Na praia...

Com as coisas liberadas, acordamos cedo e resolvemos ir à praia, eu e o meu maridinho. Quando sai de casa, fiz um coque no cabelo, coloquei uma sainha e uma blusinha, gosto de pouca roupa, e peguei uma bolsa, coloquei protetor, o biquini e a canga etc, logo que chegamos a praia estava quase deserta, o sol prometia, o ceu limpido quase sem nuvens. O meu biquini marrom é quase fio dental, bem curtinho e chamativo. Estava doidinha pra me exibir, por isso estrategicamente parei bem em frente a um pessoal que estava ali perto.
Pedi ao meu marido pra segurar a canga enrolada no meu corpo, meu marido ficou na minha frente e eu de costas para os homens, logo comecei a tirar minha canga, e fiz de forma abaixando um pouco, assim a canga não cobriu muito, eles então viram que eu estava com um biquini sensual. Nessa hora o meu marido disse: - Puta merda, heim Carla! Você veio com esse biquini? Porra! Ele é muito pequeno! Já tem um negão ali atrás que arregalou os olhos pra cá, passou a mão por cima do calção e não para de olhar! Eu, rindo falei: - Relaxa, marido! Tadinho dele! Olhar não arranca pedaço! Deixa ele! Assim que me virei e pude ver aquele homen negro, tatuado, lindo e forte como um touro...af! Nossa! A Minha xaninha queimava de tanto tesão e meu cuzinho se contraia tanto de vontade que a calcinha do biquini acabou entrando mais ainda no meu reguinho. Meu marido, assim que percebeu, falou: - Já tá toda entusiasmada né Carla? Eu, apenas ri. Depois de algumn tempo o meu marido disse que ia até o quiosque ali perto buscar uns petiscos e umas cervejas. Eu deitei na esteira de bumbum pra cima e fiquei me bronzeando. Meu marido estava demorando e eu ansiosa pela sua espera, e quando ele finalmente chegou trouxe consigo um amigo, que estava sozinho, pois sua esposa tinha viajado para visitar a mãe juntamente com os seus dois filhos menores. Para a minha surpresa era o tal cara que tinha me olhado. Aroldo, era o nome dele. Ele deveria ter mais ou menos 1,90 de altura, uns 45 anos, corpo bem feito com tudo em cima, típico de quem malha muito sem contar que era lindo. Meu marido falou: - Então gata! Conheci o Aroldo no quiosque e chamei ele pra te conhecer. Eu, logo fiquei com agua na boca ao ver o volume do cacete do Aroldo dentro do calção, sem dúvida ele era bem dotado e portador de um belo cacete entre as pernas. Logico que fiquei cheia de tesão e imaginei na hora aquele pedaço de carne e nervo duro entrando em mim, olhei pro meu marido que me olhava vendo a minha admiração pelo volume na sunga do seu amigo, ele só deu um sorrisinho e se virou pra pegar uma cerveja. Fiquei meio sem graça e fui até ele e o abracei pela cintura, ele me deu um beijo e me disse, baixinho no ouvido : - Ta com agua na boca né? Não tive como esconder dele a minha admiração pelo cacete do amigo, e ele me fez outra pergunta que me deixou ainda mais eufórica e que deixou minha bucetinha mais babada ainda: - Quer experimentar? Surpresa, respondi: - Uau!!! Você deixa? Ele apenas deu um sorriso e continuou com a sua cerveja.
O cara, não tirava os olhos de mim, meu marido também percebeu, e acho que pra provoca-lo se sentou em uma cadeira junto comigo e o chamou pra sentar conosco, ele se sentou numa outra cadeira de frente pra mim a um metro de distancia. Eu fazia de tudo pra não olhar aquela tora por baixo do calção mas, era impossível ignorar aquela máquina de foder, e ele percebendo que eu não tirava os olhos começou a ficar de pau duro, e logo se levantou pondo a mão na frente do seu instrumento e indo pegar outra cerveja.
Sem graça, eu falei: - Marido, vou entrar na água! Sem a menor cerimônia o Aroldo falou: - Ah! Acho que também vou! Quando entramos na água as ondas estavam um pouco fortes e todo momento ele queria me segurar quando vinha uma onda. Eu juro que não enxerguei maldade naquela hora, até que teve um momento que veio uma onda muito forte e ele me segurou pelos quadris e eu pude sentir o baita cacete dele por baixo do calção que estava muito duro relando na minha bundinha. Como ele é enorme e forte demorou pra me soltar e quando ele me largou eu dei uma desculpa de que tinha ficado assustada.
Apesar de tudo, estava muito calor e eu respondi: - Nossa, ta muito quente né? Deixa eu mergulhar!. E mergulhei na onda que tinha chegado até nós. Enquanto nadava pensei que ele não agüentava ficar olhando pra minha bundinha queimada de sol porque ficava me devorando com os olhos o tempo todo.
Quando parei o lugar não dava mais pé e fiquei mexendo os braços para permanecer com a cabeça fora da água. Ele foi chegando e perguntou: - Ta fundo pra você ai? Eu respondi: - Aham, como é horrível ser baixinha! Ele riu e falou: - Deixa eu te ajudar, então. Chegou junto do meu corpo por trás e ficou me encoxando e acariciando com as mãos bem de leve a minha cintura por cima do biquíni enquanto eu aproveitada o movimento das ondas e me mexia e rebolava bem devagarzinho no cacetão dele fingindo olhar a paisagem. Às vezes eu encolhia as pernas e percebia que ele também fazia isso pressionando o cacetão nas minhas polpinhas, só pra me fazer sentir aquela coisa enorme atrás de mim. Podia sentir a sua respiração quente no meu pescoço, nos meus cabelos e atrás da minha orelha enquanto a gente boiava. Minha xaninha já tava molhada e a calcinha do biquíni começou a ficar melada.
Assustada eu falei: - Nossa! O que nós estamos fazendo? Isso não é certo! O meu marido tá logo ali!Ele me juntou com mais força pela cintura e respondeu: - Ah! Carla, deixa disso! E mais espantada ainda fiquei quando fui sentindo dentro da água, aquele cacete enorme fora do calção ele, entrando no meio das minhas coxas. Sem saber o que fazer eu podia sentir a cabeça do mastro dele, roçando a tangüinha do meu biquíni e saindo pela frente das minhas coxas. Fazia tanta pressão na minha xaninha que parecia que ia furar a calcinha do biquini. Ele falava no meu ouvido que eu era muito gostosa e tauz! Ali mesmo, eu não resisti e apertei com as minhas coxas o cacete dele que ficava entrando e saindo delas dentro da água.

Continua
bjus
Carla