Minha submissa

Esse será um conto diferente dos demais que escrevi, pois se trata de uma fantasia narrada em primeira pessoa.
Espero que gostem e comentem, vamos ao conto:
"Te vi naquela noite, sozinha e bem vestida na mesa do lado de fora do barzinho que ficava no caminho de volta do meu trabalho. Vestido vermelho colado, sandália de salto não muito alto, batom vinho bem forte e maquiagem nos olhos ressaltando a cor verde exótica.
Deve estar esperando alguém, pensei, só não imaginei que seria por mim. Pedi minha cerveja e te olhei quase ineterruptamente por 10 minutos, assim como muitos outros que faziam o mesmo mas não tomavam iniciativa, quando você pareceu estar entediada, me aproximei, me apresentei e notei que seu interesse era disfarçado por uma meio sorisso, mas seu aceite quando pedi para me sentar contigo foi a confirmação que a partir daquele momento teria sua atenção e só dependia de mim se a conversa evoluiria para algo mais profundo. Aos poucos interesses em comum, sorrisos e toques delicados nas mãos e coxas foram se repetindo com uma frequência cada vez maior e o beijo primeiramente tocando apenas os lábios e depois com as línguas se roçando não demorou a surgir mas sim para acabar, vi seu rosto quase sem fôlego e o sorriso já mais aberto, se afastou no momento em que você foi retocar a maquiagem. Na volta a conta já paga e meu convite para extendermos a noite na minha casa, cada vez mais parecia que apesar de sua imagem civil de independência e auto suficiência, no íntimo você queria ser conduzida.
Quando cruzamos a porta vc se sentou no sofá tímida, mas logo essa timidez se desfez com novos beijos e toques na pele cada vez mais nua e ali no sofá mesmo tivemos nossa primeira vez.
A relação evoluiu para uma namoro que nunca esfriava mas que me dava a impressão que não te satisfazia por completo e numa noite qualquer vendo um filme, lhe dei um tapa um pouco mais forte que o normal na nádega, ia me desculpar quando vc pediu mais, assim fiz e, naturalmente acabamos em mais um grande orgasmo, seguido dessa vez por uma novidade: sua confissão de que queria ser dominada por mim e que sentia que essa também era minha vontade, a imaginação e a excitação me tomaram e dessa vez fui menos romântico e mais viril e seu orgasmo foi mais intenso, estava claro que a partir desse dia o relacionamento não era rotineiro.
Um dia chegando em seu apartamento te vi deslumbrante de lingerie nova, não me contive e te agarrei pela cintura e beijei com vontade seus lábios, mais até do que na primeira vez que foste minha. Sua reação de quem estava sendo agraciada com um presente me fez continuar.
Tirei apenas seu sutiã e lambi seus mamilos como uma sobremesa, ao mesmo tempo tirava meu cinto e ao te virar de costas usei-o como contenção para seus pulsos, minha ereção só não era mais intensa que a umidade da sua minúscula calcinha que senti com minha direita enquanto com vc ainda de costas sentia a mão esquerda explorando seu corpo.
Aos poucos minha mão direita se aproximava do seu sexo, e vc balbuciava por favor, no que respondi, apenas quando eu quiser, seu gemido em aprovação foi o sinal de que estava realizando sua fantasia da forma como vc esperava, te fiz ficar de joelhos e vc encostou seu rosto perto do meu cacete ainda coberto pela calça social e cueca, segurei seu queixo firme e te beijei e quando soltei o membro já pulsava, te ordenei 'chupe' e rapidamente vc fazia seu melhor e eu sentia muito prazer mas vi que você não ousava avançar se limitava a cabeça da vara, logo lhe segurei pelos cabelos e fazia entrar mais do mebro na sua boca, seu olhar vidrado no meu até vc engasgar, tirei, bati o cacete na sua bochecha e via em seu rosto a expressão de prazer, repeti esse processo mais algumas vezes até que me dei por satisfeito.
Te conduzi até a cama e a deitei com as pernas levemente abertas, prendi suas mãos na cabeceira agora, usando um lenço de seda e com outro lenço lhe vende.
Apreveitando da sua submissão, minhas mãos exploravam suas zonas erogenas, nuca, pescoço, mamilos, baixo ventre, interior das coxas, vulva, não nessa ordem mas todas foram tocadas, lambidas e beijadas.
Porém era hora de fazer vc sentir o prazer que pediu ainda na sala quando foi imbolizada inicialmente, e meu indicador tocou seu clitóris levemente, depois utilizando esse dedo e o médio formando uma pequeno 'v' fiz um movimento de vai e vem que aos poucos aumentava de intensidade, nesse momento vc confessou depois teve seu primeiro orgasmo e pediu 'me fode', 'apenas quando eu achar que devo' respondi, 'vc é minha putinha, hoje e sempre' , completei.
Alternava agora para o uso das duas mãos, subindo e descendo com os polegares contraindo seu já inchado e sensível grelo, sua lubrificação natural era auxiliada pelo óleo de massagem de semente de uva que além do cheiro agradável parecia lhe excitar ainda mais. Era o momento de lhe penetrar mas não com o pênis e sim com dois dedos, até alcançar a protuberância do seu canal vaginal, seu ponto g. Nesse momento meu polegar já um pouco cansado de massagear seu clitóris abriu espaço para um discreto vibrador bullet que ficou ali me auxiliando a te fazer alcançar cada vez mais prazer.
Seus orgasmos e gritos de prazer já não eram mais contados, apenas sentidos e quando seu ventre começou a subir constantemente, substitui os dedos pelo caralho, agora estávamos encaixados, graças a profunda penetracão facilitada pelo seu corpo tomado pelo prazer.
Tirei sua venda e livrei suas mãos, ainda assim eu conduzia seu corpo suado e quente posições variadas até te ter de quatro.
Não resisti olhar seu cuzinho piscando de prazer a cada chacoalhada de quadril e com o pau já devidamente besuntado o invadi com um pouco menos de dificuldade habitual, vc embaixo de mim se tocava e gemia de maneira intensa e com palavras balbucaidas que eu não entendia, mas que me excitaram até o orgasmo final, juntos.
Os corpos suados ainda ficaram conectados pela penetração até o caralho murchar. Juntos fomos ao banho e vc emociada com os olhos em lágrimas me agradecia pelo imenso prazer e por fazer vc se sentir minha e eu me senti seu completamente, para sempre. "