega, parecia gostar de uma conversa, e como sobrou apenas eu e ele começou a puxar papo comigo. A primeira coisa que me perguntou se eu era novo no bairro, depois perguntou onde eu costumava cortar o cabelo e ai eu falei do barbeiro antigo (que era um tesudo, como eu disse no conto anterior, seo João, um homem maduro, bigodudo e calvo, simpático, altura mediana, corpo magro, mas com uma barriguinha avantajada da idade, por volta dos 60 anos. Cara de macho. Jeito de macho. Cheiro de macho...) e ele o conhecia e disse que não gostava muito do salão dele, achava o cara meio desleixado, e que muitos clientes do seo João foram lá e viraram clientes deles ali no salão. Ai falei que la em casa a gente sempre cortou cabelo com esse outro cara e acabou virando um costume, a gente não ligava muito para o lugar. Ai comentei que achava engraçado que ela sempre era uma putaria as conversas e que desde criança eu ouvi aquilo e ele falou que meu pai devia ser doido de me levar la. O papo foi rolando e o corte foi seguindo. Não sei se sou apenas eu mas, na barbearia aquela coisa de vc conversar (ou não) com a pessoa mas ficarem se olhando pelo espelho, sempre me deixava um pouco desconfortável, e dessa vez não era diferente, ele falava comigo mas eu olhava pelo espelho ja que eu não poderia virar a cabeça durante o corte e ele me respondia assim também, me olhando pelo espelho. Outra coisa, que acabei desenvolvendo, talvez por eu desde a adolescência sentir uma atração forte pelo antigo barbeiro, foi reparar na distancia que os barbeiros ficam em relação ao nosso corpo durante o corte. Por exemplo, o rapaz namorador do outro salão raramente esbarrava em mim durante o corte, sempre mantinha uma distancia do meu corpo, o barbeiro antigo ja ficava mais junto, ao ponto de dar pra ver bem de perto os pêlos grisalhos do peitoral dele saindo por debaixo do jaleco mal fechado que ele usava, sentia aquele cheiro de macho trabalhador e as vezes ficava com a barriga relando nos meus braços e ombros, inclusive foi assim que o "Bicho Pegou" quando transamos no salão. Pois bem, essa barbeiro de agora, Victor, era mais no estilo do seo João, ele ficava muito próximo durante o corte, tudo com muita naturalidade e aparentemente sem malícia, mas era bem próximo mesmo, mas diferente do seo João, ele não é barrigudo então não ficava relando a barriga na gente, mas eventualmente dava pra sentir o calor de seu corpo! E isso era algo excitante. Finalizado o corte, ele veio passar um álcool na minha nuca e costeletas onde tinha passado navalha e ao sentir aquela mão macia me alisando eu senti uma coisa instantaneamente! De ficar meio com a cabeça parada esperando mais uns segundos após ele terminar, ele deu uma risadinha e eu disfarcei falando que dava um nervoso esse ardido que o álcool dá na pele. Ele falou que faz parte. Paguei, ele agradeceu a preferência e ja na porta eu me virei para dar mais uma olhada para ele, que arrumava e limpava a cadeira e nem percebeu que eu dei essa ultima olhada...
Fui embora pensando naquela mão macia e em como eu deixei me levar, lembrava de meu pescoço ficar molinho, foi estimulante aquilo, simples, sutil, mas teve uma coisa de pele!
Podem acreditar, fiquei pensando nisso por um tempo, que resolvi voltar na barbearia, como estava cedo para um novo corte, resolvi que iria la fazer a barba, algo que sempre fiz em casa, mas era meu pretexto para sentir de novo o toque daquelas mãos em mim. Mas corria o risco de eu ser atendido pelo colega dele, então resolvi que eu iria mais ou menos no mesmo horário pq era o almoço do outro cara, assim poderia ser atendido novamente pelo Victor. Passei de carro e vi na la dentro que estava so ele sem clientes, melhor ainda! Estacionei o carro e entrei no salão. Ele me cumprimentou e eu disse que voltei dessa vez pra fazer a barba. Ele comentou que era bom eu ter voltado que era sinal que eu tinha gostado (mal sabia ele do que eu realmente gostei rsrsrs). Durante a barba sendo feita, novo papo descontraído sobre coisas superficiais como tempo, futebol, assalto no bairro... e eu aproveitando para reparar nele, se tinha "potencial" além das mãos macias. Ele era bem magrinho, branco, estatura mediana, cabelos pretos todo espetadinho com gel! A barba terminou e ele veio passar um creme pós barba em mim e novamente aquela mão macia deslizando pelo meu rosto e pescoço, novamente me deixei levar pela sensação e ele de novo riu e comentou que eu gostava de uma massagem na cara, eu ri meio sem graça e so respondi: quem não gosta!
Dessa vez, fui embora ate sem olhar pra tras um pouco constrangido. Mas ja la fora da barbearia eu ri da situação, e no fim consegui oque queria, sentir aquelas mãos novamente no meu rosto, ao ponto de ficar visivelmente excitado, dai me perguntei será que ele percebeu?
Fiquei um tempo sem ir la e so voltei, quando precisei cortar o cabelo. Para não dar muita bandeira, me controlei e decidi ir em um horário que não fosse de almoço assim o colega dele estaria la tbem. No entanto, destino é uma coisa que a gente não controla mesmo! E ao chegar la so estava ele, mas dois clientes, um sendo atendido por ele e o outro esperando. Sentei e esperei. Na verdade imaginava que o colega dele chegaria a qualquer momento, mas não aconteceu durante o tempo que aguardei minha vez. Ele então me convidou para sentar e ja foi comentando que hj estava puxado, o colega teve que resolver um problema particular e ele tava la sozinho o dia todo, so parou pra almoçar. Para demonstrar educação eu perguntei se tava tudo bem com o colega e ele disse que era com um parente do colega, mas que não era nada demais não e ja foi me perguntando como queria o corte. Ele parecia um pouco apressado talvez pelo cansaço dai eu perguntei ate que horas eles funcionavam. E ele respondeu que normalmente dia de semana era até as 6, sabado se tivesse cliente eles iam ficando até o ultimo ser atendido. Olhei pro relogio na parede enquanto ele falava que provavelmente ia fechar mais cedo pq ele tava cansado. Bom, o corte seguiu e papo não estava como das outras vezes, ele realmente parecia ate um pouco estressado. Eu estava sentido uma energia mais pesada, ate que ele veio acertar o corte na lateral da cabeça e ficou bem próximo do meu corpo, o meu braço estava no encosto da cadeira, fiquei imovel e senti enquanto ele estava encostado bem no meu braço, mesmo tendo a roupa dele entre as nossas peles, eu senti um calor gostoso vindo dele, eu o observava pelo espelho e quando ele olhava eu desviava o olhar pra depois voltar a olhar novamente, ai teve um momento que ele pegou no queixo pra ajeitar minha cabeça, novamente aquela mão macia em mim, mas o melhor estava por vir, ele passou a mão levemente e brincou que tava quase na hora de fazer a barba de novo, nessa hora me subiu um tesão, meu pau ficou durasso, ele voltou a cortar o cabelo enquanto eu não conseguia falar nada, fui ajeitar meu pau na cueca, por baixo do avental que ele pos para proteger do cabelo que cai e fiquei com a mão no saco alisando discretamente. Ele estava por tras de mim e pediu pra eu abaixar a cabeça e ficou fazendo o pezinho, sempre com a mão na minha nuca, mas do que nas outras vezes, dai ele soltou "ainda bem que vc não liga da gente ficar pegando, tem cliente que a gente vê que fica incomodado enquanto a a gente ta encostando para segurar a cabeça durante o corte" e não respondi nada, fiquei quieto so olhando pelo espelho. Agora ele ja parece ter relaxado e não tava mais estressado. Não apareceu ninguem mais e ele comentou que ia fechar mais cedo, quando acabasse o meu corte. Então, não sei o que me deu que eu soltei "hoje o happy hour começa mais cedo" ele meio que não entendeu e eu falei "a cervejinha depois de um dia puxado uai" e ele riu e disse que tava de moto podia beber não. E eu respondi que era uma pena que se ele quisesse tomar uma eu o acompanhava, ele agradeceu o convite e falou que não ia poder mesmo não. Ai eu falei que entendia e que ele devia querer ir pra casa descansar. Ele falou que tava precisando mesmo, no entanto foi então que ele me surpreendeu, ele falou que tinha esquecido de me dar o cartão do salão, que tinha o numero dele e eu poderia agendar o corte pelo whatsapp. E completou "Me manda uma mensagem ai eu salvo seu número e a gente marca a cerveja outro dia" Eu nitidamente contente agradeci e ele com aquele risinho meio discreto dele voltou ao corte e disse que ja estava terminando, foi ajeitar o outro lado do cabelo agora e novamente ficou com o corpo bem proximo do meu outro braço, dessa vez, contudo, além do calor que senti vindo do corpo dele, senti sem a menor duvida... para a minha surpresa uma leve pulsação, algo bem vivo naquela calça, fiquei meio assustado, mas meio excitado com aquilo, minha vontade era me levantar da cadeira e meter a mão para sentir direito oque ele tinha pulsando naquela calça, mas eu não tenho essa coragem toda, muito menos achava que daria sorte com outro barbeiro, mas a verdade é que sem falar muito nossos corpos foram se atraindo, primeiro pelo toque das mãos dele na minha nuca e pescoço, depois ao sentir o corpo dele bem colado no meu braço e aquela mão no meu queixo. Não há duvidas agora, que sinto que ele está excitado, então me permiti olha-lo fixamente pelo espelho e pude observar o volume em sua calça, ele era magro, qualquer coisa a mais naquela calça ia se destacar, ele terminou o corte, desabotoou o avental que estava em mim e se afastou, enquanto eu me levantava olhando diretamente para o volume em sua calça, não havia mais oque esconder, agora vai ou racha. Ele ficou mudo, me observando...Ele parecia não ter muita experiência com uma situação assim. Eu então lhe falei para abaixar a porta e a gente via oque rolava...Ele estava visivelmente com muito receio ainda, ate que eu segurei seu saco por cima da calça, aquilo definitivamente estava pronto para uso, eu insisti mais um pouco ate que ele topou fechar as portas da barbearia, ainda relutante dizendo que não fazia essas coisas com homem, dando mil explicações e eu so respondi "pode ate ser, mas seu pau ta me dizendo que vc quer e muito agora" então com as portas fechadas, só nós dois sem interrupções, falei para ele se sentar na cadeira que agora era vez de eu trabalhar nele, antes de se sentar ele desabotoou e desceu as calças, ele virou aquela bunda branca e lisa pra mim por acaso qdo foi ajustar a altura da cadeira, passei meus dedos bem no fundo do rego e ele se assustou, foi inevitável não rir daquilo, falei pra ele ficar "calma" que por hora só uma chupada naquela rola dura e vermelha ja me satisfaria, mas futuramente eu ia curtir fuder aquela bundinha, ele ainda meio sem jeito então não insisti nesse assunto, vi que ele preferia que eu chupasse logo e foi o que fiz, cai de boca naquela rola, ficando ajoelhado entre as pernas dele, que gemia e segurava minha cabeça enquanto contorcia de prazer na cadeira, eu chupava em volta da cabecinha e depois ia passando a ponta da língua por toda a rola ate chegar nas bolas e depois eu voltava e engolia tudo de uma vez ia sugando com a rola enfiada na boca, encaixando mais base da pica sentido aquilo fundo na garganta e ele dando sinais que nunca tinham chupado ele assim e de que ia gozar logo e eu não queria atrasar o prazer de ninguém, muito pelo contrário a satisfação que me da ver o homem se entregando a minha mamada e então sinto vir o jato na verdade quatro... quatro esguichadas de porra quente bem na minha boca quente e gulosa, que tesão ver e sentir aquilo, não tenho outra opção se não engolir tudo... eu tiro meu pau pra fora e começo a me punhetar rápido e forte e continuo a chupar o pau dele, ele parece querer oferecer resistência como se o pau sensível não pudesse ser mais mamado mas eu vou mamando mais devagar e com cuidado e ele vai cedendo e se entregando...sentindo o prazer dominar seu corpo, e para meu prazer agora ele vai passando aquelas mãos macias no meu rosto e então sou eu quem gozo agora.
Ficamos jogados na cadeira, eu entre suas pernas, ele escornado por uns minutos, eu me levanto para ir sair, pego um pedaço de papel para limpar a boca e digo que aguardo o convite para a cerveja...ou qualquer coisa que ele queira me dar pra tomar! rs
Antes de sair ainda me viro para ver a cara de satisfação no rosto dele.
Foi isto...
Ah... aproveitando queria citar meu conto "Aticei o barbeiro maduro e tesudão e tive que dar..." pela semelhança com essa narrativa aqui. Espero que curtam e comentem ai! Valeu