Acordei com uma grande vontade de ir à um baile funk. Sempre quis conhecer um baile funk, mas nunca tive coragem. Quando o meu marido me perguntou porque, eu disse que sempre escutei que o acontecia lá dentro sempre me motivou e sentia muita vontade de conhecer. Soube que a maioria dos homens vão de bermuda, de short, chinelo e sem camisa, e as mulheres com saias e vestidos curtos, top, shortinhos, etc. que os caras se esfregavam nas meninas, encoxavam e tauz e que as meninas rebolavam numa boa encostadas neles. Enfim, enchi tanto o saco do meu maridinho que ele resolveu me dar o que eu queria mas, me disse que não concordava porque era perigoso e que ele não iria.
Resolvi ligar para algumas amigas, afim de convidá-las, porém foi em vão. Todas riram e disseram que eu estava maluca, e que não iriam de forma alguma. Bom, o jeito foi ligar para a Jussara, a filha da diarista e perguntar pra ela se ela iria comigo. Ela ficou muito espantada mas, falou que iria sim. Não demorou 5 minutos a mãe e dela, a Judite, ligou pra mim e perguntou: - Ô Dona Carla, a Ju me falou que a senhora que ir num baile funk com ela, é verdade? Eu cai na risada mas, confirmei dizendo que estava com vontade e que não conhecia ninguém e nem aonde tinha um. Ela ficou mais tranquila, sabendo que era verdade e disse que a filha dela ia comigo sim. Eu falei que pegava ela em casa e que depois trazia de volta.
Depilei minha bucetinha, o meu cuzinho tava louca de tesão bati uma siririca debaixo do chuveiro, só de imaginar como seria aquela minha aventura. Comecei a procurar no meu quarda-roupas algumas roupas velhas e encontrei um shortinho de quando eu tinha 17 anos, vesti e me olhei no espelho. Ele ficou bem cavadinho e colado no meu corpo. Bem apertadinho pequenininho e deixando as polpinhas da minha bundinha pra fora. Separei uma blusa top, branca bem curtinha e larga também, um par de tênis e pronto, estava gostozinha.
Quando o meu marido me viu vestida daquele jeito, falou espantado: - Uau, gata! Nem parece você! Essa roupinha te deixou mais jovem, sabia? Jura, que você vai assim? Eu ri, disse que já estav tudo certo, agradeci e fiquei pensando...engraçado como os homens adoram uma menina e ficam totalmente doidos mas, a loucura mesmo, foi que fiquei bonitinha, parecia mesmo uma estudante, com jeito de menina! Meu decote deixava em evidência o bico de meus seios duros e quase furando o tecido, loucos para serem sugados. Mas, o que o meu marido não sabia é que eu estava de shortinho e sem calcinha. Sai de casa por volta de umas 23: 00h, peguei a Jussara e seguimos para o tal baile. O lugar era bem longe da minha casa, e rodamos muito tempo sem encontrar um lugar para parar, até que percebemos uma vaga perto de uma praça e paramos. Assim que descemos se aproximou uma galera amigos e amigas da Jussara. Assim que descemos e a Jussara me viu vestida, disse: - Nossa, dona Carla! A senhora tá um arraso, heim? Os caras vão ficar loucos! Eu ri muito e falei: - Imagina! Obrigada mas, por favor, não me chama de dona Carla, me chama só de Carla, tá?
Ela concordou e assim que a galera se aproximou, ela me apresentou: - Ê, aê galera? Essa é a Carla, patroa da minha mãe! Um menino falou: - Pô, Ju...ela lacrou! O outro: - Nossa! Tamu junto! Ela é top! Enfim, eles falavam muito diferente mas, eu sabia que estavam de boa comigo! Assim que entramos eu percebi que era um galpão enorme. Rolava de tudo, muita azaração, encoxadas e taus.
Por eu ser “diferente”, acho que era ainda pior, pois toda hora vinha um idiota com gracinhas do tipo: - “o que, que a loira gostosa quer aqui?”ou “Vem comigo que eu tenho o que tu quer”, isso sem contar os que chegavam segurando e puxando.
Naquele aperto todo, é impossível se livrar das tradicionais encoxadas. Algumas mulheres reclamam, acham um absurdo, mas pra mulheres como eu, que tem um lado meio puta essas encoxadas não incomodam, pelo contrario nos excitam e muito, e quando um macho encosta no meu traseiro com seu cacete duro e fica cutucando a minha bundinha, procuro ficar o mais passiva possível, e dependendo do cara, até dou uma forçadinha pra traz, contra o pau dele pra deixar claro o quanto estou adorando.
Isso me fez lembrar quando eu estudava e que cheguei em casa várias vezes com minha sainha ou shortinho esporrados na bunda, sinal de que algum macho sentiu tesão por mim e deixou sua homenagem marcada nela.
Comecei a dançar, e apesar de não estar acostumada com as danças, eu tentei me soltar e fazer o possível para fazer direito. Não demorou muito e eu subia, descia, rebolava com as mãos nos joelhos e tentava imitar os balanços da Jussara. Ela rebolava como uma putinha safada, fazia cara
de puta gostosa...era lindo ver ela daquele jeito.
Como calor, já estava começando a suar. Começei a dançar que nem uma louca. Remexendo, rebolando e dai começou que alguns caras me encoxavam muito, sem camisa, de short ou de bermuda. Um deles, era enorme. Um negro lindo. Era muito forte, imagino quase 2 mts de altura, Estava sem camisa e tinha um peitoral que me deixou milhada. Ele tinha uma grande tatuagem também. Não conseguia parar de olhar pra ele. Foi quando ele chegou perto de mim e sem dizer nada, me abraçou muito forte e começo a me beijar loucamente. A galera da Jussara juntamente com ela se afastou me deixando ali naquela situação. Só sei, que fiquei molhada na hora. Ele enfiava a sua lingua quase na minha garganta. Começou a alizar as minhas coxas, a minha bundinha e segurava forte na minha cintura.
Eu, dançava mais e mais, olhava pra ele, colocava o dedinho na boca, rebolava até o chão, empinando a minha bundinha. Chegava até a morder os meus lábios. Certa hora cheguei mais perto e comecei a rebolar contra o seu corpo deixando a minha bundinha tocar no cacete dele, que já estava duro por baixo da bernuda.
Ele sorriu, e falou algo que não entendi direito. Depois, veio no meu ouvido e passando a mão no meu pescoço falou: - Viu o que você provocou? Agora tô com vontade de te possuir! Eu apenas ri e
não disse nada. Continuei rebolando com mais intensidade, já que estava grudada nele. Assim sentia aquele cacete cutucar o meu reguinho, e quando parei pra prestar atenção na música, a letra dizia “vai rebola no meu pau”. Num ato espontâneo olhei para cima e para trás com riso no rosto e a primeira coisa que vi foram os olhos daquele cara comendo os meus peitos que apareciam pelo decote. Era um olhar de homem tarado. Então, eu joguei a cabeça pra trás me encostando no peito dele, fechei os olhos e suspirei profundamente, sem parar de me contorcer sensualmente ao som da musica. Ele me puxou e me beijou novamente. Foi um beijo selvagem e quente, comigo me esfregando naquele mastro duro como ferro. Viciada numa vara negra, imaginei bem o quanto que aquele pauzão poderia me fazer chorar de prazer e tesão. Era imenso e eu podia perceber o tamanho daquela coisa dura mexendo por baixo da bermuda dele e deslizando na minha bundinha, pelo shortinho. As vezes até me escorando pelas polpinhas.
Bjus
Continua
Carla
delicia de conto tesudo
Nossa que delicia
Que tesão...vc ė a putinha dia meus sonhos...
Loura vc sempre se superando nos contos, Delicia, vc e seus contos. Sonho com isso...
Excelente conto, você sempre se superando. Bjos linda.
Excelente conto, você sempre se superando. Bjos linda.
Jesus , que esposa safada.. delícia...
Umm delicia em gostosa vai entrar na vara ne
Amei, também tenho muita vontade de ir em um baile