NA QUARENTENA ACABEI DESCOBRINDO QUE MINHA FILHA É UMA DELICIOSA PUTINHA...

Me chamo Rafael, e ao escrever este conto estou com trinta e nove anos e casado a quase dezoito. Minha filha Inês, desde muito cedo vivia querendo meu colo, e bastava sentar no sofá pra assistir um pouco de TV pra ela correr e sentar no meu colo, mesmo com minha esposa perto. Mas vendo ela crescendo e pegando corpo, mesmo tentando me controlar, passei a ficar de pau duro com ela esfregando sua bundinha sobre minha virilha. No início achava até que ela não tinha muita noção do que estava acontecendo, mas ela de repente passou a evitar a sentar no meu colo só quando sua mãe estava por perto; mas como minha esposa é enfermeira e trabalha fazendo turnos no hospital, quando ficamos sozinhos principalmente à noite, Inês sentava no meu colo e discretamente chegava a esfregar sua bundinha sobre meu pau que chagava até a pulsar. Também fui aos poucos ousando mais e fui passando a mão discretamente nas suas coxas, percebendo que ela gostava. Depois de algum tempo, ela sentando no meu colo usando um vestido curto e dando um jeito de sentar direto com a calcinha no meu colo, fui aos poucos subindo a mão até encostar na sua calcinha. Ela fingindo que estava tudo normal, passei a ponta do dedo sobre o tecido bem no meio da sua rachadinha.... Ela soltou um pequeno suspiro.
- Hhhhhhuuuuuuummmmmm!
Passei a dar beijos no seu pescoço.
- Tá gostando filhinha?
- Sim papai!...
Cheguei a calcinha pro lado e passei a passar a ponta do dedo direto entre os lábios vaginais, ela jogando o corpo pra trás apoiando-a no meu peito.
- Mais papai, mais! É tão goooostooooso!...
E isso passou a se repetir mais vezes, que em algumas eu tinha que ir depois até o banheiro pra me aliviar. Mas em pouco tempo Inês arrumou um namoradinho e foi me deixando de lado. Eu vendo os dois namorando no quintal e se pegando entre beijos, abraços e mãozinha boba na bundinha da minha filha; mesmo sobre a roupa, eu ficava com vontade de ir lá e dar uns tapas naquele moleque atrevido. Mais eis que chegou essa pandemia e tudo virou de cabeça pra baixo. Minha esposa passou a não mais voltar pra casa, tendo que ficar trabalhando no hospital e se hospedando em um alojamento próximo ao hospital. E eu também sem poder ir trabalhar, tive que ficar em quarentena junto com minha filha. Eu ficava doido pra chamá-la pra sentar no meu colo pra podermos brincar um pouco, mas ela vivia no seu quarto acessando a internet pelo seu notebook. Um mês de quarentena, eu já estava subindo pelas paredes com vontade de dar uma trepada, mas sem minha mulher eu tinha que ficar admirando o corpinho da minha filha e ir me aliviar no banheiro. Quando eu tinha que sair na rua pra fazer alguma coisa, ao voltar eu ia pra área de serviço e tirava toda minha roupa e só de cueca entrava no banheiro que ficava na área pra tomar um banho. Inês percebendo, passou a ficar me olhando na área até entrar no banheiro. Ficava de pau duro, e a deixava ficar olhando um pouco pro volume na minha cueca antes de entrar pro banho. Saí de casa de carro pra ir ao supermercado, e no caminho é que fui me lembrar que tinha esquecido minha carteira sobre a mesinha da sala. Voltei e deixando o carro na rua entrei em casa. Percebendo a porta do quarto da Inês aberta resolvi lhe perguntar se ela ia querer algo do supermercado. Cheguei na porta e vi Inês deitada na cama de camiseta e de calcinha, com o seu notebook ligado ao seu lado e com fones de ouvido, vendo um filme que parecia ser de pornô, com a mão enfiada dentro da calcinha nitidamente tocando uma siririca. Quando ela percebeu minha presença, tirou a mão de dentro da calcinha, tirou o fone de ouvido e me olhando um pouco assustada.
- Já voltou papai?...
Expliquei que tinha esquecido minha carteira, e sentando na cama olhando pro notebook que ela levava a mão pra desligar.
- Isso é filme pornô?
Pensei até que ela ia tentar mentir, mas confirmou que era. Dei-lhe um beijo.
- Tudo bem filha... Pode continuar assistindo que já vou sair de novo, ok?
Quando retornei com as compras e fui pra área me despir pra tomar banho, achei estranho da Inês não aparecer... Mas sabia que ela estava no quarto. Terminei rapidamente o banho, e só de toalha em torno do meu corpo, antes de ir pro meu quarto e vendo novamente a porta do quarto dela com a porta aberta fui entrando. Pra minha surpresa, ela deitada de bruços ainda só de calcinha continuava assistindo no seu notebook sobre a cama filme pornô. Sentei e fui logo fazendo carinho na sua bundinha.
- É outro filme?...
- É sim papai!...
Continuei fazendo carinho e olhando pro filme onde um homem socava a piroca na xana de uma mulher. Levei a mão pro meio das suas pernas e fui passando o dedo na sua bucetinha por cima da calcinha. Quando ela abriu mais um pouco as pernas me deixando chegar com o dedo direto na sua xaninha, resolvi puxar sua calcinha olhando direto pro seu cuzinho e sua buceta. Ela continuava na mesma posição como se nada estivesse acontecendo. Me livrei da toalha ficando completamente nu, subindo na cama fui encostar meu pau na sua bucetinha. Quando ela sentiu meu pau na portinha, sem nem mesmo olhar pra mim.
- Não tem perigo não papai?...
- Não tem não filha!...
Dei uma empurradinha só pra fazer a cabeça entrar e parei.
- Hhhhhuuuuuummmmm papai! Hhhhhuuummmmm!!!!
Fiquei brincando de ficar socando só alguns centímetros da minha pica, e ela sentindo.
- Enfia mais papai, enfia!...
Sentir aquela bucetinha novinha mordiscando meu pau, era a melhor sensação que eu senti na vida fazendo sexo com alguém... Enfiei mais um pouco e a cada socada fazia meu pau entrar mais, até que ela logo começou a gemer mais alto tendo o seu primeiro orgasmo comigo.
- Aaaaah! Aaaah! Queeeee deeeelíiiiiicia! Mais! Maaaiiiissss!!!!!
Quando senti que ela ficou toda largada sobre a cama, dei mais algumas socadas e tirei meu pau pra gozar aparando com a toalha. Só quando deitei do seu lado foi que ela me olhou, sorriu e veio se aconchegar me abraçando e me dando um beijo no rosto... E o filme continuava passando na tela do notebook. Tinha acabado de descobrir que minha filhinha já não era mais virgem, e que aquele filho da puta daquele moleque andava fodendo com ela.
- Faz tempo que você transa com seu namorado?
- Hihihihihi... Não faz não papai!...
- Mas ele usa camisinha, né?...
- Lógico! Não sou nenhuma bobinha não papai!...
Nisso ela já olhava pro meu pau que estava mole e começou a fazer carinho nele.
- O seu é grandão!...
- Não é não... Tamanho normal; é que sou adulto e seu namorado ainda é um menino, né?
- Hihihihi... O dele parece uma minhoquinha perto do seu.
- Mas tome cuidado, tá bom filha? Nada sem casinha, ok?
- Tá bom papai, sem camisinha só com você, né?
A safadinha percebendo que meu pau começava a crescer, ficou movimentando sua mãozinha com mais rapidez até deixá-lo no volume máximo. Tirei sua blusinha deixa-a peladinha e chupando um pouco seus peitinhos, abri suas pernas e fui novamente com meu pau na sua bucetinha, enterrando tudo e começando a socar com mais vontade.
- Hhhhuuummmm! Hhhhuuummmm! Mais papai! Maaiiiisss!!!!
Fiquei socando por quase dez minutos, e quando olhando pro seu rostinho percebi que ela ia ter um novo orgasmo, com cuidado arriei meu corpo e fui com minha boca na sua, dando-lhe um beijo que a danadinha foi logo correspondendo ao mesmo tempo gemendo e gozando... Fiquei mais uns dois minutos socando naquela bucetinha deliciosa, antes de tirar e novamente gozar sobre a toalha. Naquele dia almoçamos pizza que trouxe do supermercado, e acabei tirando um cochilo no sofá, e ela foi pro seu quarto. Umas três horas depois, acordei e ao sentar ela veio rapidamente sentando no meu colo, e sem nenhum constrangimento procurando minha boca pra beijar.
- Andava sentindo falta de você no meu colo.
- Pode deixar que vou voltar a sentar sempre.
E ela mesma procurando minha boca pra me beijar novamente.
- Agora que já aconteceu, vou querer sempre!
- O que você vai querer, fala pro papai, fala!
Ela colocando a mão sobre meu pau por cima da bermuda.
- Hihhihihihihi... Isso aqui, ó!...
- Sempre tive vontade de ter você peladinha no meu colo.
- Ué, eu também tinha vontade de te ver pelado, pra ver como ele era.
- Então, vamos ficar pelados, vamos?
A safadinha não hesitou um segundo pra começar a tirar a blusinha, bermuda e calcinha na minha frente. Rapidamente também fiquei pelado e ela logo pulou no meu colo vindo me beijar e ao mesmo tempo segurar meu pau que ia ficando cada vez mais duro.
- Sempre tive vontade de ser sua!...
Eu indo com a boca nos seus peitinhos e a mão na sua bucetinha enquanto ela ficava alisando meu pau com sua mãozinha.
- E o seu namorado?
- Prefiro você papai!...
- Quer ser só minha, é isso?
- É papai... O Naldo (namorado) é muito bobinho ainda!
- Mas isso ninguém vai poder saber, combinado?
- Pode deixar papai... Segredo absoluto!...
Que loucura poder beijar aquela boquinha macia, apalpar aqueles peitinhos durinhos e ter aquela bucetinha implorando pelo meu pau.
- Vamos pra cama papai, vamos!?
Peguei-a no colo e fui pro seu quarto, onde deitando-a fui logo meter a língua na sua bucetinha já começando a ficar meladinha.
- Uuuuuiiiiii! Uuuuuiiiii! Como isso é goooossstoso papai!...
Depois de tantos anos sem chupar uma buceta, estava eu ali sentindo o sabor delicioso daquele caldinho salgadinho da bucetinha da minha filha. E ela não demonstrava um pingo de vergonha de gemer alto e até soltar alguns palavrões.
- Puta que pariu papai... chuuuupa! Chuuuuuupa que vouuuuu gooooozaarrrrr!!!!
Já me preparava pra novamente comer sua bucetinha, quando ela me fez deitar de costas e ir direto segurar meu pau e começar a mamar, demonstrando que ela já tinha alguma experiência. A danadinha chupava com vontade e ainda brincava de mexer com as bolas do meu saco utilizando delicadamente seus dedos... Parecia uma verdadeira profissional.
- Vai filhinha, vaaaaiiiii!!!!!
E ela não parou de chupar nem quando comecei a gozar na sua boca... Inês engoliu todo meu gozo e ainda lambeu o pouco que escapou... Ali tive certeza de que minha filhinha era uma verdadeira putinha viciada em trepar. Passamos a trepar todos os dias; às vezes de manhã, tarde e noite. Até cavalgar no meu pau ela fazia muito melhor do que sua própria mãe. Sem poder fazer muita coisa naquela quarentena, a gente aproveitava sempre pra ficarmos peladinhos no quarto ou até na sala, onde acabávamos dando gostosas trepadas. Estava socando na sua bucetinha, com ela de quatro, quando cismei de colocar meu dedo no seu cuzinho. Quando enfiei o dedo, ela deu uma reboladinha.
- Quer colocar ele aí atrás papai?...
Tirando meu pau todo melecado da sua bucetinha fui logo colocando no seu cuzinho e empurrando.
- Aaaaaiiiii! Devagar papai; o seu é muito grosso!...
A putinha já tinha dado até o cuzinho pro namorado. Fui com mais calma e dando leves socadinhas consegui enfiar até chegar no saco, com ela sempre rebolando facilitando a penetração.
- Oooooooh filhinha, que cuzinho goooossstooooso!...
- Vaaaiiiiii papai! Meeeete! Aaaaaaahhhhh! Aaaaaahhhhh!...
Foram vários minutos até que fiquei com meu pau todo dentro do seu cuzinho gozando. Como ela gosta de putaria, antes de enviar este conto pedi pra que ela lesse primeiro. Finalizei este conto, sentado na frente do meu computador, pelado e com ela também peladinha sentada no meu pau.