QUERIA UM BAILE FUNK (FINAL)

Eu resolvi sair pela lateral do galpão porque tinha uma porta ali perto. A musica rolava solta lá dentro e quando já estava quase chegando na rua, senti uma baita mão segurar o meu braço me fazendo gritar de susto e ouvi a voz do tal Bareta, falando: - Aonde você vai loira? Pode ficar! Agora que eu acabei de voltar! Eu falei: - Nossa! Você me assustou! Tá tarde e eu tenho que ir embora e o meu marido pode me ligar! Já são quase 3 da manhã! Ele, nem me ouviu direito e falou: - Sabe que ainda estou com tesão, meu pau ainda está duro igual àquela hora que você viu ele e chupou, quer ver de novo?
Ele então me abraçou e a essa altura eu já estava quase agarrando ele, minha bocetinha doía de vontade dar. Ele então começou a passar as mãos nas minhas coxas, passou entre elas, à medida que ia se aproximando da minha xoxota eu ia abrindo as pernas devagar, a sua mão estava bem pertinho da minha bocetinha ardente de tesão, quando então ele propositalmente enfiou o dedo por dentro do meu shortinho e passou na minha bucetinha massageando ela, dei um gemido gostoso e um suspiro de tesão. Eu resmunguei: - Ai, não! Não faz isso! E, ele disse: - Essa buceta tá doida pra levar rola mas, você disse que não posso...só posso foder o seu cu! Eu gemendo, só disse: Aham! É isso mesmo!
Eu, não me nego de ser arrombada de todos os jeitos, na verdade sou louca por sexo e estou sempre disposta a oferecer minha bucetinha e meu cuzinho para levar pica, apesar de ser casada, confesso que eu gosto mesmo e de variar de vez em quando, meu marido desconfia, mas sempre que posso provo outros machos e suas rolas gostosas, adoro ser fodida igual puta por uma boa pica grossa e cabeçuda, adoro especialmente negros altos e fortes com suas picas extraordinárias.
Bem, continuando, ele passou o braço pela minha cintura para me beijar me fazendo ficar na pontinha dos pés, porque ele é alto, muito alto e desceu a mão pelas minhas costas, descendo ela pela parte de trás do meu shortinho e entrando. Senti o dedo dele no meu rabinho que estava piscando esperando a hora de ser comido de novo, pois além de estar louca de tesão eu adoro dar quantas vezes for o meu cuzinho e estava doida pra sentir aquela coisa enorme me enrrabando.
Dai, aconteceu o que eu nem esperava. Ele tirou o dedo do meu reguinho, olhou bem pra mim e disse com cara de surpresa: - Que porra é essa, loira? Seu cu tá aberto e melado de porra! Você já deu o cu, é? Não me esperou?
Eu, sem pensar muito respondi: - Ué? Você me deixou aqui e saiu com a sua mulher, eu não sabia se você ia voltar, então conheci um cara e fiquei com ele. De tanto ser chupada e comida ele me deixou assim, com a bucetinha inchada e o cuzinho ardendo de tanto levar pica grossa.
Ele até se assustou mas, entendeu o que tinha acontecido e respondeu: - Você é uma vadia mesmo! Tava afim de dar e deu mesmo, heim? Eu tenho um barraco aqui perto e como agora chegou a hora de te foder, vamos até lá! Eu fiz beicinho e respondi: - Ah! Eu tô afim sim mas, tô tão cansada. A gente podia deixar ´pra outro dia, né? Dai, ele me virou de costas, abriu bem a mão colando ela na minha barriga me forçou ainda mais pra tás e no corpo dele e falou: - Você ta brincando com fogo, putinha! É melhor parar porque se não eu vou fazer você chorar pela buceta e arrancar bosta do seu cu rosado...Depois não diz que eu não avisei! Quam mandou dar o cu pra outro? Agora quero te foder também! Vamos, lá!
Ele então me pegou pela mão e foi me tirando dali até chegarmos no tal barraco. Quando entramos ele já colocou o cacete pra fora da bermuda. Nossa! Tava muito duro! E como era grande aquela tora preta que pulsava com aquelas veias estufadas. Pensei comigo naquela hora: - Ai meu deus! Estava prestes a ter mais um cacetão negro na minha vida e naquela mesma noite, só que dessa vez, estava com medo de não agüentar e aquilo me machucar.
Disfarçando, eu perguntei: - Que lugar é esse? Ele, então respondeu: - É aqui que abato as minhas lebres. As putas casadas e solteiras que adoram rola preta, tipo você! Vai! Tira esse short e deita na cama! Você vai gozar com o meu pau todinho enterrado dentro do seu cuzinho!? Assim que ouvi essas palavras dele, minha bucetinha ficou toda molhadinha, ele me colocou na cama deitada e ficou um tempinho comendo a minha boquinha e dizendo: ?- Isso mesmo minha coisinha gostosa, deixa o meu cacete bem molhadinho para o seu cuzinho!? Cada vez que ele falava isso eu chupava com mais vontade e pau dele, com o cacete bem duro e todo dentro da minha boca. Ele falou: - Agroa chega! Fica de quatro! Eu, respondi:- Vai com calma, heim! E, ele: - Aposto que o outro cara não foi! Eu, falei: - Foi sim! E além do mais, não tinha o tamanho dessa coisa ai! Não demorou ele agarrou a minha cintura com aquelas mãos enormes me puxou pra ele e colocou aquela cabeçona no meu cuzinho e deixou eu acostumar um pouco e foi enfiando mais um pouco, até que ele enfiou todo aquele pau no meu cuzinho.
Ele gemeu alto e eu o acompanhei. Realmente ele não mentiu quando disse que ia me comer como um animal, a cada entrada do pau dele em mim eu era mais prensada contra o corpão dele.
Ele começou a puxar os meus cabelos, eu gemia mais alto. Ele, disse: - Grita! Pede mais pau como uma puta! Eu, só gemia e pensava: - “Nossa!, ele sabe como fuder meu cu como ninguém!”
Socava cada vez mais fundo, me fazendo gritar de prazer e ao mesmo tempo seguia metendo os dedos na minha bucetinha.
Começou a dizer: -Toma vagabunda, toma pica vadia, veio até aqui só pra me dá né, pois toma rola vagabunda, puta tem que ser comida assim, com vontade e forte, tem que levar pau até ficar arrombada, toma vagabunda nesse cu apertado, quero esfolar esse cu!
Nossa que tesão eu sentia, amo homem que me come assim, com força. Ele tirou o pau e me mandou eu empinar meu rabinho mais ainda e metia com tanta força, que até, fazia um barulho alto do pau dele entrando no meu cuzinho, me dava tapa na bundinha, puxava o meu cabelo ,e eu só gemia, ficou assim uns 20 minutos e eu gozei gostoso várias vezes.
Eu já não agüentava mais, até que ele falou: - Vou gozar no teu cu cadela, toma puta, toma porra cadela! E, deu um gemido forte.
Senti o meu cuzinho arder com o inchaço do pauzão dele e depois a porra quentinha dele, muita porra. Dai, ele tirou o pau sentou na cama e eu no chão, toda acabada e arrombada.
Me levantei, fui até o banheiro e me limpei. Vesti a minha roupa e antes de sair ele falou: – Que cu apertadinho, loira!. Que delícia de cu!. Estourei as suas preguinhas. O meu pau tá todo esfolado, sabia? Quando você quiser voltar, o pau do negão vai estar te esperando,
Fui pra casa com a certeza de ter sido muito bem comida, porém com sensação de quero mais ..um desejo sem fim ....
Bjus

Carla