Segredos de Cetim, Esposa Mãe.

O táxi para à porta do hotel Rony, coloca o casaco sobre os ombros da mãe, os dois caminham de braço dado pelo hall, o indicador pressiona o botão chamando o elevador, as portas abrem, cortês franqueia-lhe a passagem, ela entra mirando-se no espelho por instantes achou-se deliciosa o banho de loja fizera milagres não havia duvida o fato é um ladrão sempre ouvira dizer, Rony admira a sua figura embevecido, certo que escolheu a pessoa indicada para o acompanhar, as portas abrem, ele toma a mão dela apertando-a com os dedos, um choque percorre-lhe o corpo, seu coração acelera os batimentos, quando a leva para fora do elevador, caminhando pelo corredor até ao bar, o barulho é ensurdecedor para os seus ouvidos estranhos a estes locais, segurando-lhe na mão com firmeza leva-a para a pista de dança, Conceição não está habituada àquilo relutante procura dissuadi-lo, mas ao contrário o filho parece divertido com a situação, ignorando o embaraço dela, aperta-a nos braços levando-a para o meio das luzes coloridas, estonteada mal pode acreditar seguindo os passos da dança com o corpo colado no dele presa pela cintura, a musica martela na sua cabeça de forma ardilosa, rodopia gingando deixando-se conduzir pelas mãos dele, suspira aliviada quando por fim abandonam o local percorrendo o hall com as pernas ainda bambas.
Todo está silencioso as luzes estão apagadas, abre os olhos tranquila desfrutando o ambiente estica-se na cama, rolando a cabeça no travesseiro em forma de sol, o quarto é enorme e luxuosamente decorado, a suite do Hotel é uma novidade para ela nunca esteve num sitio assim, a porta abre-se Rony entra franzindo o sobrolho.
Queres o casaco?
Ela nega com a cabeça erguendo-se preguiçosa, avança para ele incomodada por estar num local como aquele, aproxima-se da janela admirando a cidade iluminada aos seus pés numa vertigem breve, depois recua voltando-se.
Toma!
Diz ele, oferecendo-lhe uma taça.
Bem sabes que não costumo beber!
Diz em voz baixa entre-cortada pelos nervos, ele sorve um gole sem tirar os olhos dela, os dois fitam-se em silêncio, depois Rony estica a mão, Conceição põe a sua mão na dele, deixando-se levar até ele, que lesto segura a nuca daquela esposa fictícia, sentindo-a tremer como uma folha agitada ao vento, inclinando-se morde-lhe o lábio inferior.
Estás preparada?
Murmura seguro de si, soltando-lhe o vestido nos ombros que cai deslizando a seus pés.
Belas mamas Dona Conceição!
Aprova colocando as mãos em concha sobre os seios fazendo enrugar os mamilos com o toque, Conceição hipnotizada, não tira os olhos dele, sentido os músculos da sua parte mais intima e escura esticarem com infinito prazer, ao mesmo tempo que os lábios se juntam, o beijo é exigente, a sua língua indecisa encontra a dele, suspira num gemido cavado, a mão dele percorre-lhe a coluna até há cintura depois segue percorrendo a curva do seu traseiro apertando-lhe ligeiramente as nádegas, esmagada nos seus quadris sente a erecção dele apertada languidamente contra o seu corpo.
Hhaaa!
Geme sem separar os lábios.
Ergue os braços em volta do meu pescoço!
Ela obedece, o movimento empurra mais os seios contra os dedos dele. Os mamilos endurecem ainda mais, com um gesto indeciso abraça-lhe o pescoço.
Ohh!
Geme ela arqueando as costas apertando-se mais nele.
Gostas disto não é?
Sim!
Os dedos beliscam-na, puxando os mamilos com força.
Aaaaiii!
A dor é voluptuosa, ele condu-la para a cama, soltando-a ajoelha sujeitando os seus quadris com as duas mãos, avançando a língua pelo ventre mordiscando-a, ainda de joelhos tira-lhe os sapatos e as meias, o gesto corta-lhe a respiração.
Mostra-me como fazes!
O quê?
Estranha sem entender o que ele quer.
Mostra-me como fazes quando estás sozinha na cama!
Fode a cona para eu ver!
Insiste, ela leva a mão entre as pernas e enfia os dedos na cona movendo para dentro e para fora ao mesmo tempo em que morde o lábio ondula os quadris suavemente mergulhando o indicador e o dedo médio entre os lábios vaginais profundamente, suspira, geme, fita-o com os olhos brilhantes de tesão quase a vir-se, antes que tal aconteça Rony agarrando-a pelos tornozelos, abre-lhe as pernas arrasta-a pela cama, e beija-lhe a parte interior das coxas descendo até tocar o encaixe das cuecas, Conceição retorce-se ruborizada, agarrando o lençol com força entre os dedos.
Oh..por favor!
Os dedos dele engancham nas cuecas estirando-as rasga-as na frente expondo-lhe o sexo totalmente, atirando com elas para o chão, depois coloca um dedo entre os lábios húmidos do formoso monte fendido penetrando-a movendo o indicador num vaivém suave subindo na boca dela fazendo-a provar o sabor do próprio sexo, seu rosto enrubesce, um calor súbito toma conta do seu corpo, ele chupa-lhe gentilmente um mamilo depois o outro alongando entre o polegar e o indicador, uma doce sensação fá-la gemer descendo pela virilha, céus como está toda molhada e húmida.
Oh! Por favor!
Suplica, contorcendo-se prestes a sentir uma convulsão. Vamos ver se conseguimos que se venha assim Dona Conceição!
Sussurra no ouvido dela prosseguindo a lenta e sensual incursão, o corpo dela geme numa doce agonia sem que ele se detenha, Conceição joga a cabeça para trás com a boca aberta e suspira sente as pernas retesar, céus que está acontecer comigo? Pergunta a si própria,
Deixa-te vir querida!
Murmura ele no seu ouvido apertando-lhe o mamilo com força, o corpo dela agita-se e estala em mil pedaços, Rony, beija-a profundamente, enfiando a língua na sua boca apara absorver os seus gritos.
Chiça! Isto foi fantástico!
Suspira com a respiração ainda entrecortada e irregular.
Temos de treinar mais mãe!
Afirma Rony, sorridente.
Dona Conceição a senhora está deliciosamente húmida! Aguça-me o desejo!
Observa, introduzindo de novo o dedo nela, movimentando para dentro e para fora lhe esfregando o clítoris, ela grita e requebra as ancas, de repente ele desfaz-se das cuecas libertando a sua erecção movendo as pernas da mãe para que abram totalmente, ajoelha e desliza o membro sobre os lábios vaginais.
Oh! Céus! Como tens isso grande filho!
Não receis!
Sussurra fitando-a nos olhos.
Vais-te dilatar, vais ver! Vais-te abrir toda para mim não vais?
Vou! Sim! Querido!
Suspira ela com os olhos ardentes de desejo.
Levanta os joelhos!
Ordena-lhe, ela obedece imediatamente.
Isso, mãe!
Agora vou-te foder!
Anuncia colocando a ponta do membro duro e erecto na entrada da vagina, e com uma estocada penetra-a bruscamente.
Aaaaii!
Grita, Conceição sentindo uma sensação de aperto dentro de si, enquanto o membro desliza afundando enchendo-lhe a vagina totalmente, imóvel Rony observa-a em êxtase com os olhos a brilhar triunfantes.
Céus mãe! Continuas com a cona apertadinha apesar da idade!
Exulta radiante, fitando-a sem se mover, ela concorda arregalando os olhos, agarra-se a ele.
Oh! Aaaihh! Tão bom filho! Sinto-me tão cheia querido! Enches-me toda!
Exclama corada e ofegante, e sem dizer nada ele move-se, recuando com deliciosa lentidão, suspira e volta a penetrá-la.
Sim! Isso! Aaaaaii!
Grita ela de novo.
Mais?
Sussurra-lhe.
Sim! Mais fode! Sim! Mais! Quero mais! Aaaaiihhh!
Responde ela em tom de suplica, ele faz-lhe a vontade, afunda-se nela mas agora não se detêm continuando apoiado nos cotovelos para que sinta o seu peso aprisionando-a entrando e saindo suave e lentamente do seu corpo, saboreando a vagina sem idade com devoção carinho e tesão, debaixo dele Conceição move os quadris ao ritmo das estocadas, ele acelera, e investe com força cada vez mais depressa implacável a custo ela acompanha o ritmo das suas investidas, segurando a cabeça dela com as mãos beija-a na boca sofregamente, o corpo dela treme arqueia-se banhada em suor, de súbito retesa-se toda.
Vem-te vamos!
Pede ele baixinho, Conceição agita-se e explode em mil pedaços seu corpo empina-se atirando púbis para frente em busca do dele que se vem com uma estocada forte ficando imóvel esvaziando-se dentro dela, Conceição abre os olhos Rony tem a testa apoiada na dala, respirando de forma irregular, ofegante, permanecendo dentro dela beija-a nos lábios com doçura retirando o membro semi-erecto da vagina lentamente.
Ooooh!
Estremece a mãe deliciada.
Será que o teu corpo aguenta mais mãe? Queres mais?
Pergunta ele com ironia, tombando aninhado ao seu lado, admirando-a, Conceição fita-o sorridente, e relaxada.
Uau! Dois orgasmos! Nada mal na tua idade! Parecia que eu estava dentro de uma centrifugadora!
Elogia Rony orgulhoso do desempenho da “esposa”.
A culpa é toda tua deixas-me zonza, as mulheres são assim filho! A idade não conta! Era capaz de voltar a fazê-lo!
Suspira matreira.
Agora mesmo? ….Muito bem! Estás a ficar muito exigente, vira-te!
Ela obedece as mãos dele afagam-lhe o traseiro correndo-lhe as nádegas lentamente.
Ainda ens uma pele macia e sedosa!.... Levanta o rabo!
Murmura colocando a perna entre as dela, beija-a no pescoço.
Então queres que te foda novamente? …..A menina manda!.....Vamos fazer-lhe a vontade!
Move as mãos por debaixo dela abrindo-lhe as pernas de forma a ficar entre elas deitado nas suas costas.
Vou-te foder por trás querida!
Anuncia, imobilizando-a mãe debaixo dele.
Vá! Colabora, ergue as ancas!

És minha! Só minha! Não te esqueças?
Diz, deslizando as mãos, acariciando-lhe gentilmente o clítoris, mordiscando-lhe a orelha, instintivamente ela rebola as ancas, em círculos acompanhando os movimentos dos dedos dele enfiados na vulva.
Quietinha!
Ordena, em voz baixa introduzindo-lhe o polegar em círculos massajando-lhe as paredes da vagina, o efeito é alucinante toda a energia dela se concentra nessa parte do corpo, Conceição quer mover-se mas não consegue, ele mantém o ritmo constante e lento tortuoso.
Abre a boca!
Pede, introduzindo-lhe o polegar entre os lábios.
Prova o teu gosto!.... Saboreia!... Chupa!.... Isso assim!
Conceição chupa de forma grosseira e desajeitada, sentindo o gosto salgado do dedo na sua língua.
Isso assim querida quero-te foder a boca assim, toda, chupa, mama, vá!
Quietinha agora! Isso! Muito quietinha não te mexas querida!
Sussurra-lhe baixinho penetrando-a por trás devagarinho, até ao fundo o membro afunda-se nela invadindo-a implacavelmente, fodendo devagar de forma deliberada, Conceição suspira e rebola doida.
Fode-me vai! Mexe! Mete! Fode querido! Fode-me toda!
Calma! Aguenta!...... Saboreia!...... Mexe a cona até ficar dorida, quero que amanhã estejas tão moída que a cada passo que dês ao andar recordes que estive dentro de ti!
Sim Fode-me! Vai querido! Fode-me!
Respondendo às suplicas dela, ele aumenta a o ritmo das estocadas fodendo-a com força, pressionado o rosto contra a o colchão Conceição balbucia o nome dele agitada e sacudida por ondas deliciosas, dando-lhe duas estocadas longas e vigorosas ele imobiliza-se derramando dentro da vagina em esguichos seguidos e gostosos desabando sobre o corpo dela, retira-se se deitando ao seu lado ofegante, Conceição, puxa os joelhos até ao peito completamente esgotada a idade não perdoa apesar do fogo que a move, caindo imediatamente num sono profundo, a seu lado Rony, contempla a cidade há sua frente numa miríade de cores reluzentes na neblina costumeira das Cidades à beira mar.
A música paira no ar numa melodia doce, Conceição desperta, esticando-se na cama dengosa acaricia aos pêlos púbicos ainda húmidos com satisfação, Rony seu filho adorado tinha feito dela uma rainha, vogando nos seus braços como uma boneca nas mãos de um garoto, amando-a de forma deliciosa e terna, dominador e carinhoso em simultâneo, fazendo dela sua amante e esposa de uma só vez, sorrateira afastou o edredão pousando os pés no tapete felpudo e macio, avança para ele sentado no enorme sofá, porque raio tudo tem de ser tão grande nestes lugares de luxo? Interroga-se, Rony tem vestidas as calças do pijama, que lhe caiem de forma sexy quando se levanta.
Já estás a pé? Devias estar ainda na cama!
A noite foi cansativa, tens de descansar minha querida a vida aqui é alucinante! Vá chispa para a cama!
Ordena autoritário.
Acordei e não te vi na cama?..... Como te sentes filho!
Sinto-me bem!
Responde sorrindo, acompanhando-a até à cama, os lençóis manchados do sexo, são prova inequívoca dos momentos vividos, Conceição roboriza, recordando tudo.
Vamos deita-te!
Ordena de novo, com um salto a mãe mergulha tentando não pensar nas manchas dos lençóis, Rony deita-se junto dela rodeando-lhe a cintura com os braços abraçando-a por trás apertada contra o seu corpo.
Dorme!
Murmura no ouvido dela, que obedecendo fecha os olhos caindo no sono.
A manhã está radiosa e solarenga coisa rára no inverno, Conceição espreguiça-se, admirando o filho adormecido a seu lado, podia ficar o resto do dia ali a olhar para ele mas a vontade de se aliviar é mais forte, sai da cama devagar vestindo a camisa dele que acha caída sobre a cama, dirige-se para a porta do WC. Mal entra olha-se no enorme espelho, acha-se diferente, sente-se outra e para ser sincera um pouco dorida, quem me manda andar nestas vidas armada em garota na minha idade? Observa com ironia, procura a bolsa achando o que precisa e volta a mirar-se no espelho, tenho de me pôr bonita quanto mais menina pareço mais o belo adormecido vai gostar de mim, cogita retocando a maquilhagem como lhe ensinara a rapariga da loja, tentando lembrar as suas instruções, pois nunca na vida se pintou, agora como amante e acompanhante do filho tinha de se produzir há altura, feita a toilette entrou na cozinha, enquanto preparava o pequeno-almoço do filho, pensava no que lhe acontecia, aquela viagem tinha tudo de absurdo como de inesperado, apanhara-a desprevenida, pacata dona de casa, metida em tais assados, o prazer voraz da noite na cama com o filho, bons momentos divaga, momentos inesquecíveis, recorda as palavras, o corpo dele, a forma como a fodeu, fecha os olhos, o seu corpo vibra ao recordar seu ventre se contraí-se, o subconsciente tenta dissuadi-la num acanhamento passageiro seu rosto cora por instantes, sim a sua maneira de me foder! Repete o inconsciente martelando a Ideia na sua cabeça, sim Fodeu-me e bem, oh! Como fode divinalmente! Sim! Eu gostei, tenho de admitir que adorei, oh! Sim, sim, foi sublime senti-lo dentro de mim numa união perfeita de um homem e uma mulher, gritava para si mesma, apesar de não ser a primeira vez nunca fora tão intenso recorda, ao chegar junto dele com o tabuleiro.
Não era preciso o bastava pedires o hotel providencia tudo!
Ralha Rony fitando-a brincalhão já desperto, com um encolher de ombros Conceição senta-se na cama, ao pousar o pequeno-almoço sobre o edredão, faz uma careta de dor.
Estás muito dorida?
Pergunta ele sentando-se também, o rosto dela ruboriza-se,
Ai? Agora é que estás com pena de mim?
Fazes o mal e depois é que vens com meiguices? Come e cala-te mas é!
Sorri irónica.
Como queres que tenha apetite se me desconcentras? Repara usas a minha camisa e por baixo estás nua sem cuecas!
Protesta ele com os olhos fixos no sexo exposto dela.
Agora a culpa é minha! Para que me trouxeste? Ninguém é de ferro?
Ri matreira, abrindo mais as coxas provocando-o.
Vês? A tua sorte é estares dorida! Mas não perdes por esperar temos a manhã toda!
Conceição engasga-se com a resposta, o filho pega-lhe na mão levando-a com ele em direcção há banheira, ajudando-a a entrar depois afasta-se contemplando-a completamente nua, a face dela fica vermelha.
Não tenhas vergonha! Levanta a cabeça! Estás linda assim nua! Senta-te!
Ela agacha-se mergulhando na água quente.
Ohhh!
Suspira, deitando-se de barriga para cima relaxando tranquila, mergulhando junto dela Rony, coloca gel na palma da mão e começa a espalhar o sabão no corpo da mãe sentando-a no colo, esfrega massajando-lhe os ombros depois os seios, desce até ao sexo cobrindo-lhe a mata peluda de espuma, sentindo a respiração de ela acelerar há medida que a esfrega entre as pernas, Conceição sente a erecção do filho contra o traseiro insinuando-se entre as suas nádegas, é sublime os dedos dele estimulam-lhe o clítoris habilmente, move os quadris ao ritmo das carícias pressionando o monte fendido contra a mão dele, há medida que as sensações tomam conta dela inclina a cabeça para trás de olhos semicerrados e a boca entreaberta.
Oh! Céus!
Sente!.... Vá mãe sente os dedos na tua cona isso! Não tenhas medo vem-te!
Murmura no ouvido da mãe aprisionando as suas as pernas dela contra as paredes da a banheira para assim ter livre acesso às suas partes intimas,
Oh!....Por favor!
Suspira ela, quando ele se detém.
Não! Não! Não! Porque paraste?
Tenho outros planos para ti minha linda!
Fala Rony, erguendo-se de pé na frente dela, apanhada de surpresa Conceição fica pasma olhando o membro erecto na mão do filho a centímetros do seu rosto fitando-o de boca aberta, engolindo em seco, pega o gel espalhando na mão até fazer espuma rodeando a haste tesa imitando o avivem da mão dele espalhando a espuma na pele brilhante.
Uau! Tão tesinho filho!
Suspira de olhos fixos na glande arroxeada correndo os dedos suavemente para cima a para baixo.
Isso! Continua! Faz! Isso!
Murmura excitado com atitude dela, Conceição aperta agora com força fechando os dedos, acelerando o movimento, Rony ondula as ancas suspirando baixinho.
Quero foder a tua boca! Lembras mãe? Lembras o que te disse ontem quando te enfiei o polegar na boca e pedi que chupasses?
Ela acenou com a cabeça, inclina-se colocando os lábios em redor da glande e chupa de forma vacilante deslizando a língua na ponta.
Uau! Isso! Vá continua!
Geme Rony, vendo-a mãe chupar com força, empurrando a cabeça para baixo, Conceição engole enfiando fundo na boca, encantada por conseguir fazê-lo adorando fodê-lo assim com a boca como uma puta tal como as que vêem nos filmes e nos livros de sexo.
Isso, linda! Não pares! Fantástico! Aahhhha! Fode! Isso! Assim fode!
Murmura segurando a cabeça dela entre as mãos, movendo as ancas, a língua dela lambe a cabeça depois engole fundo até à garganta repetindo o movimento cada vez com mais força, mais depressa, Conceição delira com o efeito que provoca nele e nela o calor da sua boca.
Vai! Sim! Aaaaiii! Mamã, vou esguichar na tua boca! Aaaiii!
Adverte ofegante, dizendo-lhe que pare se não quiser que tal aconteça, repetindo eu sou capaz, num momento de insólita segurança de si própria, ela redobra o fulgor das chupadelas, decidia a ir até ao fim, ele geme imóvel, um liquido quente e salgado inunda a boca da mãe deslizando-lhe pela garganta engolindo apressada, ofegante Conceição recosta-se com ar triunfante, Rony contempla o rosto fatigado da mãe coberto de laivos viscosos pingando-lhe do queixo sobre os seios.
Deixa-me lavar-te! Estás deliciosamente suja de esporra querida!
Exclama, ajudando-a erguer, apontando o braço do chuveiro sobre a face dela, descendo pelas mamas até ao ventre, mantendo o jacto forte fixo na cona, massajando-lhe os lábios vaginais semiabertos com a água quente.
Abre-te bem mãe! Isso!
Os dedos dela separam as bordas, a pele esticada expõe o interior rosado da gruta sumarenta atingida pela força do liquido fustigando-lhe o clítoris, Conceição treme com as pernas bambas abraçada ao filho como se um choque eléctrico a percorresse de alto a baixo vindo-se ofegante, mal ela se acalma, Rony coloca-lhe o chuveiro na mão guiando-lha de forma a fixar o jacto de água sobre a parte inferior da glande massajando num formigueiro gostoso, como se um milhão de agulhas atingisse ao mesmo tempo a ponta do membro excitando-o ao rubro a cabeça pulava inchada aumentando de volume ao sabor das picadinhas aplicadas pela força do chuveiro, um jorro branco de liquido espesso e viscoso brotou da abertura da glande seguido de outro e mais outro, Rony encolheu-se com um gemido vindo-se com gosto.
Isso lindo! Faz-me esporrar! Isso! Assim! Faz! Mãe faz!
Conceição beijou-lhe a face com carinho depois colou os lábios nos dele num beijo quente de línguas entrelaçadas vogando nas bocas unidas, os dois secam-se voltando para cama, quando ele desenrola a toalha, a boca dela abre-se de espanto perante a erecção ainda patente entre as pernas do filho, colocando-a de gatas sobre o edredão entra nela suavemente.
Gostas assim?
Gosto!
Consegue Apenas dizer surpreendida, sentindo-se cheia pelo membro percorrendo-lhe a vagina acelerado e vigoroso, em meia dúzia de investidas ele vêm-se lançando uma descarga breve entre as paredes latejantes da vulva materna ao mesmo tempo que a toca com os dedos massajando-lhe o clítoris com movimentos rápidos, sentindo-a estremecer, Conceição vem-se toda tendo como testemunha a casario branco e majestosos que vê da janela, os minutos passam, a cidade parecem adquirir um tom nostálgico com a chegada do meio-dia, Conceição dormitara um pouco soçobrando a tantas emoções, Rony, fita-a de pé ao lado da cama, sem dizer nada dobra-se e levanta-lhe as mãos acima da cabeça, olhando-a nos olhos examina-a agarra-lhe no queixo e beija-lhe o pescoço, o banho deixara a pele dela hipersensível o sangue quente desce-lhe lentamente até ao ventre, alastrando entre as pernas até ao sexo, geme, quer tocá-lo mas tem as mãos presas pelo nó da gravata, as mãos dele atravessam-lhe o corpo, beija-lhe os seios, mordisca, chupando suavemente um mamilo depois o outro, ajoelha aos pés dela e abre-lhe as pernas agarrando nelas pelos tornozelos, de repente está entre as suas coxas, Conceição adivinha o que ele vai fazer, uma parte dela sente acanhamento outra desfruta por antecipação o que vai acontecer ao sentir a cálida respiração dele sobre o umbigo, deslizando depois a língua no sexo dela suavemente para cima e para baixo, puxa-lhe gentilmente os pintelhos, Conceição ergue a cabeça, ele sorri perverso, começando a lamber-lhe o clítoris com a ponta da língua em círculos, segurando as coxas dela com as mãos.
Aaahhh!
Geme ela arqueando-se, todas as partículas do seu corpo concentradas no seu pequeno botão nevrálgico, as suas pernas ficam rígidas, Conceição sucumbe, agitada o mundo desaba em seu redor, vagamente senta a cama ranger quando o filho se levanta e a penetra muito lentamente começando a mover-se.
Oh!
A sensação é dolorosa e doce, forte e suave ao mesmo tempo o seu corpo se dilata e abre gloriosamente para o receber.
Como te sentes querida?
Nas nuvens, quis responder mas a voz ficou embargada, o corpo agita-se sacudido pelas estocadas Rony fode-a implacável mergulhando o membro bem fundo dentro dela em investidas rápidas e vigorosas.
Vamos vem-te! Vá! Vem-te para mim querida!
Diz com voz áspera e selvagem, indo-lhe à cona com fodas grandes e fundas, Conceição explode, enquanto o filho a espeta fortemente esguichando dentro dela ficando imóvel sobre o seu corpo, calcando-a contra o colchão com o seu peso, a mãe passa as mãos sobre o pescoço dele abraça-o, ele ergue a cabeça fitando-a.
Vês como é bom estarmos juntos?..... Tive ou não tive razão em trazer-te comigo? ….. Não te disse que ias adorar ser minha esposa Durante estes dias?
Conceição escuta ofegante, as palavras dele ecoam na sua mente, o seu corpo maduro ainda não recuperou da insólita atracção física que sentem um pelo outro, seu desejo é ser sua esposa não apenas por uns dias mas sempre, a toda a hora e em qualquer circunstância, mãe e amante, conquistada totalmente, ao elegê-la Rony estava consciente disso embora não lho dissesse, cortejando-a a todo o momento num namoro indisfarçado, de repente soam vozes vindas do lado de fora da porta no corredor,
Senhor Rony!
Chiça já está na hora nem dei pelo tempo passar!
Exclama mal-humorado, puxando o membro semi-erecto para fora com um ruído molhado, saindo de dentro da mãe apressado.   
Vamos, temos que nos vestir...
Fala enfiando-se dentro das calças à pressa.
Céus agora é que lhe deu a pressa!
Protesta ela, com um gesto rápido, Conceição corre no espelho, caramba está um pavor, com o cabelo desgrenhado, a cara vermelha os olhos brilhantes, numa palavra uma puta acabada de foder, que se lixe penteia-se retocando a maquilhagem, aplica algum rímel, colocando nos lábios um batôn vermelho glossy brilhante, depois enfia o vestido pela cabeça compondo a bainha nas coxas, merda é tão curto que mal me tapa o rabo desespera, desenrolando as meias de seda preta ao longo das coxas antes de calçar os sapatos de salto alto cor de ameixa.
Estou pronta!
Vem sem cuecas!
Diz ele assomando na porta,
Foda-se! Rica figura me fazes fazer! Andar sem cuecas agora depois de velha! Tens cada ideia!
Protesta sem convicção encolhendo os ombros resignada.
Schiu! Quero-te vistosa e boazona!..... Vais arrrasar ao pé das madames, Estás um primor vais despertar a cobiça de muitos homens, vais deixá-los loucos de tesão! Esse vestido fica-te muito bem e marca-te as formas todas.
Diz com uma risadinha, perante o ar de reprovação fingida da mãe dando-lhe o braço.
Tem juízo mas é!
Repreendo-o.
As coisas são como são mãe!.... Tens de causar boa impressão!..... Ser Uma senhora moderna!..... Não posso andar acompanhado por uma pindérica!..... Nesta sociedade o glamur é essencial.
Esclarece beijando-a na bochecha, pega-lhe na mão levando-a para uma mesa previamente reservada.
Que queres tomar?
Qualquer coisa escolhe tu!
Responde ela esboçando um ligeiro sorriso enquanto se senta.
Achas que faço bem o meu papel?
Rony não responde, Pousando os cotovelos na mesa, junta os dedos das mãos à altura da boca fitando-a sério e divertido ao mesmo tempo.
Sentes-te excitada?
Nervosa sim!
Responde charmosa, escondendo a excitação que na verdade sente, ele bebe um gole de vinho.
Escuta, a relação como a que vivemos baseia-se na sinceridade e confiança! Temos de ser convincentes entendes?
Os outros têm de acreditar que somos um casal de verdade!
Prossegue.
Anda reservei um jantar privado para nós!
Pegando-a pelo braço seguem para uma sala privada com uma única mesa coberta por uma toalha de linho com um candelabro cintilante ao centro, o garçon afasta-se Rony aproxima o rosto dela falando em voz baixa.
Come, são afrodisíacas! Boas para fazer tesão!
Diz disfarçadamente quando o empregado traz a comida.
Estou com vontade de te tirar o vestido agora mesmo!
Conceição engole em seco, sentindo um puxão no ventre, os músculos da vagina contraem-se ao ouvir aquelas palavras.
Estás doido! Tens cada ideia!
Diz a mãe ofegante, com os nervos à flor da pele estremecendo.
Não creio o corpo atraiçoa-te! Estás vermelha de excitação, apertas as coxas encalorada, a tua respiração mudou!
Sinceramente Tens cada uma! Como sabes que estou apertar as pernas?
É fácil querida! Olha a toalha a mexer!
Conceição cora ainda mais, deveras excitada com o jogo de sedução do filho, estica o dedo, morde a ponta e chupa-o lentamente como se fosse um pénis erecto, o efeito nele é imediato, replicando a provocação dela desdobra o guardanapo escondendo-o debaixo da mesa.
Estica a mão!
A mãe obedece tacteando a coberto da toalha os dedos tocam a haste erecta do filho embrulhada pelo guardanapo apertando-lha suavemente por cima do tecido.
Aposto que nunca bateste uma punheta num sito como este?
Em sitio algum filho! Não sou nenhuma puta! Bem sabes que a mãe não está habituada a estas coisas!
Suspira com um sorriso manhoso, prosseguindo o movimento correndo o punho fechado na haste tesa decidida a fazê-lo terminar derretendo-se na mão dela, uma humidade quente e viscosa alastrou no pano ao mesmo tempo que ele retesava o corpo esguichando abundantemente no guardanapo vindo-se na mão da mãe debaixo da mesa.      
Anda, temos de ir!
Exclamou ele com a volta do garçon. Conceição pegou a bolsa dando-lhe o braço caminhando ambos lado a lado pelo corredor ladeado de sofás vermelhos.   
Conceição!
Diz Rony apresentando-a a uma mulher loira de meia-idade vestida de forma elegante.
Ah! Finalmente temos a honra de conhecer a sua esposa senhor Rony!
Comenta a senhora com um amplo sorriso. Os dois afastam-se e atravessam o salão de mão dada como um vulgar casal.
Ponta?
Fala chamando o elevador, Conceição morde levemente o lábio nervosa.
Está tranquila, acalma-te ou fodo-te mesmo aqui no elevador na frente de todos!
Ironiza, apalpando-a no rabo por debaixo do vestido, Conceição fica vermelha, sentindo a vagina humedecer de excitação, as portas abrem-se, na garagem o Mercedes espera, Rony abre-lhe a porta educado.
Levanta a vestido e senta o rabo directamente no assento!
Murmura-lhe ao ouvido, o toque frio do cabedal nas nádegas nuas causa-lhe um arrepio, com o motor rugindo, ele arranca pela rampa acima saindo para as ruas ensolaradas.
Conceição está sozinha no quarto, Rony passara o dia em reuniões, uma seca, dissera ao telefone de mau humor por não a poder ter ao pé de si, aconselhando-a que se deitasse sem esperar por ele, nua na cama, deitada na escuridão contempla a cidade abraçada ao travesseiro, assim se deixando dormir, despertando abruptamente, com a respiração ofegante, coberta de suor, sentindo os tremores secundários do orgasmo. Mas que merda. Que raio me aconteceu? Como? Por quê? … Duas horas. foda-se! é quase de manhã ele ainda não veio! Observa olhando o relógio, leva as mãos à cabeça Estremunhada, merda, vim-me toda durante o sono, estou toda encharcada caralho, espanta-se. Acariciando-se entre as pernas deliciada, por um momento imagina-se debaixo dele, com as mãos estendidas acima da cabeça, enquanto ele entra nela suavemente colocando a língua na boca dela possuindo-a com vigor, tem a vagina a pulsar de excitação acaricia-se introduzindo o dedo mexe roçando a ponta suavemente no clítoris duro e vibrante, não devia, fê-lo prometer que não bateria nenhuma punheta longe dela, assim como ela não faria nada sem estar junto dele, como castigo Conceição bate no clítoris com a ponta dos dedos mas o efeito é inverso do que pretende vindo-se gloriosamente. Rony chega finalmente deitando-se junto dela sem a acordar caindo no sono.
O dia clareia, de pé ao lado da cama Conceição dobra-se ligando o pequeno candeeiro sobre a mesa-de-cabeceira depois rodeia o leito e fecha as cortinas de cor de mel, Rony desperta fitando-a sem dizer nada. Ela despe o roupão puxando as cuecas rapidamente pelas pernas abaixo se exibindo nua pega o copo sorvendo um trago e mete-se dentro do lençol ao lado dele, os dois olham-se em silêncio, Rony estende a mão afaga-lhe o rosto de forma breve pousando os lábios sobre a face dela num beijo tímido, a mão dela segura a dele entrelaçando os dedos, ao mesmo tempo em que o beija na boca com candura, seus olhos ardem.
Senti a tua falta filho!
Murmura, aconchegando a cabeça no seu ombro com um suspiro.
Beija-me!
Onde?
Oh! É preciso dizer-te? Sabes bem onde é!
Responde, levantado o lençol apontando com o dedo.
Daqui até aqui!
Sussurra arrastando o dedo ao longo do ventre.
Vá que é que estás há espera?
Diz-me aonde queres?
Insiste provocador, fechando os olhos ela indica o monte fendido coberto de pelos entre as suas pernas.
Ahhh!
Suspira quando os dedos dele separam os lábios da vagina totalmente introduzido a língua no seu interior num movimento longitudinal vagaroso ao longo da abertura de baixo para cima repetindo no sentido inverso,
Ahhh! Isso!
Geme com uma alegria inspiradora colocando ambas as mãos sobre a cabeça dele, sem parar a língua move-se circulando sobre o clítoris tecendo circunferências velozes cada vez mais intensas.
Espera filho espera!
Suspira afogueada, sentando-se puxa-o pelos braços para o meio das coxas fazendo com que fique de joelhos na sua frente, segura o membro na mão aperta com força, empurra para trás expondo a glande totalmente como ele lhe ensinara, depois timidamente coloca na boca chupando forte, pressionado os lábios engole o mais que pode e chupa com firmeza, o ruído que faz é inspirador, prosseguindo com gosto redobrado, depois tira, lambe a ponta, rola a língua girando em torno da cabeça inchada e latejante repetindo tudo de novo.
Chega querida chega! Oh! Espera mãe espera!
Suplica Rony, agarrando-a pelos ombros, jogando-a sobre a cama, deitando-se sobre ela beija-lhe os seios demoradamente, depois levanta-lhe as pernas entrando nela suavemente, de olhos cerrados Conceição vêm com a pélvis ao encontro dele, o ritmo aumenta.
Isso filho! Mais depressa, mais depressa!
Suplica, acompanhando o ritmo com o movimento dos quadris ciente de que o momento está próximo.
Vamos! Vamos!
As palavras dele são a sua perdição, socando-a sem parar, Conceição agita-se magnificamente retesando o corpo em convulsões poderosas, com a mente entorpecida escuta a voz dele dizendo o seu nome em sussurros, esvaindo-se dentro dela, com a cabeça enterrada no seu pescoço.
Quando a serenidade volta, fita-o admirando seu rosto.
Senti falta disto!
Suspira por fim, os olhos dele brilham, Conceição beija-o longamente num beijo quente e apaixonado.
És lindo filho!
Murmura dengosa afagando o rosto dele.