A buzina não se calava, espera!!!,...
Irra!, o rapaz está com pressa ráis o partam!...já deixei cair o brinco. Logo hoje me havia de dar para concordar em sair. A noite está húmida e fria. É melhor levar o casaco para pôr sobre as costas. Ainda arranjo uma constipação. O vestido é fino. Não levo mais nada por baixo. ha! Um pouco de batôn sempre dá outra cara. Pronto, está tudo mais uma mirada no espelho,estou como ele gosta pensei atravessando o corredor. Onde é que meti a chave? Está aqui. O melhor é sair pela porta do fundo para ninguém me ver assim com as pernas à mostra. O vestido é tão curto, acho que exagerei quase fico com o rabo de fora. Coisas do meu sobrinho, só ele para me pôr nesta figura agora depois de velha...o palerma pensa que tenho agora 20 anos...Era um pratinho se as vizinhas me vissem ir para rua assim. Falava com os meus botões quando a porta bate com estrondo ao fundo da escada. Não me digas que é ele?
Então que é que se passa?
Nada estava farto de esperar nunca mais descias!
Protestou abrindo os braços, abraçou-me por trás, pondo a manapula entre as minhas pernas apalpando-me a cona.
Está quieto agora já te passou a pressa meu safado?...
protestei tentado afasta-lo sem muita vontade o vestido era aberto na frente soltou um botão deslizando os dedos pela abertura tocando-me os lábios da cona ao mesmo tempo que beijava o meu pescoço...
Pára, Ruca. Assim nunca mais saímos daqui.
As caricias dele punham-me toda a tremer. Ele bem sabia. Anda cá tia...vais ser castigada por me teres feito esperar.
Brincou beijando-me os lábios enfiando-me a língua na boca. Fiquei excitada. cheia de tesão. mesmo Contra minha vontade. mas era mais forte que eu.
Espera! Assim dás cabo de mim!
Não valiam de nada os meus protestos o rapaz estava decidido.
Deixa-te de tretas tia! Tu, tambem estás com vontade minha doida...olha como tens a cona toda molhada...
O rapaza tinha razão estava mesmo toda enssopada. Abri-lhe as calças tirando o caralho dele cá para fora, apertando-a na mão.
Vai Vanda. Chupa estou cheio de tesão não vês?
Agachei-me beijando a cabeça do caralho Deixando-a escorregar para dentro da boca, mamei. decidida uma e outra vez. Sem exagerar não fosse esporrar-me na boca. O bicharoco não é certo vem-se fácilmente. Ajudou-me a levantar virando-me contra a parede arregaçou-me o vestido atrás dando-me uma palmada no rabo. Abri as coxas submissa cheia de vontade de sentir o caralho dele enterrado na cona não vou negar empinei o rabo o mais que pude ofrecendo-lhe a cona senti a cabeçorra entrar furando, escorregando gostosa na vagina.
Isso querido...vai mete-a toda...suspirei a tremer começou-me a foder, devagar aos poucos aumentando o ritmo. Fez-me vir em três tempos é assim tem alturas em que chego ao orgasmo num ápice.como foi o caso foi breve mas gostoso. Gemi como uma bácora. Sentindo a esporra jorrar inundando-me.
Esporra-me na boca!
Pedi, sem pensar. aninhando-me. com a lingua de fora bem esticada. como uma cadela. aparando os esguichos finais...
Vá! toma. querida, isso põe a linguona bem para fora...isso. toma Vanda! Lambe a esporra...lambe toda tia!..vá cadelona...estica a linguona abre bem a boca isso...faz de cadela...vá!...Um jorro mais forte atingiu-me a garganta fazendo-me engasgar...cuspi...enfiou-ma de novo agora guela abaixo, numa garganta funda subita, segurando-me a cabeça com força sofocando-me prendia-me com ela toda enfiada na guela, os lábios colcados nos tomates, feita cadela aguentei o mais que pude, por fim soltou-me ofegante, com as lágrimas nos olhos, cuspi toda babada, com a esporra a escorrer dos cantos da boca misturada com a saliva, pingando nas mamas, afagou-me o rosto carinhoso
Gostas-te querida?
Gostei querido!
Vês? tu quando queres sabes ser puta!
Uma foda antes de sair calha sempre bem!
Brincou. Rimos feitos parvos. Escada abaixo como dois garotos. Senti frio, mal abriu a porta, toda molhada por baixo a cona e as pernas todas esporradas, arrepiei-me. Está desagradável. Este nevoeiro todo. de dia o calor que esteve.
Observei, já no carro. desabetoei o vestido em baixo, afastei o tecido para os lados descobrindo as coxas todas como ele gosta.
Hum. Linda menina. Estava a ver que não te lembravas!...
Brincou, deu-me um beijo no pescoço, pôs o carro em marcha. Os meus pintelhos cheiravam a esporra cobertos de langonha.
Olha para este disparate. Estou toda suja meu safado. Isto faz-se? Não tens vergonha? uma senhora da minha idade a fazer estas porcarias.
Disse fazendo-me zangada por sorte não se via ninguem aquela hora, a viagem foi rápida,de novo um arrepio, tolheu-me mal saimos do carro, pôs-me o casaco de malha sobre os ombros, dando-me o braço, o bar, parecia vazio, ou quase melhor assim ninguem me vê nestas figuras.
Heia! Aqui está melhor!
Suspirei, sentando-me ao lado dele na mesa olhamos em volta tivemos uma surpresa. O Beto e a mãe sentados na mesa ao lado acenavam para nós sorrindo...aos anos que o não via. Fez-me uma festa abrindo os barços saltou no meu pescoço.
Tia Vanda ho! Meu maroto que andas por aqui a fazer?
Exclamei nervosa por o voltar a ver.
Piscou-me o olho inigmático.
A Amélia beijou o Ruca com volupia na face, depois na boca, ao mesmo tempo que o filho, dela me apertava com força nos seus braços, dando-me um beijo na boca descarado aflorando-me à memória, coisas antigas juntámo-nos como dois casais amigos na conversa a Amélia estava um caco, à anos que deixara de a ver magra, estragada, de rosto enrugado, nunca fora muito bonita, agora com a idade pior, apesar de ser infinitamente mais nova que eu pensei, sorria, para o Ruca insinuando-se dengosa, mostrando-lhe as mamas, única coisa de jeito que ainda possuia, sempre as teve grandes é verdade no momento pareciam querer saltar do decote exagerado do vestido, tagarelava, no seu jeito destravado.
vamos dançar?
propôs o Beto.
Dançar com a mãe. não tem piada!
disse Amélia rindo-se para o filho.
eu, danço com a Vanda, e tu, com o Ruca!
Atalhou ele, entreolhamo-nos cúmplices.
Ou então, dançam uma com a outra, e nós dançamos os dois, qual é o problema?
reforçou ele na gozação
Não era nenhum filho! mas eu prefiro o sobrinho da Vanda! Brincou ,Amélia pondo-se de pé, a saia curta de cabedal mal lhe tapava o rabo, calçava umas botas de salto alto pretas até ao joelho, fazendo sobressair as coxas magras, no meio da pista abraçou-se ao Ruca dengosa, esfregando-se nele ao som da musica, o Beto enroscou-se em mim, parecendo querer fazer cuimes à mãe. trocando olhares cumplices, entre eles, não nego que senti um ciumezinho, por ver o meu sobrinho agarrado à mulher. e pior fiquei, quando ela o beijou na boca sem ele esperar, deixando-o sem reação ,confesso que fiquei furiosa no momento, só que, os lábios do Beto nos meus, Fazendo-me um linguado grande, e a coxa metida entre as minhas a roçar na cona impediam-me de pensar mais no caso.
Arrepiada estremeci. ele, precebeu, sorrindo, esfregando-se lampeiro. estou tramada pensei, já dei nas vistas mas a tesão subia por mim acima não sou de ferro é verdade que já havia feito umas coisas com ele á muitos anos é verdade, e a lamberança não se apaga num mulher solitária como eu como dois pares de namorados, rodopiávamos ondulando os corpos, as mamas da Amélia deixavam ver os bicos duros, vincados no pano do vestido, a fulana está excitada com o Ruca constatei a grande cabra, chamei-lhe mentalmente, na vedade não podia falar muito pois esfregava-me no filho dela como uma cobra, saboreando o contacto do seu pénis duro de encontro à minha barriga enfim o efeito da bebida não justifica tudo ao passar por mim a Amélia estendeu-me a mão entrelaçamos os dedos numa cumplicidade de mães apesar de o não ser o Ruca era como um filho para mim era visível, o alto nas suas calças esfregando-se na coxa magra da Amélia o sacana está com ela tesa, pensei excitada, por vê-lo assim com outra mulher o tempo passara sem darmos por isso, o homem queria fechar. Saímos. Corria uma aragem forte.
O Beto e a mãe conversavam baixinho, uns metros á nossa frente, ela, pôs o braço sobre ombro dele e ele abraçou-a pela cintura seguindo assim agarradinhos como dois namorados o Ruca fez o mesmo comigo, caminhando em passo lento na beira da estrada, fiquei imaginando que diriam se nos vissem assim, penduradas neles. Na volta nada vêem-se tantas mulheres de idade a curtir com rapazolas. Nos dias que correm.
Achas que eles se comem?
Segredei.
tens duvidas? Dá bem para ver que sim!
Respondeu o Ruca apertando-me conta ele...
Ai! tonto! Não faças isso! Se eles vêem fico envergonhada! Repreendi-o na brincadeira, encostando-me mais a ele Amélia e o filho. olharam para trás soltando uma risada cúmplice...
O carro ainda está longe Ruca? Tenho as pernas e o rabo gelados, este vestidinho é como se estivesse nua filho!
Ele sorriu dando-me um beijo no pescoço.
Estamos quase lá tia!...
Amélia e o Beto param junto à curva, ela soltou uma gargalhada histérica. mexendo nas calças do filho. pôs-lhe o caralho para fora segurando-o na mão, intrigada, logo tive a explicação ao chegar junto deles, o Beto mijava posto a fazer pela Mãe como se fosse uma criança. Senti um arrepio súbito de excitação ao ver aquilo. Coisa estúpida pensei.
Põe-me a fazer como ela!...
Pediu o Ruca em voz baixa nem pensei duas vezes abri-lhe as calças tirando a haste para fora segurando-a na mão para ele fazer tal como fazia Amélia ao filho olhava a mão dela mexendo, como se lhe batesse há punheta na verdade era isso que fazia correndo os dedos na haste já bem tesa do filho na excitaão a do Ruca, estava igual pulando dura na minha mão maquinalmente imitei-a punhetando suavemente o meu menino duas mães extremosas pondo os filhos a mijar. Senti um calor por mim acima a Amélia esticou a mão livre na minha direcção a minha foi ao encontro dela demos as mãos como duas amigas prosseguido o vai e vem nos caralhos apesar de eles já terem acabado de mijar prosseguindo a brincadeira, por mais uns minutos. De repente um carro cruzou a estrada passando junto a nós a Amélia abraçou-se ao filho beijando na boca parecendo combinados o Ruca puxou-me para ele dando-me um beijo longo e molhado cheio de tesão que quase me fez desfalecer mal o ronco do motor se deixou de ouvir, retomamos o caminho, eles com os caralhos de fora no gozo, balançando tesos a cada passo,a Amélia ria divertida ao contrário de mim, assustada com a brincadeira. Chegados finalmente ao carro ela chegou-se a mim
Ora anima-te Vandinha! Que é isso mulher? ...Que cara é essa!
Sussurrou passando-me a mão pelo rosto carinhosa
Não tenhas vergonha?...já percebeste eu com o Beto é a mesma coisa?
Já tinha percebido Amélia!
Respondi.
Temos de aproveitar filha na nossa idade é uma sorte que nem todas se podem gabar! Querida!
Falou com o sorriso perverso marcado no rosto engelhado.
Fiquei sem palavras, armada em panhonha a Amélia chegou-se mais qual confidente. Apontando os rapazes.
Olha para eles Vandinha! conheço, o teu Ruca desde garoto! o meu Beto era um miúdo quando foi convosco lá para casa! Imagino as maroteiras que não devem Ter feito os dois juntos! Umas punhetas, um ao outro, e outras coisas de rapazes que a gente nem sonha! Quando voltou só falava em ti! tia Vanda para aqui! tia Vanda para ali! Até fiquei com inveja! O miúdo vinha apaixonado por ti marota. Ainda gostava de saber o que lhe fazias quando dormia contigo na tua cama!
Fiquei atónita e assuntada com aquelas palavras, mas, ao mesmo tempo excitada com a cona húmida, a Amélia falava aquilo como que num elogio...
Sabes como são os garotos aquilo na cidade era tudo diferente do que estava habituado aqui contigo!...
Retorqui dizendo a primeira coisa que me veio há cabeça.
Amélia riu concordando depois exclamou no seu jeito espalha brasas abrindo os braços mirando-me de alto a baixo.a Dona Vanda, está muito bonita hoje!
Ai!Deve ser? Nesta figura depois de velha...assim vestida devo parecer uma maluca....
Contrapuz.
Ho! Cala-te mulher! Pareces mais nova que eu!...
olha para mim... Com esta saia curta, pareço um pau de virar tripa, mas o meu Beto gosta de me ver assim. Diz que lhe faço tesão. Vê lá tu com esta idade?
É como o Ruca. São todos iguais uns marotos. Olha para isto nem cuecas trago rapariga!
Confidenciei. Ela riu levantando a saia mostrando a cona sem cuecas também.
Rimos encolhendo os ombros feitas duas parvas, os rapazes aproximaram-se abraçados um ao outro pela cintura. Com ar ternurento.
O que é que as senhoras estão a conspirar?
Disse o Ruca.
A dizer mal de nós?
atalhou o beto sorridente. Beijando a mãe na boca abraçando-a durante largos minutos como que ignorando a nossa presença, o Ruca agarrou-me imitando o amigo beijando-me com sofreguidão num linguado lento saboroso. apertando-me contra o carro, despegamos ao mesmo tempo, o Beto, despediu-se de mim com um beijo quente na boca.
Adeus filho!
Dá cá uma beijo A Amélia.
disse ela atracando-se ao Ruca beijando-o na boca com volúpia de língua enfiada bailando num linguado descarado
chegados a casa, a cama, foi o destino cansada e enregelada de andar de rabo ao léu a noite toda.
Estou cheia de frio! Fazes-me andar ai a mostrar o rabo. Feita porca!
Suspirei
Eu aqueço-te tia. Vê-lá a mãe do Beto, trazia uma saia mais curta que a tua, e andava ali na maior!
É! Eu bem te vi atracado nela! A esfregares-te todo com a pila empinada. Meu safado! A pôr-me os cornos com ela!
Disse-lhe a brincar pegando na sua haste apertando-lha devagar já bem tesa por sinal.
é! E a Dona Vanda atracada no filho dela! Ele apalpar-te toda! Mexer-te nas maminhas, com o caralho teso espetado na tua barriga. Bem te vi tambem!
Respingou como um galito de crista levantada.
Eu sei, estava a brincar meu tonto!
Bomecê, gostou dos beijos dela? Conta-me! O Beto deixa-me com tu toda a tremer!
Confessei.
Lá que ela me faz tesão, faz! tia, não sei porquê?
Mas é verdade, uma mastronça, feia, estragada, com a cara cheia de rugas, aqueles óculos foleiros, é só pele e osso, ao contrario de ti! Mas que queres mal me chego a ela o caralho dá logo sinal!
Na vedade para o filho a andar a foder. Algum encanto ela tem. para ele, que eu tambem sinto!
Perna fina. foda boa, diz o ditado filho. as mulheres feias e magras tem fama de ser boas na cama!
comentei rindo.
As gordas e anafadas com tu tambem, tia!
Deixa, não fales deles agora, enfia-me esse caralho e dá uma foda grande há tia! Anda querido! Quero sentir a tua pila gorda na minha cona. meu maroto!
Virei-me na cama abri as pernas para ele, recebendo o patareco entre as minhas coxas carinhoso beijou-me enfiando-me a hate tesa ao mesmo tempo, levando-me ao céu, em pouco tempo, já eu gemia feita doida fodendo como uma porca. Vindo-me uma vez a seguir há outra, sacudida por espasmos gostosos.
Fode...fode...fode-me toda Ruquinha...isso assim aí! Meu deus...sim querido...a tia está-se a vir...Ruca! Ruca!...amo-te...amo-te...estou-me a vir toda!...toda!...toda!...
De cabeça perdida, gemia e gritava, feita uma cadela no cio. Rebolando a cona no caralho alucinada.
Esporra. Amor. vem-te filho esporra. Anda amor, agora enche a cona ha tia enche filho.
Sim. tia...não aguento muito mais...espera...agora...agora...ai...assim tia toma...estou-me a vir...toma tia....assim na tua cona....assim...amor...amor...amor...
Gemeu ele vindo-se todo, esguichando com vontade inundando-me que esporra quente. Saciando-me a vontade.
O dia amanhecera igual a noite quando cheguei há praia a Amélia. já estava deitada na toalha entre as dunas no local que lhe indicara de rabo para o ar, não deu pela minha chegada. estendi a toalha ao lado dela espojando-me ao comprido, de barriga para baixo, deu por mim nessa altura.
Dona Vanda!!
Exclamou. virando-se de lado deu-me um beijo na boca, não estava à espera mas correspondi sorrindo, estás com sono Amélia?
Estou querida o meu filho não me deu descanso a noite toda!
Suspirou. com ar matreiro.
Ai. Estives-te na brincadeira durante a noite Amélia? Tá bem!! Estou a preceber, a Dona Amélia andou ás gatas agora. tem sono!
Brinquei com ela ajeitando os óculos de sol, com os cotovelos na areia. perante o seu ar estremunhado.
Deixa que eu tambem estou estoirada rapariga!
Confidenciei em voz baixa. Com cara cumplice.
O Beto. fodeu-me a noite interia mulher. Nem sinto as costas parecia um doido. o sacana do rapaz!
Deixa que tambem tive a minha conta. o Ruca. não é espalha brasas como teu filho. mas por vezes a tesão toma conta dele e faz-me suar como uma doida, depois como sou gorda canso-me mais depressa que tu! a idade não perdoa! esta noite. o rapaz estava excitado! Tambem depois daquelas emoções todas lá no bar! Eu própria custou-me adormecer!
os rapazes andam acelerados Vandinha! a gente deixa-lhes a cabeça há roda, a de cima e a de baixo!
Brincou ela. Olhando para mim como se me estivesse a tirar as medidas.
Não são só eles. Querida nós tambem andamos agitadas! Deixa-me olhar bem para ti Vandinha! estás com os mamilos durinhos que eu bem vejo! É como os meus. olha para isto! Desde que começamos com a relação mais a sério que não tenho sossego. tenho sempre os mamilos assim de pé! Vê lá! que ele gosta de os mamar deitado no meu colo como se fosse um miudo!
Então! O Ruca faz a mesma coisa! Não lhe digas nada? vê-lá dou-lhe a mama e bato-lhe ha punheta!
É como faço com o Beto. todas as noites antes de dormir, lá vem ele chupar as maminhas da mãe! Mesmo que não durma comigo!
Tambem rapariga. com umas tetas como as tuas! Que é que querias que o rapaz fizesse?
Observei.
Já não são nada do que eram! Já as tenho bastante caídas olha! Tu é que estás aí com uns seios lindos. Parece de uma muida de 20 anos. Mostra lá!
Falou, estendeu a mão puxando-me o fato de banho para o lado. descobrindo-me os seios, tocou o bico com o dedo. ao mesmo tempo que afagava o seu com a outra mão.
Olha Bem para as tuas mamocas Vandinha? Não há-de o Ruca gostar da as chupar filha!
Falou com voz languida. pousando os lábios no meu seio, beijou...um depois o outro. lambendo o mamilo com a lingua esticada em movimentos circulares. toda eu tremi. Tomada de um calor subito.
Ho! Amélia!...assim não...Amélia...assim perco o tino!...
Gemi, sentindo o rosto em fogo a boca dela beijava-me toda os seios o peito procurando a minha boca. Demos um beijo longo, cheio de tesão. Como os que o Ruca me dá no calor da paixão.
Estou toda a tremer Amélia!
Tambem eu Vandinha!
Suspirava abraçando-me puxou-me as alças despindo-me fiquei nua sobre a toalha. o fato de banho dela deslizou-lhe pelas pernas abaixo num gesto rápido. Exibindo o seu corpo magro. mas curvilineo bem desenhado. Veio sobre mim beijando-me, cheia de tesão arrepiei-me toda ao sentir a sua lingua enrolada na minha num linguado formidável que quase me fez perder os sentidos. Gostas Vandinha? vá! Abre as tuas pernocas querida mostra a tua pachachona! amor....ena! que grande cona tem Dona Vanda!, é para o Ruca meter a o caralho não é?
É Amélia...é para ele meter sim!... Para me foder toda!
Falava tresloucada sem saber o que dizia. O seu rosto enrugado parecia transfigurado. Quase assustador. Os seus dedos magros e finos fodiam-me a cona num vai e vem rápido violento toda eu tremia.
Vá querida abre a coninha, abre Vandoca!. Isso...vamos putinha...dá a coninha à Amélia dá!....
Sim, toma...toma Amélia... toma a minha cona...toma...ai...vou-me vir...sim meu deus....sim vou-me vir....Amélia....Amélia...estou-me a vir...a...vir...caralho..ai caralho...ai caralho!
Berrava como uma doida esporrando-me nos dedos dela em orgasmos seguidos. Caí, postrada sem forças sorrimos uma para a outra unindo as bocas num longo beijo....hé! Dona Vanda! Grande foda!.
Brincou a Amélia acariciando-me a face.
Ai, o meu cu, foda-se!
Gritou ao deitar-se na toalha.
Tens o rabo todo vermelho rapariga. Olha para isso!
Observei afagando-lhe as nádegas magras.
Foi das palmadas que o Beto me deu quando me fodeu...o sacana faz-me sempre isso!
Queixou-se.
Olha que disparate e tu deixas?
Que é que queres sou meia maluca gosto de lavar umas boas palmadas no rabo o Ruca não te bate no cu?
Bate, mas eu tenho o rabo gordo! Não fico assim marcada como tu!
Tesão sem dor não tem graça Dona Vanda!
Suspirou. Fitando-me descarada afagave-lhe o rabo massajando-lhe as nádegas
Continua assim que vais bem Vandinha!
Gostas minha safada?
Meti a mão entre as coxas dela, deslizando até ha barriga afagando-lhe a cona roçando-lhe o grelo com a ponta do dedo, arrancando-lhe gemidos profundos.
Estás com tesão, Amélia? Estás toda encharcada.
Estou, Vandinha....faz isso fode-me a cona querida, isso mexe o dedo fode...fode...
Sacudida como um feixe de nervos apertou as coxas num orgasmo longo vindo-se toda nos meus dedos deixando-ma a mão peganhenta coberta de sumo da cona beijei-a nas mamas depois na boca.
Minha porca...és uma porcalhona Amélia!...uma bácora sem vergonha...porcalhona!...
Dizia-lhe baixinho, cospiu-me na cara. apertei-lhe o nariz fi-la, abrir a boca, deixando a saliva correr lá para dentro numa cascata viscosa. Cuspindo-lhe na face, enroscamo-nos abraçadas aos beijos. com duas amantes.
Não contes nada ao Beto, Vandinha?
Não. Amélia. Está descançada. não fales nisto ao Ruca?. eles não precisão de saber das nossas brincadeiras.