O MEU PRESENTE (1)

Assim que o meu corninho saiu ficamos conversando amenidades e eu chamei ele pra ir pra cozinha porque ia preparar pra gente um lanchino. Fui a frente rebolando suavemente. Notei que ele mexeu no pauzão meio que ajeitando pois já estava duro e dava para perceber o volume. Parei em frente da pia, ele sentou em uma das cadeiras da mesa da cozinha e eu fui pegar uma bandeja no armário. Como é na prateleira mais alta, fiquei apoiada com as duas mãos na prateleira, na ponta dos pés e com a bundinha arrebitada, deixando aparecer mais ainda as polpinhas do meu bumbum. Percebi que ele não titava os olhos de mim e também que passou a mão por cima da calça, por toda a extensão daquele mastro. Dai, ele perguntou: - Você precisa de ajuda ai, Carla? Eu, respondi: - Se você quise me ajuar, eu agradeço. Esse armário é muito alto. Ele levantou da cadeira, veio na minha direção e se posicionou atrás de mim me segurando pela cintura e aproveitou para dar uma encoxada de leve. Quando ele me levantou, a minha bundinha resvalou no cacetão dele e quando me abaixou mais ainda. Senti uma pica enorme e muito dura roçando em mim por cima da minha roupa e depois as minhas polpinhas sendo apertadas por aquela tora. Podia sentir o cheiro de macho e o calor do seu corpo. Naquele momento o meu corpo tremeu de tesão. Ele perguntou bem perto da minha orelha: - Tá tudo bem? Eu ainda tremendo respondi que sim. Dai, uma das suas mãos passou pelas minhas pernas e levantou o shortinho de sêda do meu baby doll, senti ele enfiando a mão na minha bunda por dentro do shortinho e apertou gostoso, dizendo: - Que bom! Pois vai ficar melhor ainda! Me virou pra ele, seguoru o meu rosto me deu um beijão e começou a dar leves puxadas nos meus cabelos cabelos, coisa que eu adoro e me
deixa com tesão. Os beijos se tornaram mais intensos e ele começou a alisar os meus seios. Eu já estava bem excitada quando ele pegou na minha mão e me fez segurar no seu cacete por cima da calça. Era grande e duro como pedra. Pulsava como uma cobra.
Eu fiquei mais excitada ainda e não ofereci resistência, quando ele tirou um dos meus seios e começou a chupar de leve, fazendo com que eu não pensasse em mais nada. Abaixei a calça dele e com uma certa dificuldade conseguiu colocar para fora a enorme pica negra com a cabeçona vermelha, dura por minha causa. Lentamente fui me abaixando e então, pude segurar, cheirar, beijar, lamber e chupar aquela rola deliciosa. Era imensa, então eu comecei a lamber a cabeça do pauzão dele e com muita dificuldade coloquei a cabeçona dentro da minha boca e comecei a chupar com vontade. Ele começou a gemer uma pouco mais forte, dando dicas de que não iria demorar para gozar. Ele falava: - Que boca maravilhosa, Carla! Você conseguiu colocar toda a cabeça do meu pau na sua boca! Que delicia! Chupa! Chupa, gostosa! Assim! Quando senti que ele estava para gozar, ao mesmo tempo em que batia uma punheta para ele, esfregava a cabeça da picona na minha boca. Ele deu um gemido mais alto e começou a espirrar porra na minha boca, no meu pescoço, nos meuscabelos, escorria até nos meus seios, parecia que não ia parar mais de tanta porra que saia daquela pica maravilhosa.
Jorrou um monte de porra, que até me fez engasgar. Uma porra, quente e gostosa, eu me engasguei e a porra escapou da minha boca caindo pelo cando dos meus lábios. Olhei para ele e passei a lingua em volta dos meus lábios e pelos cantinhos da boca. A tora dele nem fiqcou pequena e logo el me pegou no colo e me levou até o meu quarto para ser possuída como desejava. No trajeto, ele foi logo me agarrando me beijando me passando a mão pelo corpo e pedi a ele pra se acalmar que eu seria toda dele.
Ele entrou no quarto comigo e caímos na cama. Como o meu baby doll já estava todo molhado pelo meu suor e pelo dele e grudava no meu corpo, ele não teve paciência de tirar e foi puxando e rasgando. Aquilo me deixou mais excitada ainda. Estava sendo violentamente estuprada. O Amarildo chupou os meus seios com muita sede. Sugava forte e senti medo de ficar com chupões. Amarildo em seguida, abandonou os meus seios e foi para minha bucetinha. Quando ele caiu de boca na minha bucetinha nossa!..Como gozei, pois ele chupava a minha xaninha parecendo um louco.
Ele dizia: - Estava morrendo de saudade de chupar uma buceta, de sentir ela gozar na minha boca. Goza! Goza na minha boca, com essa buceta cheirosa e gostosa! Eu gozei muito gostoso na boca dele, enquanto as suas mãos enormes me apertam, me acariciam, deixando o meu corpo em chamas... ele continuava chupando e enfiando os dedos em mim, na bucetinha, no cuzinho, fazendo uma série de movimentos, me fazendo gemer, gemer, gemer, meu corpo inteiro se contorcia, me faltava ar. O pau dele estava super duro, me ajeitei levantando uma perna, Ele deitou por cima de mim e meteu com carinho na minha bucetinha, me segurando com força e beijando o meu pescoço, dando mordidinhas e falando no meu ouvido : - Que buceta apertada. Que buceta molhada. Fui sentindo devagar, deixando aquela rola invadir a minha xoxotinha safada, sentindo aquela rola sumir dentro de mim, ele gemia alto e eu também estava delirando de tesão. Era grossa e dura, me fazendo sentir-se aberta. E de repente começou a socar que nem um animal. Eu, parecia ver estrelas. Os meus olhinhos viravam de tesão, enquanto eu gritava, gemia e gozava. Ele derepente parou de meter, saiu de cima de mim, deitou de barriga pra cima com aquela tora dura e falou: - Vem em cima de mim, vem! Eu subi nele, ajeitei a minha bucetinha naquela cacetão e ele continuou a me foder com força. Mas, o tarado aproveitou que eu estava por cima dele e curvada para beijá-lo e passou a abrir a minha bunda com as mãos. Com muito jeitinho, passou a colocar o dedo no meu cuzinho, me fazendo dar pulinhos de prazer. E, quando me viu daquele jeito, disse: - Ah! Então esse cuzinho gosta de vara? Tá piscando e apertando o meu dedo. Eu, cavalgando em cima daquele monstro, a minha bucetinha engolia ajustadinha aquela tora, e com o cuzinho arrebitado sendo socado pelo dedo do Amarildo e ouvindo ela dizer aquilo gozei várias vezes.
Como eu não respondi nada, ele praticamente implorou que eu deixasse ele meter no meu cuzinho.
 Sai da posição que tava, chupando ele e começamos um 69. Ele batia na minha bundinha e apertava, falando que eu estava muito rebelde e merecia levar uns tapas. Ele ia chupando e batendo. Começou então a chupar o meu cuzinho, eu gemia muito. Meteu os dedos indicadores de cada mão, fazendo abrir mais a minha bundinha, e ao mesmo tempo, passava a língua pelo meu cuzinho. Eu sentia tanto tesão, que queria sentir logo o pauzão dele em mim. Apesar me fazer de desentendida de não ter ouvido ele falar que queria comer o meu cuzinho, só o fato dele começar a me preparar, já me deixava maluca. Mas, fiz um charminho: - Aiiii, amor. dói muito! Eu, não aguento. Seu cacete é muito grande e grosso! Ele, segurou na minha nuca e falou serio: - Aguenta! Aguenta, sim. Seu cu já deve estar acostumado e se não estiver vou fazer ele se acostumar!
Bjus
Carla
Continua