AS COISAS, ACONTECEM NATURALMENTE! (1)

Passaram-se uns tres dias e eu estava andando na bike de novo quando ele apareceu e parou perto de mim com aquele sorriso lindo. Estava em um minúsculo shortinho de lycra branco, com uma blusinha colada de malha e um tênis rosa. O shortinho era transparente, curtíssimo e com o meu bumbum ficava um escândalo, eu parecia aquelas dançarinas de axé, dava para ver naturalmente o contorno da calcinha minúscula branca florida e na frente realçava o meu capu de fusca, rsss. Percebi que ele me devorava com os olhos.
Dai eu falei: - Você sumiu o que aconteceu? Ele respondeu: - Eu estava viajando. Falou, já alisando aquele pau delicioso. Dei risada, disfarçando e falei: - Então, ja me achou!
Ele me perguntou se eu era casada e eu reespondi que sim e ai me disse que também era casado mas, que a mulher dele era muito ciumenta e ele não gostava muito daquilo. Dai eu falei: - Também um cara gato desse, ela tem razão! Já com segundas intenções ele foi bem direto: - Você que é uma mulher linda! Coxas grossas, seios medios, cinturinha fina, um bumbum arrebitado, linda e uma barriguinha de malhadora, você malha? Estava envergonhadíssima! Mas respondi: - Eu? Não malho, detesto academia!
De vez em quando, ele começava a alisar o cacete duro sob o short. Aquele cara moreno era enorme, seus músculos eram maravilhosos e aquele volume debaixo do seu short já me dava um tesão louco. Na hora, fiquei imaginando a deliciosa possibilidade de estar sozinha com ele num motel!
Ele disse: - Além de bonita, você usa uma roupas provocantes. O seu marido não liga? Eu ri,e respondi: - Não liga, não! Ele deixa! Acho que gosta, sei lá!
Nossa que tesão estava tomando conta da gente. Ele me rasgando em elogios. Eu com a xaninha e o cuzinho fervendo de vontade. Vontade de tudo o que ele pudesse desejar fazer comigo. Só que não podia deixar ele perceber para não parecer uma puta!
Naquele momento, ele falou: - Você só anda de bike por aqui? Eu respondi que sim e porque ele estava perguntando.
Dai ele me falou: - Não! É que que tem umas trilhas aqui perto, mais sossegadas e com vistas lindas! Eu, respondi: - Jura? Gostaria de conhecer! Ele respondeu: - Se quiser mesmo podemos ir agora! Falei: - Tudo, bem?!
Saimos dali pedalando. Eu na frente dele e ele me dizendoo caminho. Depois de quase uma hora andando e um pouco mais a frente disfarcei e parei, quando olhei pra trás ele tava parado me olhando. Fiquei com o coração acelerado mas, o tesão falou mais alto e decidi ver o que ia rolar. Parei e esperei ele chegar. Movidos pelo tesão não trocamos uma palavra, jogamos as bikes no chão encostamos numa árvore e começamos a nos pegar. Com muita vontade, um beijo gostoso, quente, molhado invadiu a minha boca. Sarramos mesmo de roupa, esfregando nossos corpos um no outro e eu sentindo aquele cacetão duraço nas minhas coxas e na minha xaninha por cima do shortinho.
Não sei quanto tempo ficamos nesse amasso, entre beijos, dedadas, sarradas, ele me surpreendeu e se abaixou arreando o meu shortinho. Mano, que chupada gostosa ele me deu por cima da calcinha! Uma boca quentinha, macia, tava uma delícia aquela mamada.
Senti as suas mãos passar pela minha bunda e indo no meio das minhas pernas procurando a minha xana completamente molhada pelos meus líquidos vaginais. Em seguida, ali agachado, chupou todo o caldo que escorria pelas minhas pernas, afastou a minha calcinha e foi enfiando a língua na minha xaninha. Estremeci e gozei na boca dele.
Em seguida, ficou de pé veio na minha frente tirando de dentro do short uma piroca enorme e cabeçuda e disse: - Chupa minha a pica sua gostosa! Me abaixei, abri a minha boca e deixei que ele enfiasse a cabeça e mais alguns centímetros pra poder fechar os meus lábios e começar a mamar.
Quando aquela tora ficou totalmente dura ele me puxou pelos cabelos e me fez engolir aquele cacetão. Ele fodia fortemente a minha boca enquanto falava: - Porra! Você chupa que é uma delícia.
Mas eu estava gostando, precisava sentir aquela pica imensa e grossa na minha boca!
Aquele pauzão todo mau cabia na minha boca Ele ria de ver minha boquinha delicada se esforçando para engolir aquele pau todo. Depois, sentindo tesão em me ver engasgando como uma vaca com o jato de porra que ele soltou direto na minha garganta! Quase vomitei, mas engoli tudo e achei maravilhoso! Aquela porra ainda quente escorreu pela minha boca e ele sacudiu aquela vara perto do meu rosto dizendo: - Tô louco pra te fuder!
Eu fiquei de pé. Então ele me virou de costas e começou a esfregar o pau duro na minha bundinha empinada por cima do shortinho, dizendo o quanto a minha pele era macia e branquinha, que parecia uma bundinha de bebê, mas que era muito gostosa e ele tinha que foder!
Eu falei que ali no mato não dava! Poderia aparecer alguém e tauz mas, que a gente poderia marcar num motel.
Então, ele me virou de costas e levei uma baita encoxada sentindo o cacetão dele já duro de novo bem no meu reguinho e ouvi ele dizer: - Você vai deixar eu comer esse rabo gostoso?
Eu respondi: - Que idéia maravilhosa, sim eu deixo, se você fizer devagarinho! E, ele respondeu: - Desde que te vi, fiquei doido pra comer esse seu rabo. Vou encher seu cu de porra. Você vai adorar! Dai, dei outro beijo na boca dele, dizendo: - Agora sou eu que estou com vontade de dar a bundinha pra você! Ele me agarrou, me apertou deu um tapa na minha bundinha dizendo: - Puta, vadia, safada! Essa sua bunda foi feita para ser arregaçada! Vem, rebola na minha pica! E ficou se esfregando em mim. Mordeu e beijou o meu pescoço, desceu percorrendo a minha espinha coluna até chegar na minha bunda. Mordeu cada lado das minhas polpinhas me deixando arrepiada.
Em seguida, pegamos as bikes e saímos dali. Foi a nossa sorte, porque depois de uns 100 metros vinham uns caras pedalando.
Cheguei em casa, cheinha de vontade!

(Continua)

Carla