AS COISAS, ACONTECEM NATURALMENTE! (Final)

Assim que entramos no quarto, ele mandou eu dancar para ele e fazer um strip tease. Ele deitou na cama de barriga pra cima com aquela tora apontando pra cima.
Era uma imagem de tirar o folego. Seu enorme cacete, grosso e duro (depois soube que tinha 22 cm. de comprimento) apontava pro teto e a mão dele percorria todo aquele monumento, da base até a cabeçona, se punhetando lentamente enquanto me olhava. Tirei a calcinha do biquíni, puxando os lacinhos das laterais, em seguida a parte de cima. Olhando fixamente para ele deixei cair no chão e dei um leve sorrisinho malicioso enquanto comecei a rebolar toda nua. Ele levantou a sobrancelha, deu um suspiro e virou os olhos para cima. Sem que eu pudesse esperar ele me agarrou pela cintura e me deixou sem fôlego com um beijo afoito. Que pegada! Senti arrepiar até o meu último fio de cabelo e quase perdi os sentidos quando ele me apertou forte contra o corpo dele e respirou fundo no meu pescoço e mordeu de leve a minha orelha.
Ficou admirando a minha bundinha que ele iria comer em pouco tempo. Senti suas mãos passar pela minha bundinha e indo no meio das minhas pernas procurando a minha xana completamente molhada pelos meus líquidos vaginais. Dai, ele pediu: - Deixa eu comer a sua buceta também? Novamente, eu disse pra ele que não podia porque a minha bucetinha era do meu marido, só dele! Então ele me deitou na cama, abriu as minhas pernas e começou a me chupar, falando: - Chupar, pode né? Nem deu tempo de responder, porque ele enfiou aquela língua áspera e quente na minha bucetinha e depois subia pela minha barriga, chupava os meus seios e voltava novamente pra ela. Detanto me chupar gozei na boca dele e ele adorou.
Em seguida, me colocou de bruços e senti a sua boca abocanhar o meu cuzinho e ficou chupando chupando e eu gemia, dava gritinhos
Depois ele afastou mais minhas pernas, colocou um travesseio embaixo da minha barriga que fez minha bundinha ficar empinada e começou a morder ele. Estava gostoso. Levantei a cabeça e não entendia bem o que ele estava fazendo, mas estava gostoso. Então, ele abriu minha bundinha e enfiou a cara no meio. Começou a chupar o meu cuzinho. Sua língua passava na beiradinha do meu cuszinho pelas minhas preguinhas e depois entrava. Eu não sei o que estava acontecendo comigo. Eram sensações que eu nunca tinha experimentando e comecei a gemer baixinho e ele levantou a cabeça e disse: - Isso mesmo minha loira, geme gostoso, geme pro seu macho vai. Sua língua voltou com força ao meu cuzinho, me fazendo gemer gostoso. Enfiei a cara na cama pra abafar o som e gemia mais forte. E, ele dizia, rebola, isso rebola, geme....vou chupar muito esse cu! Já que não posso fuder essa buceta rosadinha, vou chupar o seu cu pra compensar! Eu gemendo, disse: - Ai, gato! Não posso, já te falei! A minha bucetinha é do meu marido! E, ele respondeu: - Então ele deixa você dar o cu e a buceta não? Nossa! Naquela hora eu percebi que tinha falado besteira e ai tentei consertar: - Nãããoooooo! Ele nem sabe de nada! É que se ele desconfiar que dei a bucetinha ele me mata! O meu cuzinho ele não come entende?
Ai ele, falou: - Ah! Entendi! Mas, ele não come essa bunda gostosa porque? Eu, disse: - Sei lá! Ele me disse que não gosta! Dai, ele bateu aquela rola enorme na minha bundinha e falou: - Então quer dizer que se eu arrombar e seu cu gostoso, ele nem vai saber? Eu olhei bem pra ele e perguntei: - Me arrombar? Como assim? E, ele continuou: - Olha essa tora loirinha, tem certeza de vai aguentar? O safado do cara apertava o pauzão com tanta força que a cabeça já um tanto rombuda parecia querer estourar.era algo fora do comum; enorme, revestido com veias grossas o sujeito pra me impressionar, fazia caretas como se quisesse arrancar pelo cassete o que lhe pertubava. Senti uma coisa doida,um tesão insano imaginando como seria uma coisa daquelas atolada na minha bundinha.
Eu, fazendo carinha de safada respondi: - Ah, não sei! Mas quero tentar. Se doer você tira, né? Ele, deu uma risada sacana e respondeu: - Tiro, sim! Tiro e enfio na sua buceta!
Cravando as mãos na minha cintura, me ajeitou de quatro na cama. Então, ele encostou o cacete na entrada do meu cuzinho e forçou um pouco, cheguei a ver estrelas. Pedi para ele parar que eu ia ajudar. Então comecei a rebolar a bundinha em circulos até que senti a cabeçona entrar.
Ele também com cuidado foi mexendo bem devagar e eu fui forçando até que aquele monstro estivesse na metade dentro de mim. Olhei para trás, ele sorriu e eu rebolei me ajeitei, a cada minuto ficava melhor, eu estava engolindo o delicioso cacetão, aos poucos fui mexendo e ele ficou atrás de mim mordendo o meu pescoço, e me pedia para eu relaxar, fui me masturbar e ele não deixou, e me disse: - Deixa o que o macho vai fazer, você vai gozar como nunca, eu sou muito bom em foder um rabo. Eu mexia e rebolava mais e mais, sentindo aos poucos o pauzão dele todo dentro de mim, era quente, duro, grosso e pulsava, não queria desengatar dele.
Eu gemia, me contorcia de dor e tesão e ele e começou um vai vem mais forte. Eu disse: - Aiiiiii... vai devagar, seu pau é muito grande e grosso! Parece que tá me rasgando! Você quer me machucar? Então, ele tirou aquela tora do meu rabinho me fazendo urrar! Eu gemi alto e falei: - Nossa! Você tirou de uma vez! Isso doeu, viu! Ele riu, e respondeu: - É bom para você se acostumar com o meu jeito! Meu cuzinho começou a contrair e ele falou, me fazendo rir: - Seu cu tá ,e chamando ,tá piscando pra mim pra mim e implorando o meu pau!
Com cuidado, ele ia aos poucos mexendo na minha bucetinha e no meu clitóris. Não demorou muito para que ele subisse em cima de mim como cavalo numa égua, com força, enterrou tudo, eu gemi, agüentei firme, ele entrava e saia de dentro do meu buraquinho. Se o meu marido soubesse que a sua doce esposa estava sendo consumida, furada, arrebentada, talvez ele nem me deixasse fazer isso. Trepado atrás se mim ele, dizia: - Sente amor como esse pau é delicioso! E, beijava a minha bundinha, as minhas costas e apertava os meus seios, que loucura nunca tinha sentido tamanho tesão.
Eu gozava e sentia calafrios pelo corpo todo. Então, ele tirou o cacetão e disse pra mim se preparar que ia me encher de porra; nessa hora eu passei a mão no meu cuzinho e ele estava bem largo, todo aberto. Ele sentou na beirada da cama e falou: - Vem e senta então aqui na minha pica e vai descendo devagarinho ta bom ? Vai até onde você aguentar! Mas, antes chupa um pouco!
Eu falei que nunca tinha feito daquele jeito e ele me explicou: - Você vai colocar os pes nas minhas pernas como se fosse ficar de cócoras no meu colo. Pode ficar tranquila que vou te segurar pela cintura. Depois, com umas das mãos você segura o meu caralho, com a outra apoia nas minhas pernas e vai descendo em cima dele.
Porque? Eu perguntei. Porque assim, o seu cu vai ficar mais aberto e você vai controlando a penetração segurando no meu pau! Ainda perguntei: - Não vou te machucar, desse jeito? Eu sou pesadinha! E ele continuou: - Não! Você é levinha! Faz o seguinte, depois que subir e eu te equilibar, procura encostar as costas e a bunda no meu peito e vai descendo na direção do meu cacete. Assim você se apoia melhor.
Eu fui me ajeitando em cima daquela tora. Então ele me segurou forte pelo quadril e foi me posicionando naquela vara enorme até eu sentir ela enscostar na portinha do meu cuzinho.
E então ele começou a me abaixar e me penetrar bem devagar, senti o meu cuzinho ir se abrindo, se alargando a medida que aquela tora negra me penetrava. Eu dava gritinhos e dizia: - Ai ai ai ai!!!!. Você tá muito duro! Põe devagar! E enquanto aquele cacete ia entrando ele falava: - Ah! Porra! Deixa de frescura, seu cu já tá largo!
Fui me ajeitando em cima dela até sentir ela ir abrindo o meu cuzinho. Estava uma delícia! Ele foi me abaixando devagarinho. Quando a cabeça entrou eu dei um gritinho e uma risadinha, exclamando: - Nossa! Entrou! Então, ele falou: - Tá rindo né puta?
Eu ainda estava super feliz e cheia de tesão quando derepente ele soltou a minha cintura e eu cai igual a um saco de batatas em cima daquela tora. Senti seu mastro atolado no meu cuzinho. Gritei como se estivesse sendo estrupada, mas nem por isso ele largou da minha cintura. Tapou a minha boca com a mão e com a outra mexia a minha cintura para me fazer rebolar com a bundinha no seu cacete. Aquela tora estava todinha enterrada no meu cuzinho e eu comecei a chorar e a implorar para ele parar e me deixar sair de cima daquilo só um pouquinho. Confesso que já nem sentia mais as minhas preguinhas por causa da dormência do meu cuzinho e da largura que ele tinha ficado. Ele não me largou. Por umas 4 vezes eu tentei contrair o meu cuzinho no cacete dele, mas nem dava. Ele, falou: - Tá apertando o meu pau, né safada? É sinal que esse cú ainda falta alargar mais! Sentia aquelas enormes veias pulsando dentro de mim e por diversas vezes, aquela tora negra quase chegando no meu intestino.
Com as costas escorregando no peito dele eu subia e descia naquela baita vara, parecendo uma boneca de brinquedo nos braços daquele cara. Nunca tinha sido comida daquele jeito! Ele mordiscava o meu pescoço e dizia enquanto me socava naquela rola: - Ô loira! Seu cu é mais quentinho e apertado do que todos que eu já comi, sabia? Desse jeito eu vou querer foder ele mais vezes! Me sentindo uma cachorra, vadia, piranha, vagabunda, puta, ordinária e sem-vergonha entregue as vontades dele, respondi: - Você tá me fazendo de puta! Nunca fui comida desse jeito e também nunca fui tão judiada! Nem o meu marido me tratou desse jeito! Ele, respondeu: - Claro que não! O seu marido não gosta de cú! Eu adoro! Você agora tá pronta pro meu cacete! Senti o seu cuzinho abocanhando de vez toda toda a minha tora e é assim que tem que ser!
Sentir aquelas mãos ásperas e grandes me puxando e me levantando pelo quadril enquanto uma coisa dura, grossa e grande fica deslizando pra dentro e pra fora do meu cuzinho, o suor, o cheiro de sexo, os gemidos e o prazer ...não tem palavras que possam descrever! Nunca mais eu seria a mesma!
Gemi gostoso e disse pra ele: - Você, me chantageou e me transformou numa viciada em anal com o seu cacete! Se eu soubesse que ia fazer tudo isso comigo, não tinha deixado! Agora, já consigo ter orgasmos enquanto recebo uma rola na minha bundinha!
Ele, metendo falou: - Pois eu vou dar leite nesse seu cú guloso e faminto de rola! Eu eu pensei: - “Ahh..Como é bom dar o cuzinho!” E, disse pra ele me soltando no seu corpo: - Seu doido! Você quis me ver sofrer né? Pois conseguiu! Tô toda aberta! Mas, ele sem responder continuava fodendo o meu cuzinho até que deu um urro e violentamente cravou aquilo tudo dentro do meu rabinho me fazendo arregalar os olhos e abrir a boca e começou a gozar feito um louco! Aquela porra quente inundou e tomou conta do meu cuzinho que eu podia até sentir ela chegar no meu intestino!
Caimos exaustos na cama!
Eu estava dolorida, toquei no meu rabinho e vi o estrago, estava aberto, arreganhado, dai ele me pegou pela mão, fomos ao chuveiro, tomamos um banho maravilhoso e aproveitei pra dizer que fiquei louca por ele, que adorei, que me senti muito mulher com ele, que ele tinha comido a minha bundinha de uma forma deliciosa e que podíamos transar outras vezes daquele jeito! Ele respondeu que agora era o meu macho e que voltaria outras vezes pra me foder bem gostoso. Ele e vestiu e foi embora. Desmaiei na cama mas, acordei umas 04:00h da manhã e resolvi tomar outo banho. Fui ao banheiro e liguei o chuveiro para me refrescar e me limpar...quando toquei o meu cuzinho para lavá-lo...senti um tesão enorme e acabei gozando...imaginando outra vez um cacetão nele! Pela primeira vez, senti uma vontade sedenta de dar o cuzinho novamente. Sai do chuveiro, me enxuguei e coloquei um baby doll curtinho e transparente sem nada por baixo. Dava pra ver por baixo do tecido fino a minha xaninha e os biquinhos dos meus seios já durinhos pelo simples contato com o tecido do baby doll. Eu estava acessa, com o corpo pegando fogo e doidinha pra dar novamente.

Bjus
Carla