Quando você não participa do meio gay e nem é assumido, as únicas alternativas acabam sendo os chats, buscar um nickname que chame a atenção, puxar um papo, as vezes abrir a webcam ou trocar fotos e se tudo der certo marcar encontro e torcer para não ser um psicopata rs e finalmente ter uma boa trepada. As vezes, algo foge desse roteiro, o cara se descreve, você fica interessado mas ele não tem webcam, não quer dar e-mail, muito menos o telefone e ai fica aquela dúvida, será que vou tomar o bolo? Mas o papo estava bom, parecia animado, entendo esses receios de se expor, dependendo do horário nem eu consigo abrir a webcam também e mandar sua foto pode ser complicado, ainda mais se for um nude de corpo inteiro, mostrando o rosto, ai que não curto enviar mesmo. Enfim, conto tudo isso para apresentar a vocês José, um cara que conheci no bate papo e que mora no outro lado da cidade, mas que me pareceu ser interessante pelo papo, bem safado e principalmente discreto. O fato de morar longe acho bom porque evita termos conhecidos em comum, muito provavelmente temos muito pouco em comum... José trabalha em uma barbearia, um homem de 47 anos, corpo magro, pele clara, peludão, por volta dos 1,70m de altura. Educado, ele sabe conversar de modo a fazer o papo fluir sem parecer que estamos negociando algum tipo programa, saca? Combinamos o encontro de forma tão natural, que parecia um reencontro de amigos de longa data. E então vou eu de ônibus cruzar a cidade para encontra-lo. No caminho ele me envia duas mensagens que vão me animando. Não por terem conteúdo sexual, mas pela forma agradável de dizer que não via a hora de nos encontrarmos. No local combinado está ele me esperando, nos cumprimentamos com um abraço. Fico muito feliz por não ter tomado o bolo, mas como disse ele havia enviado mensagens tão atenciosas que não me pareceria esse tipo de cara, que faz palhaçada marcando encontros falsos. Caminhamos até a casa dele, ele mora no meio de uma comunidade carente, oque para mim não é problema algum, poderia sentir algum receio se ele não tivesse ido me buscar no ponto e/ou se fosse mais tarde da noite, mas era sábado, por volta das 4 da tarde. Chegamos a sua casa, um barracão simples, mas organizado e limpo. Nos sentamos no sofá e tomamos um vinho vamos conversando ainda sem nos beijarmos, ate que ele se aproxima acariciando meu peito, pergunta se sou do tipo que curte só esses encontros esporádicos ou se curto relacionamento. Eu digo que no momento estou descobrindo essas transas com homens, mas que ainda não havia pensado em relacionamento não, até porque minha família não sabe de minhas preferencias. Ele é compreensivo e diz que está a procura de um companheiro, mas que enquanto isso não acontece ele topa encontros com caras como eu, cafajestes...rimos porque do jeito que ele falou fica parecendo que sou um puto mesmo rsrsrs Finalmente nos beijamos e ele diz que meu beijo é bom, ele aperta minha boca com uma das mãos e diz que tenho um bocão, lábios grossos, língua com movimentos vigorosos, como se eu dançasse dentro dele, achei curiosa essa descrição e uma boa analogia é a dança, mas a melhor das danças será ao fuder dele Pelados em seu quarto, damos um sarro gostoso, como sou mais alto que ele, consigo domina-lo facilmente, ficando com meu corpo por cima do dele, abrindo suas pernas, alisando seu corpo todo, beijando seu peitoral peludo, ao fundo a tv exibe um show do cantor Daniel, não curto muito esse tipo de música, mas ate que ajuda a dar uma animada no ambiente. O bom de fuder em casa ou motel é não se preocupar com barulho, como quando acontece em apartamentos ou prédios comerciais (sim, prédios comerciais... hehehe saiba mais nos meus contos: "Rogério, entre chupadas e gozadas" e "Roberto Terapeuta do Prazer") Ele começa a chupar os meus mamilos e eu vou gemendo com aquelas mordidas de leve no meu peito. Ele me punheta e finalmente engole todo o meu cacete, soltando o vagarosamente, para em seguida engoli-lo rapidamente de novo, de novo e de novo... Esse boquete serve para deixar meu pau no ponto, está muito duro, latejando! Ele pede para eu ter cuidado pq ele diz que se eu for com força, eu vou arrebenta-lo todo! Eu imagino que deve ser inicialmente dolorido mesmo, sentir aquela rola dura, empurrando as paredes de seu anus com força ao mesmo tempo que vai entrando ocupando todo o espaço do seu toba! Mas o tesão ajuda nisso. Ele aguenta as primeiras estocadas, percebo que ele está gemendo como se tivesse perdendo o cabaço, dor e glória, como diria Almodóvar! José parece estar curtindo apesar de todo o desconforto, sinto que a coisa vai melhorando, tento não ser muito agressivo de toda forma. Minhas mãos em sua cintura branca me excitam, pois sua pele é bem macia, como ele é mais miudinho consigo dominar seu quadril e puxa-lo contra meu corpo, as estocadas vão ficando mais prazerosas e confesso perder o controle da força, ele começa a dizer que está ardendo muito, o suor está brotando no meu peito, eu agora estou colocando minhas mãos em seus ombros, minhas pernas estão entre as pernas dele, oque faz ele estar bem arreganhado para acomodar meu quadril largo, que se choca contra suas nádegas a cada bombada. Ele diz que nunca ficou tanto tempo levando essa surra de pica, eu ainda não esboço que vou gozar e para alivia-lo, peço para mudarmos de posição. Mando ele se deitar de ladinho e me posiciono atrás dele, vou metendo aos poucos e ele sente agora menos dor e mais prazer. José diz que sou muito gostoso e bom em fuder, esses elogios só aumentam o meu tesão, eu retribuo dizendo que o cuzinho dele é muito gostoso, que eu gosto daquela bundinha branca, ele se curva para frente, empinando a bunda mais para mim, minha rola está toda encaixada e eu peço que ele rebole e controle o ritmo da nossa metida, o jeito como ele se mexe, o fato dele rebolar segurando em sua bunda só a cabecinha da minha rola, isso é extremamente prazeroso e em poucos instantes eu finalmente gozo! Ele diz que já gozou há algum tempo, logo que dei as primeiras estocadas de ladinho nele. Ficamos deitados comigo abraçando-o por trás e com meu pau ainda dando latejadas guardado eu seu cuzinho, ele responde dando algumas mordidas com seu cuzinho e como nas melhores transas, após damos um cochilo. Após tomarmos um banho me despeço e José diz pra eu não sumir no mundo, eu agradeço pela nosso encontro e falo para irmos conversando. Fato é que não nos encontramos mais e eu sigo procurando satisfação e prazer com novos homens. Espero que tenham gostado! abraços.
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