A Descoberta

Conceição Estava intrigada com o filho. gostava de saber que trabalho ele tinha em casa da irmã Para andar sempre lá enfiado fazia uma ideia do que se passava mas gostava de o saber da boca dele.
Por isso perguntou-lhe.
Nada. Respondeu ele
Não me mintas.
Mas, mãe...
Tens andado a fazer coisas com ela não é?
Mãe... eu....começou meio acanhado.
Deixa, já és um homem só lamento que não tenhas vindo Ter comigo.
Consigo?
Gritou ele para a mãe.
Sim, comigo, rapaz. Quem mais sabe sobre do que eu?
Os olhos dele abriram-se de espanto via a mãe agora de uma maneira nova. usava um vestido escuro que lhe realçava as formas do corpo franzino tinha umas pernas perfeitas uns seios cheios e gostosos.
O rapaz esfregou os olhos ela sempre foi reservada à sua frente em tudo o que dissesse respeito ao sexo.
Eu... sim...estive a fazer coisas com ela. Balbuciou ele.
Queres dizer: estiveste a foder com ela?
As palavras produziram nele o efeito de uma pancada forte. Nunca as ouvira da boca da mãe.
Sim confessou ele
Do mal o menos filho a tua tia é uma mulher só como eu é gosta de ti como um filho, faz-se de sonsa mas no fundo é uma putéfia da primeira apanha abre as pernas facilmente Faz ela bem. Aproveitar a tua pila tesa Pena tenho eu de não fazer o mesmo filho.
Conceição agarrou a mão do filho e pressionou-a de encontro ao sexo
Mãe....
Nunca pensaste em foder comigo, Ruca?
As palavras começaram a fazer efeito nele.
Uma sensação quente e voluptuosa percorreu-lhe o corpo. Excitando-lhe o órgão sexual que começou a inchar e a endurecer.
Ela levantou-se dirigindo-se para ele encostando o posterior. O contacto daquelas nádegas fortes junto à cara do rapaz, apressaram a erecção. Conceição abaixou-se apalpou o órgão sexual dele!
estás com tesão Ruca?
estou! Confirmou ele.
Bem vejo filho... a mãe está a ver!... Ainda bem rapaz!
Ela correu o fecho das calças do filho. Devagar, tirou para fora aquela jovem haste. Os seus dedos delicados acariciaram todo o membro e a sua cabeça.
Puxou a pele toda para baixo arreganhando toda a glande mirando-a assim dura e inchada.
Realmente já estás um homem.
Ele olhou para ela. a face da mãe era bela. Na luz suave Abraçou-a e beijou-a devagar. Ela correspondeu e acariciou-o entre as pernas.
Quero estar contigo filho... quero estar contigo. Murmurou ela baixinho chagando-se mais a ele. Tirou o vestido, voltou-se, pôs-se de joelhos, encostando os ombros à cadeira. O Ruca começou a explora-la entre as pernas, a acariciar-lhe as nádegas. Com um dedo experimentou-lhe o sexo já húmido. O rapaz impeliu o corpo para a frente pondo o pénis na direcção dela.
Vamos devagar filho. disse ela sentindo aquele jovem membro roçar.
Ele chegou-se mais para ela, roçando-a sempre, agarrando-lhe as mamas não eram tão grandes como as da tia mas eram macias e quentes. Ela pressiono-lhe mais as mãos que agora lhe massajavam o peito, numa agradável sensação que lhe percorria todo o corpo.
Ho! Isto é tão bom filho! agora vamos ao mais importante filho! vamos mete a tua pila em mim mete! A mão dela pegou o membro do filho guiando a cabeça entumecida para o meio das bordas da cona profanando-as suavemente. Mete filho...assim vá mete toda.... enfia não tenhas receio a minha cona é igual à das outras mulheres! Vai tudo para dentro! Espeta! Isso!
Os seus corpos estremeceram ela tinha as pernas o mais estendidas possível. Queria dar tudo ao filho. o membro deste vibrava no seu interior. Deixou-o ficar ali enquanto as coxas se contraíam e descontraíam.
De repente o Ruca não foi capaz de se conter por mais tempo. Sabia que a ejaculação estava prestes. Intensificou os movimentos de vaivém bombeando com a maior velocidade possível.
Estou...estou-me a vir mãe....já não posso mais! Exclamou ele.
Deita tudo cá para dentro filho! gritou ela.
Deita a tua esporra dentro da minha cona! vai!
O esguicho saído do membro inundou-a por completo. Ela rebolou-se de gozo. O rapaz agitava a cabeça de um lado para o outro, doido com a paixão que o dominava.
Conceição estava prestes atingir o orgasmo. Procurava agora tê-lo, ao mesmo tempo que o filho, o qual matinha a haste enfiada na vagina dela. Ela masturbou-o com o corpo. Ele não a enchia completamente, mas ela gostava de o sentir assim mesmo. O rapaz deixou-se ficar assim, preparando-se para outra ejaculação. Ambos se moviam sem parar. Ela teve uma contracção dos músculos abdominais violenta.
Ho! Estou-me a vir também! Estou-me a vir filho! ajuda-me com a tua pila Vai fode! Fode a mãe com força isso! Assim!
Sim. Mãe fode...fode...fode...fode!
Os fluidos da vagina cheia de espasmos. Correram pela haste dura do rapaz que gemeu de gozo perante nova sensação. Ela pressionou os lábios vulvares à volta do membro. O seu sexo envolvia-o por completo embebendo-o no delicioso invólucro quente e húmido. Foi sacudida por um movimento súbito semelhante a uma descarga eléctrica. Ondas de prazer percorriam-na, deixando-a em completo êxtase.
Oh! Sim! Sim filho! outra vez! Estou-me a vir outra vez fode! Anda fode não pares!
A mulher sacudia vigorosamente o corpo contra o filho. a vulva abria-se e fechava sugando-lhe o caralho. Ele gostava de sentir os fluidos em vagas sucessivas. O pénis movia-se ferozmente dentro dela. Os seus fluidos misturavam-se molhando-o escorrendo até aos testículos, no quarto só se ouviam os gemidos produzidos por ambos. Ela deitou a cabeça para trás prevendo outra esporradela.
Empurrou a cona com força sobre o membro engolindo-o por inteiro sentindo os jactos nas profundezas da vulva.
Finalmente deixou o corpo cair calmamente sobre o dele. O peito deste descansava, após os muitos orgasmos dela. O rapaz permaneceu imóvel debaixo da mãe Sentia o peso dos seios fazendo pressão sobre ele, assim como os pêlos púbicos fazendo-lhe cócegas.
Conceição ergueu-se com um longo suspiro, admirando o filho prostrado com o membro semi-erecto coberto de esporra e fluidos da sua cona. sentiu-se poderosa dona do rapaz agora tinha-o só para si podia foder com ele sempre que tivesse vontade.
Levanta-te e veste-te tenho de telefonar á tia, a megera vai Ter uma surpresa. Exclamou
Alice encontrou a porta da Conceição encostada entrou fazendo ranger o trinco.
Estou aqui! Disse o Ruca. No quarto.
Alice encontrou o rapaz nu deitado na cama erguendo-se um pouco.
Ruquinha! Exclamou ela.
Está tudo bem a minha mãe só volta daqui a umas horas. Podemos fuder enquanto ela está fora.
Mas foi ela quem me telefonou. Disse Alice espantada.
Sim bem sei. Mas ela teve de sair. Não queres aproveitar?
O pénis já erecto era o convite que Alice precisava. Em segundos tirou a roupa e saltou para cama com o rapaz. Sem dizer nada colocou-se com os seios junto da cara dele. A firmeza daqueles formidáveis mamilos excitaram-no o rapaz abriu a boca e introduziu um deles, lambendo gentilmente a ponta,
Ho! Gemeu Alice, com o braço à volta do pescoço dele, acariciando-lhe a orelha direita com os dedos, enquanto a outra mão pelo peito a roçava a cabeça do pénis.
Em seguida agarrou-o firmemente. De repente ajoelhou, colocando-se de costas para ele o com o rabo em direcção à sua cara. Com a mão sempre agarrada ao membro do rapaz encaminhou-o para a boca começando a masturbá-lo assim. Devagar, cuidadosamente, foi introduzindo até o Ter todo metido na boca.
Depois começou a mamá-lo vigorosamente. Só de sentir aquela boca chupá-lo e a ideia de deixar o esperma correr por aquela garganta era uma coisa única.
Só, que de repente, Conceição entrou no quarto. Alice viu-a através das coxas do rapaz.
O que... que, o que desejas...? perguntou atónita
Quero o mesmo que meu filho. respondeu Conceição fitando a irmã sorrindo tirando a roupa revelando o seu corpo sem idade nu.
A mãe que mamar a tua cona. disse o rapaz para a tia como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Ho! Não por deus não!
Protestou Alice, mas as suas objecções foram interrompidas quando sentiu as mãos da irmã acariciarem-lhe a zona sexual. Era verdade ela queria foder com ela e com o próprio filho ao mesmo tempo.
Alice caiu de surpresa em surpresa podia recusar mas não conseguiu.
Era demasiado continuava a chupar o pénis do rapaz caiu para trás de repente quando Conceição se atirou na sua direcção, acariciando com a boca a pele branca das suas coxas, começando a beijar toda a zona erógena, fazendo-a vibrar de excitação. Ainda hesitou e teve um movimento de repulsa, quando a irmã lhe afastou as pernas, segundo depois os lábios esfomeados de Irmã procuraram avidamente o buraco entre as coxas de Alice movendo-se magistralmente procurando as zonas ardentes da vagina Conceição lambeu vagarosamente todo o buraco pulsante e depois explorou a passagem estreita e rodeada de cabelo, até encontrar o grelo formado pelo pequeno clítoris.
Alice pensava como era bom mamar o pénis do rapaz, ao mesmo tempo que a mãe dele lhe lambia toda a cona. as sensações cresciam dentro dela, em quente desvario concentrado principalmente na zona valvular. Loucamente, chupava a pichota toda enfiada na boca masturbando-a desvairadamente. De repente. O corpo nu do rapaz foi tomado por um violento espasmo e o caralho começou a jorrar uma torrente espessa e cremosa de esperma no interior da sua boca.
Ho estou-me a vir! Estou a esporrar na sua boca tia Alice !
Mmmmgggvvv! Fez esta saboreando todo aquele liquido
Beba! Beba-o todo! vá sua puta! Vamos tia Engula a esporra toda sua vaca!
Gritou ele ferozmente.
Estou a esporrar na boca dela mãe! Olhe... veja como a puta está a lamber tudo mãe!
Dizia agitado, tinas razão a gaja é uma putazona do caralho!
Alice engoliu a esporra que jorrava abundantemente da picha do rapaz, como uma criança esfomeada a mamar no seio da mãe. Passeava a língua à volta da haste agora vazia, na tentativa desesperada de a levar de novo à plena erecção.
Finamente o membro saiu da boca dela com um ruído característico pingando ainda esperma que se espalhou pelos seus seios redondos e nus .
De repente, estremeceu e contraiu-se, quando um fluido quente e espesso surgiu das paredes da cona contraindo-se e abrindo-se descontroladamente Alice abria e fechava os olhos enquanto Conceição intensificava os movimentos com a língua. Quase em simultâneo as duas mulheres começaram a mover-se como que combinadas. O rapaz aproveitando a tesão que lhe restava do broche pôs-se entre as pernas da mãe enfiando-lhe a haste na cona ali toda arreganhada num momento único de devassidão
Oooohhh! Estou-me a vir! Ai caralho! Ai caralho! Vai puta mama! Lambe-me a cona! assim vai filha! Ai meu deus! Ai chupa fode-me com essa linguona minha puta de merda!
Gritava Alice para a irmã sacudida por um enorme espasmo. Um liquido quente espesso correu inundando a boca da mãe do rapaz.
Conceição delirava e lambia o sumo que inundava os lábios róseos da vulva aberta na sua frente sentido a sua própria vulva explodir sugando o caralho do filho desalmada era demais aquele espectáculo pleno de sensações. Finamente os últimos fluidos quentes de Alice sujem. Correndo pelas nádegas e caindo sobre as roupas da cama.
Conceição saiu debaixo da irmã abraçando o filho que ainda lhe fodia a cona de mansinho apesar da moleza evidente da pila estafada de se esporrar.
Deitou-se ao lado dele e da outra era um estranho quadro ver as duas mulheres sorrindo como putas a lamberem o caralho agora em pequena erecção.
Foda-se! Conceição a lamber conas ès a maior. Deus meu estou toda esporrada.
Desabafou Alice
Há muito que não fazia isto já quase me esqueci.
replicou ela
não fosse o meu filho! que andas a foder minha porca e não recordava as fodas de língua que dávamos enroscadas nas camas na brincadeira.