Arrepiada com aragem ao fechar a janela a mãe deitou-se resmungando com a demora em me juntar a ela.
Vêm-te deitar anda!
As noites na velha casa do portão, obrigavam a que partilhasse-mos a cama ano após ano, até aí nada de novo, no entanto a noite anterior em casa da Dora alterava tudo ou não, a duvida bailava-me na mente Encolhido de costas escondo a tesão apertando o caralho teso na mão fechada entre as pernas virado para a janela, o relógio do corredor marca os minutos da noite nevoeirenta, o uivo da sirene do farol geme compassado lá longe, na cama a companhia da minha mãe aninhada junto de mim altera os meus hábitos nocturnos, caio no sono profundo despertando num tumulto mexido entre as pernas, ansioso abro os olhos não ousando mexer-me, a mão da minha mãe bate-me há punheta impulsiva, finjo dormir atarantado, afinando os sentidos, sinto que ela mexe entre as pernas dela com a outra mão chapinhando na racha numa cadencia igual ao correr dos seus dedos na minha haste tesa, subindo e descendo a cama range num som abafado vou-me vir sinto a vontade chegar intensa, esporro esguicho em ondas viscosas contra o lençol, o liquido molha-me os pintelhos, ela aperta-me com força numa ordenha gostosa, suspira num retesar súbito, vem-se concluo, sentindo o relaxar da coxa colada na minha, fico imóvel acanhado sentindo o afago dos seus dedos na minha haste escorregadia ainda tesa, mantém o punho fechado à volta dela por longos minutos, resigno-me aquela prisão gostosa assim adormecendo, acordo do sonho para a realidade inicial, estou de frente para ela com a pichota mergulhada na gruta quente até aos tomates, paralisado pela surpresa daquele despertar, finjo dormir traído pelo vibrar da haste tesa aconchegando-se no poço quente e viscoso, ainda incrédulo com a situação, sinto-a mexer, move as ancas obrigando o membro a escorregar em fodas suaves enterrado na cona, tremo suado não tarda venho assim penso angustiado e contente ao mesmo tempo a minha mãe acelera, não assim não aguento gemo em silencio, o inevitável acontece, esporro sem me poder conter sinto-a tremer está-se a vir penso e acerto, suspira discreta num retesar forte de ancas relaxando esbaforida, mantenho-me de olhos fechados não ousando abri-los, comigo assim engatado rola num supetão, a haste salta da cona dela num ruído molhado viro-lhe, as costas faz-me o mesmo, caio no sono fitando a bandeira da janela onde a madrugada desponta num aclarar de dia, repetindo dali em diante noite após noite os despertares furtivos das punhetas longas e dos mergulhos profundos na vagina doce e quente, sem que haja qualquer comentário sobre o assunto, faz já uma semana que isto se repete, penso sentado no cadeirão da cozinha reflectindo sozinho em frente ao televisor, já todos se deitaram ligo no canal porno os reflexos dos corpos projectam-se nas paredes de mármore fingido numa pintura de mau gosto ela surge sem eu esperar, mudo rápido de canal.
Deixa estar! Deixa ver!...
Diz incisiva volto à imagem um homem forte espeta uma mulher madura na cona toda escachada sobre a cama, senta-se a meu lado no velho sofá ficando a ver comigo acocorada o desenrolar da acção, dou comigo a ver um filme porno na companhia da minha mãe numa cumplicidade súbita na escuridão do corredor num silencio só quebrado pelos gemidos dos actores e o ronco dos carros lá fora cruzando a rua.
Vamos para a cama, que já são horas!
Diz mal o filme termina, recolhendo-se ao quarto sem uma palavra sobre o que vira, sigo-a, de costas voltadas para mim despe a bata enfiando o babydoll pela cabeça, aguardando-me aninhada os entre os lençóis, apagada a luz abraçamo-nos debaixo da roupa, no escuro as bocas uniram-se ansiosas num beijo longo e saboroso, corro as mãos pelas coxas arregaçando-lhe a renda para junto das mamas lambendo uma, depois a outra, sugando ao de leve os mamilos com chupões repetidos, ofegante ela abriu as pernas dando espaço para a glande tocar os lábios da cona furando suavemente mergulhando na vagina com a ajuda dos seus dedos.
Mete! Enfia Filho, Isso!
Suspirou chegando-se, o monte papudo encostou em mim numa mistura de pêlos saborosa e húmida, começando a ondular os quadris ao sabor das fodas, entrava nela e saía com leves estocadas prolongando a foda sem pressa de acabar, indiferentes às vozes dos donos da casa no corredor anunciando a sua chegada tardia.
Livra, só agora é que chegam? A festa foi longa!
Comentou a minha mãe entre suspiros abraçada a mim, balançando ao sabor das minhas fodas.
Deixa estar mãe, estamos melhore que eles!
Disse em voz baixa.
Fode e cala-te se não ainda nos ouvem!
Avisou beijando-me na boca ansiosa, vindo com a cona ao encontro da haste num requebro cada vez mais amplo.
Estou-me quase a vir filho!
Espera vira-te!
Falei saindo dela, permitindo-lhe rodar na cama posicionando-se deitada de costas com as pernas abertas, pincelei os lábios da vagina passeando a cabeça em movimentos suaves e repetidos enterrando-lha de novo até aos tomates na gruta palpitante e húmida com uma estocada firme, arrancando-lhe um gemido abafado, repetindo, o gesto o que provocava o movimento das suas ancas atirando o corpo para a frente a cada foda vindo com a cona em busca do caralho num jogo gostoso cada vez mais rápido e ansioso, quase a vir-me parei saindo de dentro dela ofegante.
Então?
Calma estava quase a esporrar!
Pronto! Respira fundo! Vá continua filho!
Mete agora tu com a tua mão mãe!
Ela assim fez guiando com os seus dedos a cabeça entre os lábios vaginais metendo-me dentro dela de novo.
Back! Back! back!
O som dos corpos chocando ao ritmo das fodas concorria com o chiar do colchão balançando com o movimento dos corpos.
Vou-me vir filho!
Gemeu senti o seu corpo vibrar retesando-se em convulsões, apertando as coxas à minha volta com força arqueando-se, um arrepio forte tomou conta de mim vindo-me dentro dela, A esporra jorrou forte e grossa em esguichos gostosos, ofegantes beijamo-nos permanecendo imóveis até a haste saltar mole abandonando a cona babada e viscosa.
Já são duas horas!
Comentou abraçada a mim terminada a foda assim se mantendo até o sono chegar.
Dora, pousou os copos sobre a mesa de vidro enchendo-os até meio de liquido borbulhante, servindo o champanhe fitando-nos sorridente,
Não diga que não quer Dona Mimosa olhe que eu zango-me!
Brincou.
O rapaz tem tratado bem de si? Eu que saiba que não! E olhe que Não faz mais que a obrigação dele! Não se ria dona Mimosa? Então tem cama mesa e mulher! Não dormem agora os dois?
Então! O meu filho é uma criança ao pé dele e desde pequeno que dorme comigo! Há Pois! Eu habituei o meu a ter a mãe como mulher! Não? Antes que venha uma puta qualquer aproveitar-se dele, estou cá eu!
Comigo é assim dona Mimosa, Primeiro fode comigo depois pode foder com as namoradas há vontade!
A conversa faz a minha mãe enrubescer, divertida Dora sorve um gole de champanhe sentando-se junto de nós no sofá, tirando as meias calça lentamente, atirando com elas para o chão num gesto desprendido,
As minhas pernas estão um pavor!
Observa correndo a palma da mão pela coxa franzindo o sobrolho desagradada, em silencio por um momento, depois pousa a mão na minha perna e beija-me os lábios rolando a língua bem esticada enfiada na minha boca, esticando a mão puxa a minha mãe para que se junte a ela beijando-me as duas à vez, Dora ajoelha na minha frente abre-me as calças e mete o caralho na boca começando a chupar-me com vigor sorrindo para a minha mãe descarada entre cada chupadela.
Olhe bem o caralho do seu filho dona Mimosa! Olhe para isto está aqui com ele tesinho que é um mimo! Diga lá que não gosta? Claro que gosta!
Venha cá! Junte-se a mim senhora, não seja acanhada!
Dizia fitando-a desbragada com os lábios a pingar saliva, decidida puxou a minha mãe para junto dela ficando as duas de joelhos lado a lado, colocando-lhe a glande nos lábios num convite a que chupasse igual a ela, erguendo os olhos para mim a mãe abriu a boca engolindo devagar chupando empurrada pela mão da Dora pousada na nuca guiando-lhe o movimento.
Cuspa dona Mimosa molhe-a bem! Isso!
A saliva pingou viscosa sobre a glande escorrendo na pele, Dora abocanhou gulosa sugando com força em chupadelas sonoras.
Vá agora a senhora! Abra a boca isso! Estique a língua assim faça! Dê lambidelas na cabeça, isso agora engula toda deixe-a tocar na garganta! Vê, não custa nada?
Lambida por ambas, a cabeça inchada e luzidia saltava de boca em boca sugada à vez pelos lábios delas, brincalhona Dora beijou a minha mãe na boca traçando a língua na dela de forma fugaz um par de vezes fazendo-a subir sobre no sofá posta de gatas com o traseiro levantado, abriu-lhe as bochechas com os dedos.
Mostre cá a sua cona Dona Mimosa! Deixe-me ver o que guarda escondido entre as suas pernas! Isso! Assim toda aberta para o seu filho a ver bem! Mete vai!
Riu incitando-me, a glande pousou na abertura rosada e húmida sumindo na vagina como um foguete entrando e saindo veloz com fodas fundas.
Fode! Vai isso! Mete-lha toda!
Gosta dona Mimosa? Isso mulher! Assim isso mesmo a levar na cona com o caralho teso do seu filho toda enfiado! Olhe só? Não há coisa melhor senhora!
Dizia Dora com os dedos cravados nas nádegas da minha mãe, mantendo o cu dela aberto e a cona arreganhada totalmente exposta mostrando o vibrar dos lábios vaginais engolindo o membro a cada foda, divertida Dora cuspiu deixando uma torrente de saliva pingar sobre a cona, tirou o caralho chupou com gosto e vigor uma e outra vez enfiando-a de novo na cona da amiga, incitando-me a continuar a foder, com o rosto rubro a minha mãe suspirava sacudida pelas fodas fitando-me com a cabeça deitada no almofadão do sofá meio dobrada sobre si mesma, Dora deitou-se com as pernas abertas oferecendo-me a cona.
Oh! Menino! Vem foder comigo agora! Deixa a tua mãe recuperar o fôlego!
Chiça! Já não tenho a vossa idade!
Concordou a mãe ofegante ficando a ver-me foder a Dora, espojada no sofá de pernas abertas rebolando-se como uma corça na minha haste, vindo-se num coro de suspiros com os olhos cerrados, o caralho saltou com um plop saciada a vontade, Dora ergueu-se, acendeu um cigarro puxando uma passa com prazer, sentando-se ao nosso lado de perna cruzada trocando mensagens com o marido, pousando o celular virou-se para a minha mãe sentada semi-nua ao meu lado tomando meu lugar.
Gira daqui rapaz! A conversa agora é só entre nós as duas dona Mimosa!
Riu enxotando-me com uma palmada para o lado oposto do sofá, aninhadas uma na outra, Dora abraçou a minha mãe afastando-lhe as pernas com a mão livre examinando-lhe a cona curiosa.
Bela cona a senhora tem na sua idade! Tomara eu quando lá chegar ter uma pachacha assim!
Elogiou, apalpando o monte perfeito e cabeludo com os dedos dando uma palmadinha sobre os lábios da vagina, metendo-lhe o indicador fundo no buraco mexendo num dedilhar vagaroso.
Está na hora de bateres uma punheta em honra da tua mãe!
Brincou Dora com manha, incitando-me a levantar do sofá de pé na frente de ambas dei inicio à punheta fodendo a haste com a mão fechada correndo ligeira num vaivém suave, ver Dora a mexer na cona da minha mãe e a beija-la na boca num linguado obsceno causava uma sensação estranha e ao mesmo tempo gostosa despertando tesão e mais tesão não tardando a sentir a vontade chegar a esporra esguichou saltando em jorros sobre as mamas da minha mãe cobrindo-as de laivos espessos e viscosos.
Vá rapazinho! Isso vá uma esporradela grande! A tua mãe bem o merece!
Repetia Dora espalhando o líquido nos seios da minha mãe com a ponta dos dedos.
É assim que eu faço como meu dona Mimosa! Vá senta-te no colo dela vais lamber tudo como um menino obediente!
Riu apontando as coxas da minha mãe, sentei-me nos joelhos dela agradado com a ideia suguei as mamas esporradas lambendo com a língua esticada, o gosto da esporra diluía-se na saliva à medida que mamava chupando ora um ora outro mamilo, segurando-me no colo aninhado nos seus braços.
O tempo corre devagar, observo a chuva gotejando na vidraça em fundo as vozes da Dora e da minha mãe falando baixo no quarto, encontro as duas deitadas sobre a cama nuas de rabo para o ar, Dora puxa-me para o meio delas deitado da mesma forma a barriga pousada no lençol encostado à minha mãe, Dora junta-nos um pouco mais ajoelhada sobre a cama corre a mão aberta nas nossas costas acariciando-nos entre as nádegas com toques suaves dos seus dedos numa massagem gostosa.
Belos rabos! Os dois!
Exclama, dando palmadas nas bochechas a ambos, explorando com os dedos enfiados no rêgo para cima e para baixo, tocando a zona ânal com leves movimentos circulares do indicador.
Quantos caralhos já lhe entraram aqui no olho malandro Dona Mimosa?
E aqui no teu rapazinho?
Com um rabo destes ganhavas uma nota a levar no cu!
Há,Há,Há,Há!
Tu não! tu não gostas! Pois! Tretas! Todos os homens sonham ser enrabados! Sim está bem! Armados em machões!
Ria prosseguindo o movimento dos dedos entre as nossas nalgas, de súbito algo duro e frio pousou entre elas apontado no ânus, brincalhona Dora usava o dildo de borracha cor de carne ameaçando a integridade dos nossos rabos, a meu lado a minha mãe gemeu sentindo a ponta dura furar abrindo-lhe o cu empurrada pela mão da Dora com firmeza.
Respire fundo Dona Mimosa!
Riu manobrando a borracha para dentro e para fora.
pingento faz tu! Brinca um bocadinho!
Disse colocando a minha mão na base do objecto para que o movimentasse fodendo o cu da minha mãe, pegando de novo retirando-o por fim.
Depois da mamã vamos ao filho!
Brincou, encostando o dildo nas minas nádegas, a ponta furou abrindo-me o ânus dura e grossa deslizando para dentro começando a mover num vaivém repetido, colocando a mão da minha mãe na base de plástico incitando-a mover o vibrador no meu cu para dentro e para fora.
Isso Dona Mimosa foda o cu ao seu filho senhora!
Enfie a borracha toda! Força enrabe-o que ele aguenta!
Galhofava Dora ajudando com a mão dela pousada na da minha mãe, eu esporro, venho-me sem me tocar, o gosto molhado da esporra na minha barriga desperta-me.
Olhe bem para isto Mimosa! Esporrou-se todo a dormir!
Suspira Dora ensonada num gesto preguiçoso fitando-me deitado no meio delas.
Mais um excelente conto! Escreves muito bem!