Aquele negro me agarrou com tanta vontade que fiquei com um tesão incontrolável, logo ele começou a falar coisas que me deixava à cada momento mais descontrolada. Continuei entre os seus braços e de costas para ele, mas com minha bunda bem grudadinha no seu pauzão: - Nossa, que pirocão, Jorge! Falei, dando uma reboladinha bem assanhada naquela tora. Ele me agarrou com mais força sarrando a minha bunda, descaradamente, mostrando qual era realmente suas intenções para comigo. Falei : - Espera aí, espera aí – Escapando de seus braços . Continuei: - Vamos fazer um trato! E, ele disse: - Trato? Que trato porra nenhuma! Cansei! Quero te fuder agora!
Com bastante energia ele me fez ficar de quatro em cima da cama e ajeitou a minha bunda para recebê-lo. Fiquei ali, submissa, esperando o pior. A dor começou assim que ele posicionou aquela baita cabeça do cacetão na minha entradinha. Já no ato de ficar esfregando o pauzão no meu cuzinho procurando passagem eu já estava reclamando da dor. Quando seu pau forçou um pouco mais a passagem eu não agüentei, dei um berro de dor e pulei da cama para o centro do quarto, reclamando: - Não… tá doendo muito… eu não quero dar mais não! Ele muito bravo, disse: - Vai dar sim, por bem ou por mau! Nem bem acabou de falar ele partiu prá cima de mim. Vendo que ele estava determinado a me comer de qualquer jeito, rapidamente, corri, nua para os fundos do quarto, tentando fugir. Como era bem maior e mais forte não demorou para me alcançar. Jorge me pegou, me ergueu no ar e me levou de volta onde me jogou sobre a cama.
Ele estava muito agressivo e eu comecei a ficar com mêdo. Falou: - Se tentar fugir de novo vou te encher de porrada, entendeu? Falou energicamente enquanto me dava um tapa no rosto. Chorando, obedeci, totalmente submissa, quando ele me mandou ficar de quatro sobre a cama. Ele então se posicionou atrás de mim e começou novamente a forçar sua baita rola no meu cuzinho. Dessa vez ele foi mais bruto e cutucou com força seu pauzão no meu buraquinho. Dei um grito de dor e, chorando, implorei para ele parar. Sua resposta fui um forte tapa na minha bunda e uma ameça clara de agressão, caso eu repetisse o meu gesto. Sem poder fazer mais nada, procurei alcançar um travesseiro com as mãos e fiquei aguardando ser impalada por aquela lança enorme.
Jorge voltou a forçar a passagem e, de tanto tentar, meu cuziho cedeu e a cabeçona grossa escorregou para dentro de mim. A sensação era de que eu estava sendo dividida ao meio. Com medo de apanhar, enfiei a cara no travesseiro e comecei a chorar bastante. A dor ficava cada vez maior a medida que seu cacetão ia entrando dentro de mim.
Gemendo e chorando eu pedi: - Ai! Por favor Jorge não faz assim! Ele , respondeu: - Tá bom puta! Vou pegar leve!
Quando viu que eu não ia agüentar mais do que a metade de sua baita rola, Jorge parou por ali e passou e me comer num vai e vem que quase me fez desmaiar de dor. Ficou comendo o meu cuzinho e eu inundando o travesseiro de tanto chorar. Soluçando falei: A Debora falou que você era gentil e carinhoso!
Ele, nada respondeu. Mandou eu relaxar, tirou até a metade pra eu me acostumar com a dor, afinal não era fácil porque aquela picona negra tem uns 22cm, começou então a bombar, dizendo que a minha bunda era a bunda dos seus sonhos. Hora de vagar, hora bem rápido e com força, eu gritava e gemia de dor, ele sempre bombando e me xingando de putinha, cachorra, dizendo: - Tá gostando da rola do negão putinha gostosa.?
Depois de algumas bombadas, choros, soluços e gritinhos eu me acostumei com aquela rolona e passei a gemer de prazer. Delirando de prazer já chamava ele de gostoso, picão, meu macho, e taus. Passei então a bulinar o meu grelinho e eu urrando de prazer gozei como uma vaca.
Depois, pediu para meter no meu cuzinho na posição de frango assado e ele dominava a situação metendo até o fim depois tirava de uma vez para ouvir o barulho, eu cheguei até a peidar, morri de vergonha e ele só ria mas metia gostoso, dizendo: - Peida, caga, faz o que quiser mas, vou arrombar esse cu gostoso! Tempo depois ele tirou o pau do meu cu e veio em direção da minha boca e dizia:- Limpa meu pau sua cadela e eu só obedecia e ele enfiava novamente no meu cu, dava mais umas bombadas e dava a rolona pra eu chupar. eu tinha que mamar todo aquele cacete e senti o gosto do meu cu. Sentia o meu cuzinho rasgado, aberto, arrombado quando ele tirava.
Depois começou a dizer: - Toma vagabunda, toma pica vadia, vim até aqui só pra te fuder , pois toma rola vagabunda, puta tem que ser comida assim, com vontade e forte, tem que levar pau até ficar arrombada, toma vagabunda do cu apertado, quero esfolar esse cu, pra você nunca mais esquecer! Nossa que tesão eu sentia, amo homem que me come assim, com força.
Em seguida, ele mandava eu empinar o meu rabo e metia com tanta força ,fazia um barulho alto do pau dele entrando no meu cuzinho, me dava tapas na bunda, puxava o meu cabelo ,e eu só gemia, ficou assim uns 20 minutos e eu gozei gostoso no pau dele de novo! Eu tava um pouco cansada, e ardida, minha bundinha tava vermelha dos tapas que ele me deu no bumbum, comecei a mamar no pau dele e já começou a dar sinais de que iria gozar. Perguntei: - Você vai, gozar?
Ele respondeu: - Vou! Mas vou gozar no seu cu! Falei: - Pode gozar, sim! Sou todinha sua!
Ele: - Você acabou de dizer que era todinha minha, não é? Eu: - Sim, sou todinha sua, porque? Então, o pau dele voltou a entrar no meu cuzinho e ele disse: - Vou encher seu cu de porra! Se você é toda minha o seu cu é meu!
Comecei a rebolar naquele pau grosso e cheio de veias, mas o barulho das bolas batendo era o único que se escutava, e minha bucetinha sentia as bolas do saco dele batendo nela enquanto o meu cuzinho engolia aquele cacetão com vontade.
Até que ele falou: - Rebola no pau de seu macho...Ahhhh!, vou gozar! Vou gozar no seu cuzinho cadela, toma puta, toma porra cadela! Senti meu cu arder com a porra grossa e quentinha dele, ele tirou o pau sentou na cama e eu também , toda acabada e arrombada, afinal ele me fudeu quase duas horas.
Levei ele pra tomar um banho no chuveiro da suíte do quarto, comecei a ensaboá-lo e ele passou a gemer, me olhando de forma bem apaixonada, me chamou de meu amor e logo aquela imensidão de cacete estava duro de novo!
Não aguentei e ofereci o meu cuzinho novamente, dizendo ter adorado dar o cuzinho pra ele. Eu me sentia muito safada, muito putinha, olhava pra ele e dava risada, ele nada entendia, mal sabia ele que eu havia gozado muito a tarde toda, sendo arrombada por aquele pau enorme.
Ficamos ali por mais uns vinte minutos. Quando ele saiu, eu mal consegui andar pela casa, ele foi embora e eu com a porra dele escorrendo de mim e toda lambuzada.
Fiz questão de colocar uma calcinha ainda desse jeito, pra lembrar o quanto o meu cuzinho tinha siso bem comido.
Beijos
Carla
Cada conto melhor que outro, que delicia
fogo no cu, da nisso tem q levar uma mangueira pra apagar, Carla vc tem um cu mais lindo q ja vi, parabens votado, bjs
Tesão puro muitas gozadas pra vc.
Que puta deliciosa!!! Muito gostosa a história e as fotos!
Meu sonho e comer esse teu belo cuzao e gozar dentro dele
Delicia de conto e puta safada
Belo conto!! No começo não estava gostando. Você estava chorando,logo, começou a gostar. Já gemia feita uma " putinha" você é muito safada. Fiquei com inveja. Você tem um rabo fenomenal. Votei. Beijos
vc é muito tesuda ...
Muito tesão seu conto,votado.
legal o conto! votado! mas tb né nao tem nem como nao ter tesao nessa sua raba deliciosa!
Delícia tesão de lascar
Delícia tesão de lascar
Muito bom delícia
Um relato delicioso, que fiquei de pau duro do início ao fim
Umm...que puta deliciosa...adorei. .beijos