NÃO VOU DESISTIR MESMO! (2)

No dia seguinte o meu marido me avisou que o Jorge ia chegar pela manhã e eu que ia recebê-lo. Com a cabeça a mil, subi de volta para o banheiro, tomei uma ducha rápida, vesti um biquininho branco de lacinho nas laterais da cintura, voltei pra cozinha e fui tomar o meu café. Depois de quase uma hora tocou a campainha. Mei marido se escondeu.
Quando abri a porta já me deparei com aquele homem maravilhoso. Ele é negro, bem alto. Estava vestindo uma regata azul bem folgada é uma bermuda jeans bastante apertada e não pude deixar de notar o tamanho da mala. Olhei pra ele e fiz sinal com os olhos para ele entender que o meu marido estava em casa. Ele entendeu e meda casa. perguntou: - Bom dia Dona Carla, posso começar o serviço? Aonde posso me trocar? Eu respondi que ele podia sim e que poderia se trocar no banheiro de serviço que ficava atrás da casa.
Quando deparei naquele homem lindo e gostoso na minha frente percebi o que eu realmente gostava e estava louca pra transar loucamente com aquele Deus Negro, enquanto não tirava os olhos daquele homão ali indona direção do banheiro.
Entrei e fui atrás do meu marido. Ele estava na janela do quarto de hóspedes de dava pra ver o quintal e o banheiro de serviço. Perguntei pra ele: - O que você tá fazendo ai? Ele respondeu: - Ué? Tô olhando esse negão pra ver se ele vai ficar de olho em você! Derepente, começamos a ouvir uns gemidos e suavemente, fomos nos aproximando do para peito da janela e sem fazer barulho, olhamos pra baixo e o que eu vimos, me deixou mais doida ainda. Ele, já sem a mermuda e só de sunga, abaixada até a altura dos joelhos, com aquela vara enorme, toda dura, batia uma punheta em minha homenagem. Minha xaninha babava por dentro da calcinha do biquini, os biquinhos dos meus seios ficaram durinhos e a minha cabecinha girava, imaginando só loucura. Pensei, que nunca me passou na cabeça dar pra um desconhecido o meu precioso cúzinho tudo se passou tão rápido e eu teria que me livrar, se não quisesse claro, daqueles braços fortes que me obrigariam a um ato tão doloroso. O meu marido sem perceber o meu estado, virou pra mim e disse: - Nossa, amor! Ele tá tocando punheta, pensando em você! Meu deus! Olha o tamanho do pau dele! Ele não é normal! Você já tinha percebido isso? Tentando disfarçar, respondi: - Claro que não! Que falta de respeito, você não acha? Dai ele falou: - Não acho não amor! Pra ser sincero, estou gostando de saber que outro cara te acha tão gostosa assim! Eu, ainda fingindo disse: - Nossa! É serio? Não tá com ciúmes? E, para o meu espanto ele falou: - Nenhum pouco! Estou com tesão, isso sim! Você vai descer? Eu ri e respondi que sim! Nossa!, desse jeito logo vou entrar na vara, eu pensava! Não demorou muito, vimos ele esporrar ali na privada. Foram uns tres jatos de porra tão forte que quase nem acreditei no que via. Enquanto ele ficava ali se refazendo e se arrumando, eu desci novamente as escadas correndo, e entrei logo na água antes que ele voltasse, e quando ele voltou eu fiz questão de sair da água pra ele ver bem o biquíni branco transparente mostrando cada detalhe do meu corpo, os bicos dos seios duros por causa da água gelada, a buceta bem dividida no biquíni e a parte de trás cravada no meu reguinho.
Claro, que logo ele estava com o cacete já estourando de duro por minha causa, porque enquanto se afastava, de costas pra mim, eu percebi ele levar a mão na frente por duas vezes e tipo, ajeitar aquilo por dentro da sunga.
Assim que ele me viu, foi logo dizendo: - Poxa! Você entrou na piscina, ainda tinha que aguardar pelo menos uns 40 minutos. É que a dosagem de cloro e os outros produtos ainda não fizeram efeito. Mas logo, estará pronta!
Eu, lhe dei um sorriso, e falei: - Relaxa! Agora já entrei! Vou tomar um pouco de Sol, estou numa preguiça, só! Como ele já me devorava com os olhos, sensualmente me preparei para deitar de bruços na cadeira, não sem antes arrumar o top, e de propósito, de costas pra ele, ajustei ainda mais a calcinha do biquini, deixando ela mais ainda enterrada na parte detrás, principalmente quando me ajeitava e empinava o bumbum.
Na frente eu não tinha muita opção, pois o meu capozinho de fusca estava estufadinho sem nenhum esforço da minha parte. Eu deitei de barriga pra baixo e continuei lá tomando sol, ele então começou a colocar a mão no cacete por cima da sunga, como se estivesse se ajeitando, dava pra ver que estava com um volume imenso, eu estava morrendo de vergonha, pensava no meu marido vendo aquilo, tentava disfarçar, mas não conseguia parar de olhar vez ou outra pra sunga dele.
Esperei ele se afastar mais e falei alto pra o meu marido ouvir lá de dentro de casar: - Ô Jorge! Enquanto você vai lá ver os equipamentos, eu vou entrar pra pegar um suco bem gelado pra gente! Continuando a andar apressado, ele só respondeu “ok”, mas nem olhou pra trás.
Muito esperta, eu levantei e corri pra dentro de casa, subi as escadas e fui até aonde estava o meu marido no quarto de hospedes, que era mais ou menos a direção que ele tinha ido, contornando a casa. Fui logo falando: - Você viu? Ele tá excitado por minha causa! E o meu marido respondeu: - Eu também! O negão tá doido por você! Volta lá! Aquilo foi me deixando cada vez com mais tesão e decidi que faria algo. Fui na cozinha, peguei um copo com suco e levei pra ele, ele bebeu o suco me dando umas encaradas, o que me desconcertou. Depois de ter bebido tudo ele me disse que estava com calor e perguntou se eu me importava se ele tirasse a camiseta, na hora eu disse que não e ele, exibindo o seu abdômen sarado é bem definido me levando a loucura. Não tive coragem de fazer e voltei pra minha cadeira. Ver aquele homem musculoso, com um volume na bermuda por minha causa, trabalhando debaixo do sol quente, estava me deixando atordoada. Ficamos um tempo nos encarando, até ele me chamar e falar que precisava de ajuda. Quando eu cheguei perto, ele me entregou o limpador e foi deixar a camiseta nas coisas dele, quando voltou disse que eu não estava fazendo do jeito certo e que ia me mostrar como fazer. Ele me abraçou por trás e foi manipulando o limpador. Eu não resisti e soltei um gemido. E ele falou baixinho no meu ouvido: - E, o seu marido? Tá gostando? Eu, só respondi: - Aham! Ele me puxou pra perto dele com o pauzão duro colado na minha bunda, dizendo: - Ele, vai gostar mais agora! Levando aquela encoxada senti o cacetão duro bem no meu reguinho, sai de perto dele falei: - Tá louco? Meu marido não deixou isso! A gente tem que ir com calma!
A minha bucetinha estava ensopada, e eu sentia o melzinho escorrer dela. Eu adorei sentir uma rola dura na minha bunda, já fazia tempo que isso não acontecia! Ele voltou a chegar perto de mim e disse: - Então deixa eu sentir o seu cheiro, imaginar a sua buceta e o seu cu rosado? Fiquei louca, mas, dizia que não.
Ajeitou-se novamente e encaixou a sua tora na minha bunda. Me deu uma vontade de pegar e abocanhar aquela tora negra, bem gostoso.
Disfarçando, coloquei a mão pra trás e segurei firmemente o pauzão por cima da sunga dele e ajeitei a cabeçona (que nessa hora pulsava loucamente) bem em cima do meu cuzinho e apertei a bunda contra ele. Gozei deliciosamente com o a cabeça cravada no meu reguinho, me lambuzei toda deixando a calcinha do biquíni toda molhada e fiquei trêmula!
Ele cochichou meu ouvido: - Tõ louco pra fuder sua bunda gostosa! Vamos lá pra trás! Eu vou dar um trato gostoso em você! Você vai me chupar, e eu vou lamber o seu cuzinho, vamos?. Eu, preocupada respondi: - Ai, Jorge! É o que eu mais quero mas, ainda não! Em breve eu tenho certeza que isso vai acontecer! Só preciso convencer o meu marido!
Ele, ainda disse: - Poxa! Até lá vou ficar na punheta?
Continua...
Carla