Na praia...final
Triste e com raiva, eu me afastei, me lavei e voltei pra perto dele. A minha toalha e a dele já estavam estendidas na areia. Ele logo me beijou e percebeu que eu estava tremendo, eu quis parar, mas, não consegui. E eu ficava só movimentando a minha mão no seu pau que estava a ponto de explodir de tão duro; abraçada com ele alisando aquela tora sentia ele passando a mão na minha bundinha e apertando as minhas polpinhas. Seus olhos brilharam mais uma vez e pediu então para eu ficar de quatro nas toalhas.
Assim eu fiz, me arreganhei toda pra ele e então começou a brincar com a minha bundinha, passando a mão, a lingua e o dedinho no meu cuzinho. Foi lambendo devagarinho me arrancando suspiros e gemidos. Percebia que seu tesão aumentava pois a força com que exercia na sua língua também aumentava. Suas mãos me apertavam com mais força a bundinha e então disse: - Não acredito que vou comer essa bundinha branquinha com esse cuzinho rosadinho e cheiroso! Aminha bucetinha babava e el continuou: - Vai relacha que ele vai entrar um pouco e você coloca o resto bem devagarinho tá? Já judiei demais de você e agora quero te dar carinho no cuzinho.
Agarrado na minha cintura, ele colocou a cabeça e ficou parado ai eu comecei e empurrar a minha bundinha contra ele e senti que entrou mais um pouco mas, como o pau dele estava muuuiiito duro chegou a doer e ai fui empurrando mais e sentindo entrar, quando entrou tudo ficamos parados um pouco para eu me acostumar com o pauzão dele dentro. Engatada naquela vara enorme, sentia as veias daquilo estufasas e abrindo as minhas preguinhas. Aquele cara era uma máquina de foder! Dai ele começou o vai e vem bem lento e às vezes parava e começava de novo, ai colocou todo seu corpo em cima de mim começou de novo a meter lento e as vezes mais rápido não demorou muito ele atolou tudo eu dei um grito: - Aiiii...cuidado! E, ele: - Ôôôô...gata! Foi mauz! Seu cú quentinho e apertado me fizeram perder a cabeça!
Ele me segurava firme pelos quadris, tinha um sensação de submissão, me sentia indefesa, meu cuzinho esquentava com o vai vem da rola. Às vezes ele tirava de dentro de mim, passava o dedo na minha bucetinha, levava no meu cu a umidade dela e enfiava a rola de novo. Uma vez quando ele tirou a rola do meu cuzinho, passei o dedo nele, estava aberto, podia senti-lo latejando, esperando a rola voltar. Meu cu era fodido com vontade. Colocou a mão no meu clitóris massageando-o. Aquilo me deixou louca, sentia meu cu engolindo a rola e o meu clitóris latejava.
Voltou a mordiscar, beijar, lamber a minha nuca, as minhas orelhas. Isto me fez suspirar fundo Foi uma delícia... selvagem! Me disse: - Empina esse cuzinho vai. Vai! Empina putinha! Me ajeitando, com ele em cima de mim, empinei o mais que eu pude a bundinha, dai ele socou o pau inteirinho no meu cuzinho, aquilo entrou rasgando a minha carne e foi até o fundo do meu cuzinho, eu não sei como não desmaiei de tanta dor, mas aquentei firme e forte e o Aroldo socava o pau no meu cuzinho sem dó e cada vez com mais força, eu sentia as bolas do seu saco batendo na minha bucetinha.
Eu gemia feito uma doida! Eu sentia um pouco de dor junto com mil choques de prazer cada vez que aquela rolona deslizava pelos tecidos de meu canal anal A minha boca escancarda respirava e soprava, emitindo urros arrepiantes de prazer! Muita saliva escorria pelos cantos da minha boca assim como era lançada, até que perdi o controle e disse que tudo aquilo era uma delícia! Me entragando de vez, urrei : - Aiiiiiiiii que pau gostoso Aroldo, me come, mete essa sua pica no meu cuzinho, me faz de putinha.
Sendo usada e abusada por aquele cara, não resisti e gozei várias vezes seguidas... muito gostoso. Meu rabinho queimava mas, estava maravilhoso. Dar o cú é muito bom mesmo. Ele começou a tirar e a colocar sem dó, falando: - Sente o meu caralho sua puta, sente.. sente como ele entra gostoso nesse seu cuzinho empinado e duro. Pede sua puta! Pede pau para te foder, que eu sei que é o que você gosta, admite… você faz qualquer coisa por um bom pau entalado nesse cu!
Sentia os meus peitos balançarem a cada estocada que recebia e balançava também as ancas com tesãoe com vontade de rebolar.
Ele percebeu e falou: - Quer rebolar puta? Rebola! Aposto que você nunca teve esse cuzinho guloso assim tão abertinho, né sua vadia? Aposto que você adora um pau no cu! Comecei a adorar mesmo e passei a rebolar o meu cuzinho todo naquele pauzão. A imagem do meu cuzinho em receber aquela vara enorme, enquanto ele me agarrava pela cintura e socava bem fundo, deve ser linda de ver!
Ele falou que o meu cuzinno era maravilhoso tanto por ser bem apertado como pelo controle que eu tinha das minhas pregas, porque ficava o tempo apertando o cacete dele com o cuzinho, como que mastigando, apertando e soltando o seu pau e aquilo deixava ele louco! Sem falar dos gemidos que eu dava o tempo todo, pois alem de adorar dar o cuzinho o pau dele é grande e grosso não era qualquer mulher que aguentava. Depois eu pensei em como fiquei chorando e gemendo na pica enorme daquele negão e como me proporcionou algo tão maravilhoso quanto aquela rola enorme. Eu não via a hora dele me encher o cuzinho de porra mas, ele resistia e não gozava. Até que falei: - Você não vai gozar amor? Já estou bem cansada! Quero porra meu macho safado, quero porra no cuzinho.
Então, contrai o meu cuzinho e apertei o pauzão dele, que sensaçao, ele gemia com o pauzão dentro do meu cuzinho e falava: - Puta! Cadela! Safada! Esse cu apertando o meu pau é pra me fazer gozar é? Tá gostando da minha vara no seu rabo? Eu só respondi: - Goza amor, derrama todo o seu leitinho no meu cuzinho.
Então só senti ele jogando todo o corpo contra mim, tampou a minha boca e começou a meter bem rápido e com mais força, eu já nem estava aguentando mais e começava a dar pequenas contrações e pequenos gemidos que não eram abafados mesmo com suas mãos na minha boca. Dizia:- Aaaaiiiiiiiiiii puta que pariuuuuu me enche o cuzinho logo de porraaaaaa, me deixa toda esporrada , espooooooorraaaaaaaa no meuuuu cuuuuuuuzinhooo , caaaaaraaalhooooooooo que gostosooooo!
E então eu senti aquele líquido quente pra caramba entrando no meu cuzinho, foram várias jorradas de porra. Ele gritava: - Tomaaaa! Toma porra no cu cadela!
Era uma porra quente, grossa, viscosa, quando ele tirou o pauzão pra fora ainda deu umas 3 esporradas na minha bundinha e o meu cuzinho ficou escorrendo porra por alguns minutos.
Continuou: - Porra! Que cu maravilhoso! Guloso! Apertado! Rosadinho! Quentinho e tudo de bom!
Fazia tempo que eu nunca vi tanta porra na minha vida, senti ele melar a minha bundinha toda e escorrer aquele caldo quente no meu cuzinho todo arrombado e ardido.
Peguei o meu biquini e fui tipo, cambaleando até a àgua e me lavei. Me enxuguei e terminei de me limpar na toalha enquanto ele já havia se limpado na outra toalha.
Dai, ele me agarrou, me beijou gostoso ainda ofegante e falou: - Que foda, heim loira? Você é gostosa demais! Vamos! Vou te levar pra casa!
Durante o trajeto, ele ficou novamente com a pica dura e me fez chupar. Ainda bem que esporrou ma toalha!
Desci, nos despedimos e fui direto para o chuveiro tomar um banho. Assim que entrei no box o meu marido chegou, me viu e disse: - Nossa, amor! O que ele fez com o seu cu? Tá todo aberto, vermelho, parece até arrombado! Ele judiou de você?
Eu, mais calma e relaxada só respondi: - Credo, amor! Esse tal de Aroldo é um animal! Acabou comigo! Se você gostasse de comer a minha bundinha, eu não ia precisar procurar, quem coma! Acaba que dá nisso!
Ele me beijou e falou antes de sair: - Poxa, gata! Desculpa eu não gostar! Só tome mais cuidado da próxima vez!
Enquanto terminava o banho, pensei: - “ Como tomar, mais cuidado? Os caras que encontro são tarados por bunda..., só tem cacetes grandes e não tenho culpa se a minha bundinha é gostosa!”
bjus
Carla