Férias com mamãe


Conceição, andava numa lufa-lufa pegada às voltas com a roupa, um nervoso miudinho apoderara-se dela desde que saíra da cama, que raio de ideia aquela de os convidarem para a festa, logo ela que não era de festas, preferindo o recato das quatro paredes do quarto, férias, era para descansar, não para andar enervada, cogitava com os seus botões, alinhando peça a peça, o traje que o filho lhe deixara sobre a cama para ela vestir, olha para isto! Só comigo! resmungava, entre dentes, fazendo deslizar as minúsculas cuecas pelas coxas acima de forma meio desajeitada, fico bonita com isto vestido! meneava a cabeça em frente ao espelho ajeitando o fio dental entre as nádegas pouco habituada aquelas modernices, mirando-se de novo, sentindo um friozinho na espinha, na verdade aquela langerie provocante assentava-lhe como uma luva apesar da idade, isso não tinha duvida, admirou o vestido de noite de seda vermelha, erguendo os braços deixou-o deslizar pelo corpo, alisando o tecido nas ancas, dando um jeito às alças sobre os ombros, os seios soltos, encaixavam nas copas de renda empinados, na perfeição, o rapaz acertara no tamanho do mal o menos, suspirou aliviada, compondo o cabelo grisalho, com a pressa nem tivera tempo de ir ao cabeleireiro, paciência, agora já não tinha remédio! murmurou, a buzina, fez-se ouvir estridente, num salto apressou-se escada abaixo atirando com a porta, o carro partiu roncando ao mesmo tempo que o filho a mirava pelo canto do olho parecendo satisfeito, meia hora mais tarde, o carro deteve-se em frente do portão, cá fora, Conceição, voltou a sentir o tal arrepio na espinha quando o braço do filho a enlaçou pela cintura apertando-a contra ele caminhando juntos pela alameda de cascalho solto em direcção aos demais convivas, para eles ela era uma amiga de longa data que o acompanhava na cerimónia, apresentada como tal, apesar de insegura lá desempenhou o seu papel, cirandando entre a multidão extrovertida e barulhenta abraçada ao filho, sentia-se nervosa e satisfeita ao mesmo tempo, num misto de receio e excitação, ignorando os olhares curiosos de algumas madames, parecendo invejar o seu lugar tecendo elogios ao filho e a ela própria, sem desconfiar do parentesco que os unia num jogo que tinha de admitir lhe agradava, aproveitando o auge da cerimonia, ele apertou-a mais contra si, afagando-lhe o rabo discretamente despertando a sua libido, Conceição sentiu os calores subirem por ela acima, afastando-lhe a mão, divertido o filho sorriu, apalpando-a de novo, agora de forma mais descarada, cravando-lhe os dedos nas nádegas, sacudiu-o incomodada, não bastava os olhares insinuantes de um ou outro marmanjo mirando-a de alto a baixo como se a despisse com os olhos, logo ela na sua idade com tanta garota nova por ali e vinha ele desassossega-la, a dada altura, um grupo guinchava numa galhofa pegada mesmo junto deles.
Anda!
Falou o filho parecendo enfadado com a situação, caminharam abraçados pelo jardim afastando-se da confusão, detendo-se, junto ao arvoredo cerrado, numa solidão agradável e repousante, ele puxou-a pela mão embrenhando-se entre os ramos tombados, agarradinhos entre a folhagem, beijou-a no rosto, depois nos lábios, Conceição retribuiu o carinho do filho, colando os lábios húmidos nos dele, as línguas entrelaçaram-se percorrendo as bocas num beijo quente e demorado que quase lhes tirou o fôlego, ao mesmo tempo que as mãos percorriam os corpos acariciando-se um ao outro, o medo de serem apanhados excitava ainda mais o seus sentidos, prosseguindo os beijos num enlevo apaixonado.
Está na hora!
Segredou-lhe ele, deixando-a em sobressalto, Conceição conhecia bem os “está na hora” do filho, já estava habituada e mais uma vez não se enganou, com um gesto rápido e decidido, ele puxou-lhe o vestido pelas pernas acima até à cintura, amarfanhando o tecido, apalpando-a toda, acariciando-a entre as pernas com a mão entre as coxas dela manobrou levando-a mais para dentro da folhagem.
Cospe!
Ordenou-lhe, sem questionar ela depositou a saliva na palma da mão deixando-a pingar da boca num fio viscoso, dirigindo-a para o meio das pernas dele, abraçando-lhe a haste tesa, balançando solta já de fora das calaças, untando-lhe a cabeça de cuspe espalhando com movimentos circulares correndo os dedos ao longo dela humedecendo-a por inteiro, iniciando uma punheta suave, ao mesmo tempo ele a beijava na boca, sugando a língua dela com sofreguidão num linguado repartido, Conceição, explorava a boca do filho com a sua língua atrevida varrendo todos ao recantos com avidez, ofegantes recuperaram o fôlego, a mão dele dirigia-se agora entre as nádegas dela, afastando-lhe o fio dental, fazendo-a rodar de costas para ele, Conceição foi colocada em posição com um gesto firme, não calando um gemido.
Assim não devagar!
Protestou, em vão, a mão dele explorou-lhe a cona dedilhando-lhe o grelo num chapinhar ruidoso que a deixou com mais tesão, o seu rosto enrubesceu, sentia a face em fogo, cheia de calores por todo o corpo.
Abre a boca!
Falou ele baixinho, dando-lhe o indicador para ela chupar, enfiando-lho fundo na boca num vaivém apressado.
Chupa vai! Isso fode com a boca mama! Vá faz como as putas! Dizia o filho, no seu ouvido fodendo-lhe a boca com o dedo, ao mesmo tempo que lhe continuava a manipular a cona enterrando-lhe os dedos fundo na vagina empapada, com um golpe de ancas, acomodou a haste no rabo dela, bem entalada entre as nádegas, pressionando de encontra o ânus, Conceição mal teve tempo de cerrar os dentes sentindo a glande forçar abrindo-lhe o cu, entrando devagar, presa pela cintura, soltou um grito quando a cabeça rompeu subindo-lhe pelo recto acima até os tomates do filho colarem no rabo dela, Conceição ficou tomada de suores, ofegante de lábios entreabertos com o peito agitado, apoiou-se num ramo próximo, atirada para a frente por uma foda grande e funda, seguida de outra e mais outra, levando no cu às escondidas naquele recanto.
Gostas? Gostas assim?
Falava ele.
Toma mãe assim toda no teu cu! Saboreia as fodas assim! geme baixinho! Cala-te! Queres que nos apanhem aqui a foder? Queres?
Não! filho!
Balbuciava ela, com o rabo arder aparando as investidas do rapaz num misto de gozo e perversão, até que sentiu a pichota saltar saindo num alivio passageiro, logo direccionada entre as suas coxas em busca da cona, tacteando a cabeça separou-lhe as bordas da vagina babada, escorregando para o seu interior com uma estocada suave e certeira, começando a foder, numa cadencia apressada.
Vamos vem-te! Vá quero que te venhas!
Dizia o filho, no ouvido dela socando-a com vigor com fodas grandes, arrepiada e sacudida pele embate das coxas do filho Conceição, veio-se agitada dobrada sobre si própria, tapando a boca para não gritar, saboreando a cona da mãe em toda a plenitude ele veio-se com ela, esporrando com vigor numa torrente de jorros seguidos inundando-lhe a vagina de esporra. Toma! Assim toma! Vamos! Dona Conceição!
assim com a cona cheia de esporra assim!
toda esporrada gostas mãe? Gostas?
Gosto filho gosto! Enche-me vem-te todo enche-me toda! Suspiravam em soluços, soçobrando abraçados com os corpos a tremer entre beijos arrebatados.
Composto o vestido à pressa, de novo entre os convidados como se nada se tivesse passado, Conceição sentia a humidade escorrer-lhe entre as coxas vazando da cona acabada de foder numa sensação estranha embaraçosa e ao mesmo tempo agradável, abraçando-se ao filho, dengosa tomada por uma euforia súbita que nem o ardor no ânus conseguia apagar.
Conceição, levantara-se cedo deicida a saborear aquela ultima manhã de férias, disposta arrancar o filho da cama antes dos outros acordarem, entrou no quarto levantando-lhe o lençol sorrateira, deparando a com a pichota dele erecta apontando tecto num convite irrecusável, esticou a língua lambendo a glande vagarosamente, beijando-a toda com carinho, o rapaz despertou do sono com um suspiro, fitando-a em silencio, ela cuspiu deixando pingar a saliva sobre a haste tesa, espalhando o cuspe na pele até ela ficar viscosa e escorregadia, depositando os lábios na cabeçona engoliu-a mamando devagar com chupadelas suaves, ao mesmo tempo que os seus dedos dedilhavam os tomates dele num remoinho de carícias, quase a esporrar ele contorcia-se tentando segurar a vontade o mais que podia, indiferente ao tormento dele, a mãe prosseguia, mamando cada vez com mais vigor e impetuosidade, alcançando o que pretendia em segundos, o filho veio-se na boca dela, impotente aos carinhos da mãe ,uma onda de esporra inundou a boca dela, brotando em golfadas espessas e viscosas, atingindo-a no rosto e nos cabelos a cada lambidela da sua linguona irrequieta, coberta de langonha, Conceição olhou o filho em silencio por um instante, desabotoando a bata calmamente, depois afastou o tecido, subindo na cama aninhou-se sobre ele, roçando-lhe a cona num requebro suave, as suas ancas ondulavam num movimento circular, impelindo o corpo sobre a haste ainda meio tesa, convidando-a entrar na vagina, minutos volvidos, ele não se conteve apontando a glande nas bordas húmidas entrando na mãe suavemente até aos tomates, os dois gemeram agradados, beijando-se na boca com avidez, apesar de terem passado a noite a foder estavam ansiosos por continuar logo pela manhã, Conceição, movimentava-se como uma gata sobre o filho, subindo e descendo na haste tesa, saboreando-a por inteiro dentro de si sentindo a cona apegar-se a ela a cada movimento, nada como começar o dia a foder!
Sussurrou, sem nada dizer o filho, abraçou-a pelo pescoço puxando-a sobre ele, os dois rodaram na cama sem quebrar o engate dos corpos, prosseguindo a foda, agora debaixo dele Conceição, abriu-se toda empinando a cona para ele entrar mais fundo dentro dela, num convite assumido e descarado pedindo para ser fodida com vigor redobrado, a haste mergulhava agora veloz na vagina empapada e ruidosa, num chapinhar viscoso cada vez mais acelerado, Conceição, cerrou os olhos tomada por ondas sucessivas, a tremer veio-se numa agitação telúrica não calando os gemidos que saiam da sua boca, a mão do filho, veio lesta em seu auxilio, tapando-lha de forma abafar o barulho evitando levantar suspeitas, mal ela se veio, ele esporrou dentro dela, como era costume ultimamente, aprimorando o conhecimento que tinham um do outro, vindo-se os dois quase em simultâneo, a esporra esguichou voraz e repetidamente na vagina materna num gosto sublime, trocando beijos quentes e demorados até sossegar os corpos suados num breve descanso.
Sem tempo a perder, em breve caminhavam na rua aquela hora ainda deserta lado a lado, conjecturando sobre o que fazer o resto do dia, a calçada estreita e sinuosa vinha a propósito, agarrando-a pela cintura, deteve-a por instantes, puxou-lhe a saia pelas coxas acima até à cintura, arriando-lhe as cuecas pelas pernas abaixo, agitando-as junto do rosto dela, amarfanhadas na mão.
Abre a boca!
Ordenou, Conceição obedeceu, recebendo-as entre os lábios abertos calcadas boca dentro pelos dedos do filho, prosseguindo de braço dado com ele com o rabo e a cona à mostra calçada acima, arriscando ser vista naqueles propósitos a qualquer momento, as pernas tremiam-lhe sob aragem fria da manhã, caminhando nervosa.
Já chega!
Protestou hesitante, uma palmada no rabo fê-la prosseguir arrastada por um braço cada vez mais incomodada, o som de vozes arrancou-lhe um pulo assustada, falso alarme, alguém na rua de cima passou sem os ver. ele compôs-lhe a saia. beijando-a na boca. Conceição abraçou o filho agradecida e aliviada. sentia a cona molhada estava excitada por demais o coração pulava-lhe no peito. amarfanhou as cuecas que ele lhe pusera na boca entre os dedos trincando a renda. olhando para ele numa expressão cúmplice.
Não queres ir bater um punheta?
Murmurou-lhe ao ouvido.
Primeiro quero-te ir ao cu!
Respondeu ele no mesmo tom, prosseguindo os dois o caminho, a meio da manhã a vista do forte veio a calhar, o local era deserto, os muros altos uma protecção apetecida, abraçados como dois namorados acariciavam-se trocando beijos a cada passo sem ninguém por perto, as ruínas da guarita, eram o esconderijo perfeito, agarrada ao filho, Conceição, cuspiu nos dedos metendo a mão entre as nádegas, cobrindo o ânus de saliva de forma repetida, espalhando-a na cavidade anal, num gesto rápido, arregaçando a saia, virou-se empinando o rabo apoiada no parapeito, o filho, agarrou-a pela cintura, pincelando-lhe o rego com a haste, encostando-lhe a cabeça no ânus com uma leve estocada.
Estás pronta?
Estou!
Respondeu ela, sentindo a glande furar abrindo-lhe o cu, escorregando pelo recto acima com um picada forte.
Ai! caralho devagar foda-se!
Suspirou cerrando os dentes.
Pronto está toda!
Sossegou o filho
Bem sei que está toda não precisas de me dizer caralho!! respondeu ela, soltando um longo suspiro, balançando sacudida pelo ímpeto das fodas, levando no cu ali escondida.
Gostas?
Gosto! Sabes bem que sim! enraba-me como fazes às tuas amiguinhas! Vamos filho isso! mete!
Gemeu, com voz embargada sentindo a haste a pulsar apertada no recto escorregando num vaivém compassado, ele aumentou a intensidade fazendo-a sentir a cabeça a socar as pregas do intestino penetrando-a profundamente.
Queres que me venha? Queres que te encha o cu de esporra? Quero!
Respondeu ela entre dentes, sentindo-se inundada por uma onda quente e húmida abraçado a ela o filho vinha-se esporrando com vigor inundando-lho o recto deliciado.
Agora vou-te foder a cona vamos vou-te foder toda!
Anunciou ele, tirando a haste do cu da mãe ainda molhada de langonha, enfiando-lha na vagina com uma estocada, de frente para o filho, Conceição ergueu as pernas abraçando o rapaz com elas numa tesoura perfeita, rebolando-se ao ritmo das investidas dele, vindo-se numa foda rápida e gostosa como o local exigia, ainda a tremer, beijaram-se mal recompostos do esforço regressando à vila desperta pelo bulício matinal, guardando um segredo que só eles sabiam, ao vê-los ninguém adivinhava o consolo enfiado no rabo que ambos traziam castigando o ânus numa perversão que lhes matinha viva a tesão e a vontade de aventuras, ao bater do meio dia, as dunas estendiam-se até onde os seus olhos alcançavam, abrindo espaços de solidão abraçando a mãe pela cintura, ele beijou-lhe o pescoço, depois os lábios, levando a mão por debaixo da saia, puxou-lhe o consolo mexendo suavemente, enrabando-a ao mesmo tempo que ela, baixando-lhe as calças até aos joelhos, lhe fazia o mesmo, empurrando o consolo para dentro do cu dele, com movimentos pausados fodendo o cu um ao outro naquele ermo, antes de se atirarem para o chão, começando a foder espojados na areia sob o piar das gaivotas, Conceição cravava os dedos no rabo do filho com toda a força, dando-lhe palmadinhas carinhosas nas nádegas a cada mergulho da haste na sua cona sumarenta, percorrendo-lhe a vagina numa cadencia rápida e impetuosa, sacudida pelas fodas o corpo dela arqueou-se, e os seus lábios entreabriram-se num coro de gemidos, vindo-se toda nos braços do filho, como há muito não lhe acontecia, vibrando dos pés à cabeça numa agitação repetida.
Fode, filho fode-me toda, fode vai caralho! Espeta-me a cona assim! foda-se assim!
Murmurava estarrecida, de olhos fechados, sentindo o filho a vir-se dentro dela, enchendo-lhe a cona de esporra, todo a tremer em cima dela, apertando o cu no consolo tal como ela num turbilhão de contracções involuntárias num toque de perversão, que só aumentava o prazer que sentiam.
Assim mãe! Assim! dá-me a cona! dá-me a cona! isso!
Toma! Gostas assim não gostas?
Gosto filho! fode! Faz assim que a mãe gosta isso! Fode-me a cona toda! Mete esse caralho todo dentro de mim! Mete com força!
Murmuravam entre beijos, esfregando as línguas numa demência súbita, sossegando aos poucos Conceição, apertava o filho nos braços como se temesse deixa-lo fugir, o ribombar das ondas ao longe quebravam agora o silencio que os invadia esgotados, fitando-se cúmplices enroscados na areia.
Entardecia, quando alcançaram a velha pedreira abandonada, o local estava como sempre deserto, avançaram cirandando, abraçado à mãe, ele guiou-a para o abrigo das rochas, fitaram-se por momentos olhando a estrada alguns metros mais abaixo em silencio.
Chegou o momento!
Disse ele por fim, com um aceno cúmplice, a mãe baixou-lhe as calças pelas pernas abaixo, admirando o caralho do filho balançando erecto imponente pronto para a punheta que ele tanto gostava de bater aquela hora do dia em sítios ermos, testemunha única daquela tara, Conceição seguia os movimentos do punho deslizando apertado na haste sem pressa, tocando à punheta como se ela ali não estivesse, começando acelerar.
Vou-me vir!
Suspirou ele, retesando-se apertando as nádegas agitado soltando esporra em jorros seguidos sobre o cascalho ao mesmo tempo que murmurava
Assim! tome na sua cona! Odete! Foda comigo foda Emília! Assim na tua coninha Paulinha! Toma puta toma! Joana!
Os nomes brotavam dos lábios dele, imaginando estar a vir-se nas conas das mulheres que povoavam os seu sonhos, para além da própria mãe, Conceição conhecia como ninguém das fantasias do filho, confidente dos seus desvarios enciumava-se sempre que o ouvia referir-se a elas a esporrar daquele jeito, sentindo ganas de o castigar assentando-lhe uma bofetada carinhosa a cada nome que ele dizia.
Já te esporras-te nas conas das putas todas ou ainda falta alguma?
Exclamou, fingindo-se zangada acariciando o rabo dele com uma expressão manhosa no olhar beijando o filho na boca, senhora daquele Caralho que ele só a usava em quem ela permitia.
Depois no banco de trás do ele sentou a mãe no colo, apalpando-a entre as coxas por dentro da saia, dando-lhe beijos no pescoço, mordiscando-lhe os seios, numa brincadeira pegada como dois namorados entre gracejos e arrufos, Conceição, ardia afogueada cheia de tesão com as carícias do filho, perdendo a compostura como era seu habito nos braços dele, tentando controlar-se fazia mentalmente o balanço daquele dia, antevendo a noite de fodas que a esperava.
Está quietinho! Assim deixas-me tonta! Espera filho! olha que disparate se alguém nos vê já viste?
Refilava sorridente, arregaçou a saia toda manobrando sobre a hasrte de forma a que ela lhe entrasse na cona deixando-se ficar enleada nos braços dele deixando passar o tempo.

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Comentários


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adorolokuraspro Comentou em 25/10/2013

nossa keria ter uma mamae assim tbm ia comer ela bem gostoso dlç

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Comentou em 21/07/2013

Acho que dessa vez ela aprendeu que férias é pra se curtir...

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terranova Comentou em 21/07/2013

você consegue descrever cada prazer ... Mto bom

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abusadinha Comentou em 21/07/2013

Ótimo conto mocinha. A cada linha eu me imaginava dentro das cenas, uma por uma.




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Ficha do conto

Foto Perfil vanda
vanda

Nome do conto:
Férias com mamãe

Codigo do conto:
32522

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/07/2013

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
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