Nunca fui muito de malhar, sempre preferi fazer atividades físicas relacionadas a esportes coletivos ou lutas e durante uns anos frequentei uma academia especializada em artes marciais perto de casa, vizinha a ela havia uma outra academia mais tradicional porém voltada para o público feminino, pois ficava em danças, spinning, Yoga e outras especialidades que costumam atrair mais mulheres que homens. Um dos meus colegas de aula era casado com uma das instrutoras da academia ao lado e ele sempre chamava o pessoal pra depois da aula tomar um suco ou açaí com algumas das garotas de lá. Dentre elas estava Diana, uma morena de cabelos curtos, bem humorada, pouco mais de 1,70, seios médios, cintura fininha e uma bunda grande, firme e bem redonda definida com muito agachamento como ela mesma falava sempre com um ar malicioso. Diana era pegadora mesmo, já tinha ficado com alguns caras da academia onde eu treinava e diziam alguns que, também com uma ou outra aluna dela. Nunca achei que ela fosse dar bola pra mim pois sempre os caras mais fortes iam até ela e ficavam conversando e rindo alto enquanto eu normalmente ficava num grupo menor com alguns colegas e algumas das meninas que ficavam na recepção. Certo dia fiz um treinamento no sábado que não era muito comum e vi que na hora de sair, Diana estava um pouco a frente a cumprimentei e ela já puxou papo, dizendo que nunca tinha me visto por ali nos finais de semana e assim fomos conversando pelo caminho até o metrô, ela me perguntou várias coisas, como, o que eu fazia profissionalmente, se era bom treinar artes marciais, se tinha namorada ou se estava pegando alguma das meninas da recepção de uma das academias. Fiquei um pouco vermelho na hora, pois já tinha dado uns beijos na Silvia que trabalhava na academia onde ela dava aula, e ela vendo minha relutância em admitir já mandou na lata: - Eu sei que vc pegou a Silvinha, ela mesma me contou, disse que vc beija bem hahahaha. A risada dela me deixou confortável e admiti e revelei que Luana, uma aluna das aulas de karatê que as vezes ia a mesma lanchonete que nós frequentavamos também já tinha saído comigo, ela deu um sorriso malicioso e falou: -Tá igual aos seus amigos de lá, todos pegadores safado. Gosto assim. Eu ri um pouco e percebi que ela ficou me encarando, não fugi da raia e olhei nos olhos dela e depois foquei na sua boca. Mas antes que pudesse tentar algo ela entrou na estação e nos despedimos com um beijo que era pra ser na bochecha mas acabou pegando no canto da minha boca, percebi que Diana fez de propósito pois quando passou ia descendo a escada me olhou e deu mais um de seus olhares maliciosos. Alguns dias depois, num início de noite chuvoso, depois da minha aula estava falando com o colega casado com a instrutora amiga de Diana e ele me ofereceu carona, mas como ia direto pra casa disse que não precisava ia esperar a chuva diminuir um pouco e tomaria meu caminho, ele entendeu e foi pegar sua esposa e Diana estava na porta e veio até mim se protegendo da chuva com um agasalho esportivo com capuz. Conversamos sobre qualquer coisa e quando a chuva pareceu melhorar andamos em direção a estação de metrô, só que antes de chegar a chuva apertou e a entrada da estação estava lotada. - Caramba e agora? Não dá pra entrar e não vou ficar nessa chuva - disse Diana. - Eu moro a duas quadras, quer esperar um pouco na minha casa, até passar a chuva? - perguntei já com intenção de pelo menos dar uns beijos na gostosa. - Ah eu quero - Diana respondeu com cara de quem tinha entendido minhas intenções. Assim que Diana entrou no meu apartamento, perguntei se ela queria algo pra tomar, café, chá, suco ou até um banho, completei brincando. No que ela respondeu : - Um banho cairia bem, estou toda molhada da chuva, só que não trouxe muda de roupa - e olhou de um jeito que parecia que ia me comer vivo. Não falei mais nada, já começamos a nos beijar com vontade e agarrei a bunda dela e puxei pra junto do meu corpo pra que ela sentisse meu pau duro em suas coxas. - Caralho, adorei sua pegada - ela falou entre um beijo e outro - e adorei isso aqui também. Disse pegando no meu pau. - Que tal aquele banho agora? - perguntei. Ela nem respondeu apenas virou e foi tirando as roolupas em direção ao banheiro, fiz o mesmo seguindo ela e logo estávamos nus embaixo do chuveiro, beijando e masturbando um ao outro, ela deixava a buceta lisinha, sem nenhum pelo e tinha um grelo enorme, que era muito sensível e naquele momento já latejava em harmonia com a pulsação dela. Logo Diana se ajoelhou e chupou meu pau com muita vontade, batia com o caralho duro na cara e ria com cara de puta. - Chupa essa rola safada - eu falava- babá nesse cacete vai. - Chupo, seu puto, vou engolir essa pica toda. E assim ela foi enfiando meu caralho de 20 centímetros garganta a dentro, quando engasgava, tirava da boca e cuspia a baba, e alisava o pau, logo tentava novamente. Diana repetiu o processo umas 5 vezes até conseguir e depois me olhou sorrindo e dizendo: - Não disse que eu engolia tudo? Caralho gostoso de chupar da porra. Terminamos o banho e fomos pra cama ela ficou de 4 rebolando a bunda pra mim é eu aproveitei pra lamber sua bucetona greluda e molhada, passava a língua do clitóris até o cu dela deixando toda região ainda mais molhada. Logo estávamos em um 69 e eu dedicava atenção especial ao seu grelo chupando e lambendo com vontade e batia na bunda dela enquanto ouvia a safada gemendo e xingando. Não demorou muito pra minha boca ficar cheia do sabor do mel daquela pepeca. Diana pediu uma camisinha e desenrolou no meu pau usando a boca, sentou na minha pica devagar até o cacete todo se acomodar na xota e aí começou a quicar freneticamente, fazendo barulho e deixando a pica cada vez mais dura dentro dela. Quando pus ela de lado, molhei um dedo em sua boca e enfiei no cuzinho dela, Ela me disse: - Só dedinho é pouco, põe algo mais grosso aí. Nem deixei ela pensar duas vezes e já fui encaixando a pica no rabo dela que ofereceu pouca resistência, ainda mais com ela mesma jogando a bunda na direção do meu cacete. Quando o pau estava bem socado naquele rabo guloso, Diana quis que ficássemos de pé e sem tirar o pau de dentro do cu dela assim ficamos. Ela rebolava e pedia para eu meter com força e deixar seu rabo arrombado. Soquei até a safada dizer que estava com a perna cansada, então sentei na cama com ela no meu colo e fiquei socando mais um pouco em seu cu, ora finalizar deitei ela de bruços e aí a safada deu uma gozada forte sirircando o grelo. Ela perguntou se eu tinha gozado e disse que não é então pediu: - Goza na cara da sua puta, macho gostoso. Pus o pau na direção do rosto dela e com poucos movimentos da mão dela explodi numa gozada que passou até por cima do rosto dela e caiu na cama as demais foram certeiras e deixaram a vagabunda cheia de leite de pau na cara. Diana ainda chupou o caralho, limpando o resto da porra e depois demais um banho juntos, a levei ao metrô na promessa de outras fodas tão gostosas quanto essa.
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