CONTINUO, INSISTINDO!

O meu marido de uns tempos pra cá, começou a falar que eu sou muito gostosa, que eu visto roupinhas curtas, biquinis cavados, etc. Que os caras vivem me olhando e acha que todos os caras querem me comer mas, só ele que me come, etc. No começo achei estranho, mas isto começou a me atiçar, me deixar com tesão e me fazer gozar muito. Eu ficava imaginando outro cacete especialmente se for grande, grosso e bem duro, pois o do meu maridinho e médio, mas minha fantasia vai mais longe, me excita também pensar em meu marido sendo feito de fêmea, chupando um cacete e sendo penetrado por um macho experiente e dominador. Eu sentia que ele adoraria ser corno e desconfiava que não seria muito difícil fazer dele um corninho e viadinho, como era o meu desejo. Depois que conheci a Debora e descobri que moramos trelativamente perto, nos tornamos muito amigas. Hoje eu sei que ela e o marido dela o Flávio, fazem de tudo. Foi ela que insistu para que eu começasse a escrever.
Na semana passada, eu convidei eles pra vir aqui em casa e avisei o meu marido, o Nelson. Ele foi logo dizendo: - Ah! Poxa! Não gosto desse casal! O marido dela parece viado, não acho que você devesse ter amizade com eles! Tudo bem, se eles vierem mesmo eu vou pra casa da minha mãe e fico por lá, saio e bebo com os meus amigos, e depois que forem embora eu volto,tudo bem?. Eu fiquei super chateada mas, não tive escolha pois já tinha convidado eles. Pois bem, na terça-feira a Debora me ligou dizendo que viria tipo umas 18:00 e eu falei com o meu marido que quando foi lá pelas 17:30h foi pra casa da mãe dele. Pois bem, faltando uns 10 minutos para a chegada deles a Debora me ligou dizendo que tinha uma surpresa e que ia trazer pra mim. Fiquei super curiosa.
No horário combinado eles chegaram e quando fui abrir a porta vi que o marido dela o Flávio não estava mas, sim um cara negro de mais de 2 metros de altura ao lado dela. Quando perguntei ela me responde: - Ah!, ele não quis vir mas, eu trouxe o Jorge para te conhecer. Ele é um amigo nosso e tipo um faz tudo.
Espantada eu disse: - Nossa! Como ele é alto! Então, ele me deu um beijinho no rosto e disse: - Como você já viu, sou negro, 2,10m de altura, 100 Kgs, 30 anos, solteiro... sou eletricista, trabalho também com hidráulica, piscina, alvenaria, etc. Se precisar, estou as ordens! Percebi que ele me devorava com os olhos. Me comeu de cima em baixo, seu olhar me causou um calor que eu nunca tinha sentido. Eu vestia uma sainha curta e uma blusa tomara que caia estampada.
A Debora percebeu os olhares e pra disfarçar perguntou se podíamos sentar. Eu sem graça, respondi: - Noosaa..desculpaaa! Claro! Por favor, entrem e sentem! O tal Jorge sentou no meio de nos duas. Então, a Debora foi logo falando: - Esse meu amigo é lindo, né? E, foi passando a mão no peito dele por cima da camisa até parar na perna dele. Eu naquela hora não sabia onde esconder o rosto. Morta de vergonha, sem graça e sem saber o que responder, só falei: - É, sim! Percebi que pau dele reagiu por baixo da calça. Não demorou muito para eu ver aquele cacetão começar a crescer e ficar empinado por baixo da calça dele e ficar forçando o tecido parecendo que ia rasgar. A Debora para o meu desespero, ficou apertando aquela coisa e dizendo que era delicioso. Eu, completamente deslocada, apesar de estar na minha casa falei: - Credo!, Debora, para com isso! Ela me vendo daquele jeito, agarrou a minha mão e conduziu até aquela rola dura por cima da calça. Eu retirei a mão assustada. dizendo: - Tá louca, mulher? Eu nunca fiz isso depois de casada! Dai, os dois se olharam e então aquele macho colocou a minha mão sobre o cacete dele novamente, falando com aquela voz grossa: - Tudo tem a sua primeira vez! Sente só como eu estou! Dessa vez eu não tirei e notei que já estava quente, grosso, duro, gostoso e fiquei friccionando bem de leve, deixando ele muito tarado e eu ficando molhadinha. De olhos fechados, passei a apalpar a ferramenta dele e sorria de satisfação, já me imaginando ser comida de todas as formas por aquele monumento que tinha na mão. A Debora, enquanto tudo isto acontecia, ficava me perguntando: - Está duro Carla? Está gostoso? Está bom? Eu, olhando pra ela, sorria safadamente e respondia que sim! E, ela continuou: - Você não imagina o estrago que isso ai fez em mim e no meu corninho! Eu espantada, perguntei: - Jura? O Flávio também? Aff!
E a Debora respondeu: - Ah! Minha amiga eu o Flavio fazemos de tudo! E sorrindo, perguntou se eu estava me sentindo uma putinha, se tinha gostado da surpresa e se o meu marido toparia, também?
Eu ainda passando a mão naquela cacetão por cima da calça dele, respondi: - Estou adorando a surpresa mas, o Nelson jamais toparia uma coisa dessa! Se ele souber que estamos aqui desse jeito me mata!
Ela deu uma baita gargalhada, dizendo:- Mata, nada! Em seguida, falou para o Jorge: - Gato! Abaixa a calça e mostra pra minha amiga essa coisa gostosa! Ele abaixou a calça ainda sentado e foi desvencilhando aquela vara enorme da calça, exibindo aquilo tudo para mim! Levei as duas mãos na boca e não acreditei no que estava vendo. A Debora só ria!
No começo alisei com as mãos, punhetando de leve e fui sentindo a dureza, a grossura, as veias estufadas e principalmente o tamanho daquela rola negra. Ele gemia e jogava o corpo pra trás me mostrando que estava adorando.
Logo, a sem mais e sem menos a Debora caiu de boca naquela rola para o meu espanto, me fazendo tirar as mãos. O Jorge ao meu lado pegou as minhas mãos e colocou naquela vara negra de novo, eu senti aquela rola imensa nas mãos. A Debora parou de chupar o Jorge e me olhou segurando a rolona do cara falando para mim: - Querida, se você quiser experimentar essa rola gostosa na boca,eu não ligo. Eu retirei as mãos assustada por ter gostado de segura-la e ela voltou a chupar o pau do Jorge, ele então voltou a pegar as minhas mão e me mandou segurar sua rola, dessa vez ele ordenou: - Vai, loirinha, eu sei que você gostou de pegar, segura e faz carinho, eu não resisti e comecei a alisar aquela rolona. Mas, ele alucinado com a chupeta da Debora me mandou chupar a pica dele também: - Vai loira chupa logo, você esta querendo, a gente sabe que você no fundo quer é ser puta junto com o seu marido, vagabunda. Não resisti, me ajeitei no sofá e comecei a lamber aquele caralho enorme, ele fez comigo o que havia feito com a Debora, começou a socar a rola na minha boca. A Debora veio e se ajeitou no sofá do outro lado dele passou a chupar a rola do Jorge junto comigo. Aquilo é uma cacetão de respeito!
Chupavamos, lambiamos e punhetavamos ele ao mesmo tempo.
Nos duas estavamos completamente a disposição daquele macho delicioso, chupando, alisando seu saco e aquele cacetão, quando ele deu aquele urro característico e gozou nas nossas bocas, aquele jato forte, espesso, abundante, que eu não vencia engolir e senti escorrer pelos cantos da boca. Quando acabamos de limpar aquela rola negra com nossas bocas, tentei falar alguma coisa, mas sua mão tapou a minha boca e ele disse: - Vou te foder toda ainda, sua vadia!. Minhas pernas bambearam. Como ele podia falar comigo daquele jeito? Me chamado de vadia? Tentei responder, mas sua boca não deixou. Sua língua tomou conta da minha boca com fervor. O tesão tomou conta de mim. Nem lembrava mais do meu marido.
Sem dizer maia nada, ele se vestiu e a Debora falou: - Deixa eu tirar uma foto de voces dois juntinhos? Eu topei e ele também. Ofereci uma bebidas e eles aceitaram, porém disseram que teriam de ir embora porque ainda iam buscar o marido da Debora.
Depois, nos despedimos com um beijo no rosto, a Debora deu uma piscadinha pra mim e foram embora.
Fechei a porta e imaginando o que tinha acontecido, eu nunca havia pensado na possibilidade de ter este encontro casual, mas hoje eu vejo que a vida nos reserva surpresas que não podemos descartar. É uma questão de aproveitar as oportunidades e a partir daquela noite eu haveria de me aproveitar de todas elas.

Bjus
Carla