O presente de casamento: coroa Flávio

Festas...homens de roupa social. Perdição. Fui a um casamento em Valadares um tempo atrás que eu achava ter sido a melhor experiência que tive numa festa como relatei no conto "Casadinho pauzudão me encheu de leite em Governador "Valasexo", porém... porém...
Estava eu no casamento de uma colega de faculdade, aqui em BH mesmo, festão muito legal mesmo. Não tinham muitas pessoas da turma, porque a noiva so convidou os mais próximos, tive inclusive o privilégio de ser padrinho. E ai que ta a abertura dessa história. Tinha um outro padrinho um advogado, 50tão, chamado Flávio: cara moreno claro, olhos azuis, baixinho, um pouco gordinho, cabelos negros e lisos bem cortados, rosto liso sem barba, lábios grossos. Um homem a principio comum, apesar dos marcantes olhos azuis rs. Mas desde a primeira vez que eu o vi me senti atraído. Ele era uma figura muito simpática e carismática. Fomos apresentados ainda fora da igreja, quando os padrinhos estavam sendo organizados para entrar. Ele estava acompanhado de uma senhora, que era tia e madrinha de batismo da noiva. Flávio é um homem divorciado e acho que estava começando a namorar essa tia da minha amiga.
Já na festa em um momento, em que eu fui para fora do salão tomar ar, pouco depois ele chegou falando no celular, me viu e acenou e continuou a sua conversa. Eu fiquei onde estava tomando minha cerveja. Quando ele terminou a ligação veio conversar comigo, comentei que a festa tava muito boa, e ele complementou que a família da noiva era bem bacana, concordei obvio, dai ele pegou um cigarro e perguntou se eu queria um, falei que não fumo e tal. Ficamos ali conversando amenidades em quanto ele fumava. Ele me perguntou se a moça que entrou comigo era minha esposa ou namorada, falei que não era colega da turma. Ai ele me falou como conhecia a Virginia minha amiga, que foi num aniversário da mãe dela Vivian, irmã da Pamela, namorada dele. No fundo esse papo não me interessava muito mas tava bom pra ficar ali conversando com ele. Confesso que podia falar da arvore genealógica toda, porque enquanto isso eu tava passando o raio-x nele kkkk olhando cada canto daquele corpo que dava pra ver, aquela barriguinha estufando a camisa e a gravata, as coxas grossas marcando a calça do terno e oque poderia dizer uma mala bem discreta, mas promissora hummm Ai ele me chamou para ir la ver oque tava tocando no salão menor que era a boate com DJ, então fomos la dar uma olhada. Continuamos a beber e conversar, so que pelo barulho a gente tinha que conversar mais de perto, falando no ouvido. Eu podia sentir o perfume dele em embriagando mais que qualquer bebida! Aqueles olhos azuis ja ficando "pequenos" de tanto gole...Eu estava sentindo um puta frio na barriga, toda vez que ele aproximava de mim pra falar algo, eu tinha que abaixar um pouco ou ele ficar na ponta do pé, pela diferença de tamanho, e numa dessas eles sem querer me deu uma cabeçada na orelha kkkkkkkkk ficou todo sem graça pedindo desculpas e eu o tranquilizei. Na sequência, aproveitando essa quebra de clima, eu disse que ia la pra fora porque estava barulhento e abafado ali e ele concordou e saímos.
Logo que passamos pela porta ele me pegou pelo pulso e pediu novamente desculpas, mas foi nessa fração de tempo que meu coração disparou, por uns poucos segundos o jeito que ele me olhou e que eu instintivamente olhei de volta abriu caminho para outro tipo de conversa. Eu tive certo receio nessa hora, por mais contraditório e patético que pareça, e falei que a tia Pamela devia esta procurando por ele, não curto entrar em confusão com homem comprometido e nem ficar alimentando expectativa com hetero... Dai ele falou que a Pamela tava bem conversando com as irmãs e amigas dela. E ele estava fazendo um amigo novo...
Dai eu brinquei que era um bom fazer um amigo, e ai ele rindo maliciosamente, fez uma brincadeira do tipo "oua ninguém me faz não negão", para em seguida rir e me dizer "por mais que eu esteja afim... " nessa hora, sai a droga de um casal da boate e acaba interrompendo a nossa conversa, eu desconversei e falei pra gente subir e pegar mais cerveja, isso mais para me recompor, pois eu ja estava pra lá de excitado com tudo aqui que começou a rolar.
Ele, então, faz um gesto para esperar o casal dar uma distancia e então ele fala, que não queria me deixar sem graça, mas que era de verdade, se eu curtisse poderíamos nos encontrar, porque ele percebeu pelo jeito que eu estava olhando para ele a noite toda, que eu dava muita atenção para ele, fiquei apenas calado sem graça ouvindo (ate porque eu não consigo disfarçar quando to muito atraído por alguém), ele não insistiu e falou para irmos pegar mais cerveja. No caminho ate o salão principal eu falei que a gente poderia sim trocar nossos números e conversar melhor depois. Ele do nada falou para gente ir la no carro pegar o celular pessoal dele, pq aquele que estava no bolso dele era o do trabalho, quando ele apontou para o bolso pode ver uma "bela" confirmação de que ele tava me queria, um volume marcando a calça, como que pedindo para ser colocado para fora, se é que me entendem... , porem mesmo assim ao concordar em ir pegar o celular com ele, fui de boas na inocência de so pegar o celular. Chegando no carro, ele falou para eu entrar e mal entramos me lascou um beijão! Não respondi mais por mim, alguem poderia ver... alguem poderia nos identificar, mas so pensei nisso horas depois! Naquele momento eu so queria beijar aquela boca! Ele passou a mão no meu peito e foi descendo, eu me sentindo meio sem espaço naquele carro so beijava e tentava abraça-lo enquanto isso. Demos um beijo demorado, enquanto ele acariciou minha mala e sussurrou "me fode!" So de lembrar desse momento fico nostálgico. Ele foi muito carinhoso e safado, queria me chupar ali mesmo, mas eu fiquei com receio. Falei para gente encontrar no dia seguinte e ele disse que não ia dormir em casa, não sabia que horas poderia. Falei que a gente conversava ao longo dos dias e ele disse que não tava aguentando, arrendou um pouco para tras e desabotou a calça, me mostrando uma cueca slip bege estufada e me perguntando como ele poderia voltar para festa naquele estado! Acariciei aquela mala desejando mais ainda ficar com ele. Então ele ligou o carro e fomos embora!
Paramos algumas ruas abaixo, lugar bem deserto, ele desceu a calça dele ate o joelho e me pediu para chupa-lo, pedi pra ele vigiar em volta e ja fui caindo de boca, ele gemeu e disse que minha boca era quente, me deixou chupar um pouco só e me pediu para por o meu cacete pra fora chupou um pouco e disse para eu deitar o banco e mal o fiz isso ele sentou no meu cacete de repente, no seco! Ate pra mim foi inicialmente um pouco desconfortavel, ele meio de lado sentado no meu pau, ficou quicando e ai foi ficou mais gostoso... puxei a minha calça ate a canela e deitei no banco deixando ele cavalgar, ele me pediu uma camisinha para colocar na rola dele, pq ele ia gozar e não queria se sujar. Mais uns minutos e ele ja começou a gemer e quicar mais forte e ai tambem deixou o seu corpo cair sobre o meu e terminou de se masturbar com meu caralho enfiado no seu rabo, ficamos os dois meio amassados, eu não consegui gozar e ele me chupou e depois pediu que eu punhetasse e derramasse na boca dele. E assim uns minutos depois gozei, deixando meu leite na lingua e labios dele. Ele voltou para o assento do motorista, se recompondo parcialmente...rs E me disse qualquer coisa fomos comprar cigarro.
Chegando na festa, eu não me sentia muito a vontade, estava muito elétrico com aquela putaria nossa, falei com ele que ia embora, ele falou para não ir. Me despedi e o deixei la terminando de se arrumar no carro dele.
A verdade é que fui embora antes de trocarmos os números de telefone.
Eu percebi que seria impossível não me envolver com ele mais profundamente, melhor entrar para lista de aventuras maravilhosas do que decepções, ele tinha namorada, e como eu disse não é minha praia.
Foi o melhor casamento que fui... mesmo não ficando para comer
o bolo.
Espero que tenham gostado.