Bip bip. O vibrar do ifone faz-se ouvir no meio da noite. Nova mensagem. Pisca o dígito de forma repetida. Não achas que mereço uma punheta? A frase acompanha a foto do badalo dele esporrado a pingar langonha. Preguiço no lençol tomado por uma erecção súbita. Bip bip. Nova mensagem. Ficaste com tesão mano? Aposto que estás com ela empinada, fiquei a sonhar com o teu rabo empinadinho, adorava enfiar-te o badalo. Mas, escuta, é segredo que não podes revelar a ninguém. Insólita a prosa, deixa ao rubro os sentidos, a surpresa do teor do discurso, é bizarria de todo imprevista, ser assediado, intimida, e acicata a libido, imaginar-me com ele empoleirado em mim, forçando o anel enrugado, a cabeçona depois o tronco furando, até ao fundo, preenchendo e esticando o recto, só por si é perversão que quase me faz vir. Andas à procura de rabo? Não fazia ideia meu? Digito. Atentando melhor na foto, admirando-lhe o peito cheio de pêlos, alastrando na barriga unidos à volta dos colhões negros, circundando-lhe o badalo grosso e bem empinado, luzidío, com a ameixa vermelha escorrendo esporra, a idade prega partidas tá visto, a ideia de ser papado no cu por tal coisa, causa no entanto um calafrio. cogito, senti-lo beijar-me os mamilos, o umbigo, mergulhar nos meus pintelhos, e com a boca molhada, chupar-me a cabeça do caralho chafurdando como fez na eis mulher é devaneio que subtrai fragmentos à memória. No fundo é cada um por si, um namoro virtual a estas horas da madrugada, alicia e faz sonhar, virando-o rabo para o aifone, envio-lhe uma foto para o provocar. Bip bip. Nova mensagem. Quero muito comer-te o cu mano…! E que comas o meu…! Digita. Já te foram ao cu? Pergunto numa frase só. Bip bip. Nova mensagem. Isso que importa? E tu ainda és virgem? Dizem que tirar o cabaço a um gajo dá mais tesão que romper o rabo ás gajas? Responde. É possível, como foi contigo? Digito. Bip bip, nova mensagem. Nada de mais, o tipo pôs-se em cima de mim numa pensão na baixa, e enrabou-me. foi fiche. Escreve. E depois disso? Bip bip, nova mensagem. Depois disso nada…! Responde. Bip bip, nova mensagem. No aifone, a foto revela-o espojado na cama com o badalo teso a esporrar, “agora mesmo em tua honra” escreve, o desvario, faz com que esguiche copiosamente em frente ao aifone, enviando-lhe a recordação da minha esporradela. Dez da manhã, o dia está radioso, no entanto na penumbra escusa daquele quarto de pensão barata, o ambiente é íntimo e aconchegante. De olhos vendados, sou apalpado e revistado num encenação que suporta a realidade, mal sento na beira da cama, faz com que lhe mordisque a ameixa gorda, engulo-a como se fosse um rebuçado, lambuzando-me nela, como se fosse o ultimo caralho disponível, gatinhando sobre o colchão, viro-lhe o rabo bem aberto e empinado, de pronto sentindo o seu corpanzil montado em mim, a cabeçona grossa fura, entrando um bocado, ele tira e enterra novamente, desta vez mais fundo. Foda-se, haimm, haimm. Calma mano…! Suspira no meu ouvido, afundando o badalo todo em mim até aos colhões, impelindo as ancas dá uma foda grande, seguida de outra e mais outra, balançando na escuridão dos olhos tapados, apenas sinto o deslizar vigoroso das veias pulsantes do caralho, friccionando as paredes do meu recto esticado, num vaivém compassado, imaginando-me por um instante no lugar da gordinha a ser papada no cu, martelando-me fundo, ele, puxa-me pelos ombros fazendo-me gemer como um doido. Caralho está-me a partir todo…! Estou-me a vir mano…! És o maior…! Que foda mano…! Que foda…! Repete ofegante, esguichando impulsivo dentro de mim inundando-me a tripa de fartos jorros grossos de langonha fervente. Bóra mano salta para cima de mim…! Geme espojando-se no colchão. Não abras os olhos aviso, afastando-lhe as nalgas, cheias e musculosas. Foda-se o teu rabo! Gostas mano? Fura-me à maneira! Na boa não tenhas receio! A energia erótica do momento, intensifica o desvario, romper o ânus dele com a minha pechota dá uma sensação de poder imensa, a glande faz o anel esticar, deslizando pelo recto grosso dentro, desbravando as pregas uma a uma. Boa mano! Mete-ma toda! Foda-se tão bom! Tão bom! Geme numa submissão total, entregando-se a mim por completo, a luxúria extravasa o imaginável, possuir aquele corpanzil de forma tão intensa e profunda, penetrando-o no cu dá uma tesão avassaladora, a ideia de ter sido engatado para foder e ser fodido é uma experiência inarrável, ver-me mentalmente a apanhar no cu, transfigura os sentidos, impelindo-me a fundar mais e mais, no rabo apertado dele. Afundo nele, uma vez por outra ultimamente, não tem de ser todos os dias, de olhos tapados limita-se a murmurar. Não digas nada mano…! Já não me enteso como antes…! Estou bem fodido…! Vou-lhe ao cu e a seguir ele vai-me ao cu, ambos sem ousar encarar-nos um ao outro, fodendo e sendo fodidos, corpulento põe-me a chupar o badalo dele. Vou comer-te o cu mano…! Afirma, pondo-me de rabo para cima bem empinado. Pronto mano, todo lá dentro…! Sem fôlego sinto a cabeçona entrar. Doeu? Abano a cabeça a dizer que não, uma foda, depois outra sacode-me ao ritmo do bater da barrigona dele no meu cu, fazendo a cama estremecer. Zac zac zac zac zac. O ronco dos carros na rua acicata os sentidos. Aihm, aihm, aihm. Suspiro, estremecendo a vir-me sobre o lençol, e ele a esguichar soltando jactos quentes pelo meu intestino dentro, vindo-se afogueado. Alguém te viu? Não ninguém me viu…! Sossego-o, espetando-o bem fundo no cu. Ai caralho bué da fiche…! Fode-me mano…! Fode…! Enraba-me caralho…! Colado nas costas dele como se fossemos um só faço lhe a vontade, penetrando-o como a uma gaja entrando-lhe fundo pelo ânus dentro. Zac zac zac zac zac. As minhas ancas batendo-lhe no rabo numa cadência pausada, sempre em movimento, abanam a cama no entardecer numa harmonia de amor-perfeito, puxo-o pelas rédeas, dominador, e venho-me deleitado inundando o recto maduro, como num sonho erótico. Quais são os sonhos eróticos de um amigo, ou alguém conhecido ninguém sabe, apenas a humidade da langonha entre as pernas ao despertar o pode testemunhar. O que se sonha pode acontecer na realidade, é incógnita, sonhar a dormir ou acordado, eroticamente com um amigo ou conhecido numa relação secreta, é perversão que no entanto acicata. A gabarolice de quem come todas e todos, desmorona-se na ponta de um caralho, com ele nu espojado na cama de um qualquer quarto de pensão manhosa.
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