Há momentos que precisamos nos desnudarmos de alguns sentimentos, de pudores, de receios e acolhermos, foi com esse intuito que meus pais aceitaram ser padrinhos de Moi, filho de um vizinho de nossa família a muitos anos, de modos nada elogiável, pois tudo que aparecia de errado, Mói estava envolvido. Naquela época, padrinhos era tido como pais de criação, portanto, Mói constantemente estava na nossa casa. Quem já é leitor de minhas histórias, vai me perguntar, e eu vou responder, sim Mói pertencia a família dos irmãos que mais me comeram, sendo ele o filho menor, tendo a mesma idade minha. Mói já estava iniciando numa certa delinquência, e seus pais por terem muitos filhos não acompanhavam o desenvolvimento dele, necessitando de uma "ajuda". Nossa aproximação aconteceu naturalmente, meus pais me instruíram a ajudar Mói nos estudos, portanto viviamos sempre em contato tanto na escola quanto na minha casa. Mói logo já demonstrou seu acentuado libido, pois sempre notava sua excitação, e eu também não ficava atrás nessa característica, muitas vezes induzia a esses momentos, com esbarradas, toques " despretensiosamente femininos", como por exemplo, estudando na mesa próximo a minha mãe levando louças, eu pousei a mão bem próximo a seu colo, no intuito de explicar uma questão, e deixei a mão ali, sentindo o estufar de sua excitação. Num trabalho escolar de ciências, fomos incumbidos de abordar o tema flora, e pra isso teríamos que arrumar plantas, Mói sabia muito bem, onde iríamos encontrar essas plantas. Tarde combinada, Mói e eu, adentramos a pequena mata, próximo às nossas casas, alí eu já me insinuava, alegando medos, receios de pisar, me afrescalhando, Mói se aproveitando, com esbarradas e até incoxadas pela trilha, me "protegendo", e eu querendo ser bem protegido. Já no meio do caminho recolhermos algumas espécies de plantas e folhas, ao subir um barranco, simulei um desequilíbrio ( bem novela mexicana), Mói prontamente me segurou, ficando totalmente envolto e colado naquele corpo, sua excitação era nítida e sentida por minha bundinha fogosa. Num impulso, Mói me sarrou, e com maestria me virou de frente prá ele, sacando a seguir sua pica super envergada. - Chupa, dá uma chupadinha ordenou ele. Obediente, me agachei em sua frente, e comecei a dar lambidas na glande roxa, com cheiro forte e inebriante. - Tá gostando ? - sim, muito - respondi entre uma lambida e outra - é todo seu, e você é meu. - teu piru é gostoso Mói - você já estava querendo né? - você também, pensa que não notei. - quero comer sua bundinha - você promete segredo ? - juro - você já comeu alguém ? - já - quem ? - vira, deixa eu ver sua bundinha Virando, insisti em saber quem, ele prometeu que depois me contaria. Comigo ja sem o shorts, Mói acariciava minha bundinha, eu me contorcia a fim de que seus dedos tocassem meu cuzinho. - Ai, Mói, que gostoso, faz carinho mais, faz - Você tá louquinho pra me dar , né ? - você vai ser carinhoso ? - vou, coloco só a cabecinha Senti passar cuspe na portinha e na pica, não conseguiu colocar, doía. Lembrei da babosa que pegamos, pedi pra pegar uma folha, quebrada, lubrificou a pica com aquela gosma, passando no meu cuzinho também. - Encosta no barranco, e abre pra mim - Tá, faz devagar, tá doendo - ta sentindo entrar ? - Tô, ta devagar, coloca devagarinho, aí Mói, ta doendo mas tá bom, ai Moizinho, ai, quero você - fica parado, ta tudo dentro - ai, que delícia, sou sua. mete - toma seu viadinho, vai me dar o cu sempre agora, toma Começou uma sequência de entrada e saída, me fazendo comer terra do barranco, a piroca do Moi não era grandona, mas era dura e envergada, sob medida pra mim. Eu ali sendo enrabado, pedindo mais, e Mói prontamente me atendendo. Fui contemplado com um delicioso jato de porra dentro do cuzinho, senti as contrações, me fizeram gozar também. Alí, minha porção putinha sobressaiu, comigo pedindo pica e que queria só dar pra ele. Ficamos por alguns instantes encaixados sobre o barranco, Quando Mói tirou, senti porra escorrer coxas abaixo. Senti vontade de beijar, de acariciar, ele disse que a partir daquele dia eu era só dele, recostei no seu peito, ele acariciou minha nuca, me virando a cabeça, expondo o pescoço, para beijinhos. - Ai Mói, que gostoso - Você é meu - Me quer como menina ? sempre ? - É, melhor, você agora vai ser minha putinha. A partir daquele dia, fui dele mais algumas vezes, até eu mudar de cidade e nunca mais vê lo.
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