O velho relógio, fez soar as onze badaladas ao fundo do corredor quebrando por momentos a pacatez do serão, Filomena recostou-se na cadeira ajeitando os óculos pousados na ponta do nariz, prosseguindo o tricô, ao mesmo tempo que disfarçava um bocejo, na sua frente a irmã Mariana, lançou-lhe um breve olhar de esguelha, continuando às voltas com a renda, sem quebrar a pose de nariz empinado que a caracterizava, senhora de feitio irascível fervia em pouca água, uma comichosa, dizia a irmã com alguma razão a verdade é que ela própria não se podia gabar de volta não volta ser alvo da ira dela, Mariana, era gorda e anafada, irmã mais velha, vivera sempre só, e tinha por isso vícios e manhas que só ela entendia, ao invés, Filomena, conhecia o mundo criara um filho sozinha coisa de monta para a época.
Um tonto!
Desdenhava a irmã, sempre debaixo das saias da mãe, dizia nada de acordo com a educação do sobrinho, na verdade Ambrósio, apesar dos seus quarenta e muitos comportava-se como uma criança, entretido com brincadeiras mais próprias de um fedelho que de um homem, criado debaixo das saias da mãe a vida inteira, nunca tivera amigos, ou amigas, sempre metido em casa sem vontade de sair e conhecer mundo, o aconchego colo da mãe onde passava horas era o seu local predilecto para todas as fantasias, habituado desde tenra idade a tê-la só para si dadas as ausências paternas, desde o nascimento que ela o deitava no colo, dando-lhe de mamar numa prática que ainda hoje se mantinha, nu no regaço dela Ambrósio fora desde sempre acarinhado e acariciado pelas mãos macias da mãe explorando todos os recantos do seu corpo ninguém o conhecia melhor que ela, bem assim como os seus gostos manias e desejos.
A coisa passava-se assim, depois da mama, ela adormecia-o acalmando o seu génio, de maneira engenhosa e subtil, naturalmente, com o passar dos anos a função foi crescendo de exigência e atenção acompanhando a evolução dos seus apetites.
Filomena, tinha nele o companheiro dos devaneios secretos das noites de solidão, assim, os dois beijavam-se como namorados longamente, trocando carícias, mais próprias de marido e mulher que de mãe e filho.
Habituado a ser beijado na boca pela mãe desde tenra idade, Ambrósio, via nela a única razão dos seus desejos mais íntimos não se coibindo de lhe mostrar tudo o que sentia e fazia.
Mais vale que aprenda comigo do que com uma galdéria qualquer!
Confidenciava à irmã, numa cumplicidade assumida por ambas, Mariana fazia-se desentendida mas no fundo vibrava com tudo aquilo saboreando consigo mesma aquele envolvimento da irmã com o filho como se fosse coisa sua embora fizesse chacota sempre que tal sucedia.
Chegada a hora, Filomena pousava o tricô abrindo espaço para o filho, num ritual repetido noite após noite, Ambrósio beijava-lhe
os lábios aninhando-se no colo materno sentindo o chifom do vestido deslizar nas coxas dela sob as suas nádegas nuas, depois Filomena, abria o corpete libertando o seio entumecido e macio, colocando o mamilo nos lábios do filho com ternura, Ambrósio, sugava a teta materna de olhos fechados, ao mesmo tempo que a mão da mãe lhe percorria o peito descendo pela barriga afagando-lhe as coxas depois os testículos achando finalmente o que procurava, manipulando carinhosa num vaivém compassado numa prática apurada desde que sentira a sua virilidade humedecendo-lhe os dedos a primeira, vez privilegio que mais ninguém tivera manobrando o filho a seu bel prazer, ela decidia como e quando ele se derretia nos seus dedos, num jogo de que era dona e senhora, para depois sozinha na cama acalmar o seu fogo imaginando-se nua nos braços do seu príncipe encantado, facto que decorria, muitas das vezes na companhia da irmã, as duas abraçadas trocando ardentes beijos, em raros momentos de tréguas dos seus feitios opostos, unidas entre lençóis pela imagem de Ambrósio, dizendo impropérios carinhosos uma à outra como nos tempos de juventude quando nos palheiros se beijavam e acariciavam às escondidas.
De todas as brincadeiras de faz de conta, a que Ambrósio mais gostava era a de fazer casinha, enfiado debaixo da mesa da sala com a toalha como parede à sua volta, ali deitado, escondido no escuro passava horas de dia e de noite abraçado à boneca francesa quase do seu tamanho que Mariana lhe trouxera de um dos seus passeios, usando a matrona como sua namorada, cobrindo-lhe o rosto de beijos, acariciando-a por debaixo das saias de renda, até sentir vontade de se pôr sobre ela, mergulhando a sua haste entre as pernas de plástico como vira nas gravuras que a tia tinha escondidas no quarto, assim se mantendo até acontecer, o mesmo que sentia deitado no colo da mamã, ensopando as rendas da saia da matrona de liquido viscoso, outra vezes vestia, um saiote e um corpete, surripiados no quarto das criadas e era ele a mamã, e a boneca a filha, dando-lhe da mamar e embalando-a até ela adormecer, nessas ocasiões, Ambrósio, deitava-se com o saiote pela cabeça, e as pernas abertas como as mulheres das gravuras, e imaginava-se nos braços de um marido inventado, recordando as histórias que ouvia escondido contar às criadas entre risadas.
Como seria?
Cogitava despindo peça por peça a figura roliça da mamã, imaginando-a nua como as mulheres das gravuras, pura loucura, o vestido de chifom, escondia as formas dela aguçando-lhe a curiosidade, as duas conversavam tranquilamente uma de cada lado da mesa, com a mente ao rubro, Ambrósio não se continha, esguichando no saiote um par de vezes todo suado.
O serão, era altura que mais gostava, contemplando as pernas delas emergindo na toalha, a tia, não usava cuecas, abrindo as coxas gordas a miude, talvez de propósito, deixando ver a mancha de pelos negros que tanto o fascinavam, ao aperceber-se do facto, conhecedora das manhas da irmã, Filomena, quiçá por ciúme, ou coisa combinada entre ambas, puxava a saia discretamente até quase à cintura, mostrando as pernas ao filho, debaixo da mesa, Ambrósio, delirava perante aquele espectáculo, de olhos pregados na tira de renda branca das cuecas dela, como que enfeitiçado, Filomena manhosa fazia-se sonsa, espreitando sem pousar o tricô, observando o filho sem ele dar por isso, saboreando a visão das pernas dele, emergindo nos folhos sujos do saiote, nessa altura levava a mão entre as coxas acariciando-se sobre as cuecas para ele ver, habituado aquilo, Ambrósio, esperava ansioso pelos suspiros da mãe, quando as coxas lhe estremeciam até se fecharem por completo. Que suspiros são esses Filomena?
Perguntava a irmã ao vê-la pousar o tricô com a cara toda vermelha.
Nada! Estou Malucando cá comigo!
Respondia dissimulada.
com o passar dos anos ,Ambrósio foi-se tornando aventureiro, certa noite ao vê-las de pernas abertas como de costume, arriscou, gatinhando entre as pernas da mãe, colocando o rosto entra as coxas dela a medo, ganhando coragem, foi subindo até ficar com o rosto colado na renda das cuecas, sentindo o calor e o cheiro dos pelos cobertos pelo tecido.
Filomena manhosa deixou-se estar como se nada fosse saboreando o facto de ter o filho entre as suas pernas, pressionando o ventre contra ele abrindo-se mais como que a dizer continua, todo a tremer Ambrósio arriscou afastando as cuecas da mãe para junto da virilha, pondo à mostra o tufo de pelos negros que lhe cobriam o papo empinado de lábios rosados, extasiado, Ambrósio não resistiu, a sua haste esguichou na hora sem querer tal a emoção.
Filomena, percebeu de pronto o que tinha sucedido, apertando a cabeça dele entre as coxas o gesto fez o rosto dele ficar colado na racha húmida obrigando-o abrir a boca para respirar, o que fez com que a beijasse sem querer naquela zona, fazendo uma pausa no tricô Filomena, colocou a mão na cabeça do filho guiando os seus movimentos, ao mesmo tempo que rebolava as ancas esfregando-se na cara dele, Ambrósio, assustado de inicio, começou a gostar de estar assim metido entre as pernas macias da mamã, com o nariz mergulhado entre os pelos ásperos e viscosos, saboreando o gosto da vagina húmida, babando na sua boca dando-lhe beijos como fazia na boca dela, Filomena estava extasiada e surpreendida com o comportamento do seu “menino” a boca dele não cessava de explorar a sua vagina num atrevimento inaudito, cada vez mais agitada e nervosa não calou o grito que saiu dos seus lábios tapando a cabeça do filho com o tricô, toda a tremer perante o ar curioso da irmã adivinhando o que se estava a passar, Filomena, fechou os olhos por breves instantes, recompondo-se assumindo a sua pose aristocrata, afinal era uma senhora de família, pensou consigo, retomando o tricô com ar altivo, traída apenas pelo rubor da face facto que muito intrigou a criada quando entrou com o chá.
Está bem minha senhora?
Perguntou a serviçal.
Está sim Margarida pode retirar-se!
Respondeu Filomena incomodada.
Sentindo a presença da criada, Ambrósio retirou-se do calor das pernas da mãe deitando-se ainda a tremer temendo ser castigado facto que para seu alivio não aconteceu.
A chegada do marido por uns dias, veio pôr cobro ao enlevo para desgosto de ambos, no entanto, mal ele partiu de novo, ainda a carruagem rodava nas pedras da calçada, os dois escondidos atrás do reposteiro, não perderam tempo beijando-se na boca com paixão num acto de adultério pleno de perversão, Filomena, cheia de saudades do filho meteu-lhe a mão entre as pernas, brincando-lhe com o membro, fora de si, sugando a língua dele numa dança voraz, ao mesmo tempo que o acariciava por dentro da camisa, descendo até ao rabo, fincando-lhe os dedos nas nádegas, arranhando desaforada, sentindo a haste dele grande e dura apertada contra a barriga por cima do vestido, Ambrósio, estava com os lábios secos, adorando ser tocado assim por sua mãe.
Mamã!, Mamã!
Suspirava, com o peito acelerado, totalmente à mercê dela, com um carinho insuportável, ela afagava-lhe a haste tesa, correndo a mão suavemente ao longo dela, numa punheta carinhosa vendo o filho quase a esguichar, Filomena, ajoelhou junto dele, a sua boca quente e húmida chupou a haste por inteiro lentamente, enquanto a língua, brincava com a cabecinha vermelha, lambendo-a em círculos, aquele gosto novo, fez com que ele soltasse um par de jorros na boca dela, Filomena, levantou-se, colocando as mãos do filho nos seus seios, para que ele os apalpasse, guiando-as.
Isso filho! assim faz! Assim! brinca com a mamã! Brinca!
Achegada da irmã, pôs algum tino neles prosseguindo os beijos de forma mais recatada, de súbito, o toque da campainha pôs todos em sobressalto, Ambrósio mergulhou debaixo da mesa, reconhecendo a voz estridente da Dona Manuela, amiga da mãe dos tempos da escola, as duas tagarelaram até altas horas, enquanto Ambrósio entediado no seu esconderijo aguardava abraçado à boneca, esfregando-se nela meio ensonado, a certa altura, ao abrir os olhos, deu um pulo, vendo a mãe agachada junto dele debaixo da mesa.
Shiu!
Disse ela.
Queres que seja eu a tua boneca hoje?!
Sussurrou-lhe ao ouvido, tirando a matrona do meio das pernas dele, tomando o lugar dela com o vestido amarfanhado em volta da cintura, movendo-se como uma gata sobre o rapaz, Ambrósio, estava paralisando sem esboçar reacção observando a mãe em silencio todo a tremer, com a haste tesa, bem empinada, Filomena acariciou-lha com a ponta dos dedos, colocando-a na entrada da vagina, deixando-se cair sobre ele suavemente, Ambrósio, viu-se dentro da mãe, a emoção foi tal que nem deu para saborear o gosto de entrar numa cona pela primeira vez, ao sentir o beijo quente e viscoso da vulva materna, Ambrósio, esguichou sem querer, ela beijou-lhe os lábios carinhosa murmurando.
Pronto! Pronto filho! a tua namorada hoje sou eu! Não tenhas medo!
Dizia-lhe baixinho.
Gostas da tua namorada?
Ambrósio queria responder, mas as palavras não lhe saiam, apenas conseguindo acenar com a cabeça, os dois beijaram-se longamente, Filomena deu tempo ao filho para recuperar, ela própria sentia o coração palpitar desenfreado, sentindo a haste tesa vibrar dentro dela grande e dura, numa sensação sem igual, Ambrósio, transpirava tomando o gosto de estar dentro de uma mulher, Filomena, começou a mexer-se, cavalgando a haste tesa com carinho cheia de tesão, depois pegou nas mãos dele colocando-as sobre os seios para ele acariciar, Ambrósio, delirava com aquele sobe e desce, sentindo a haste escorregar sugada pela vagina, mergulhando fundo na gruta viscosa num ruído molhado.
Abraça a mãe filho!
Pediu Filomena, sentindo os braços dele apertarem-se em volta da sua cintura, prosseguindo os movimentos, os dois rolaram abraçados, Filomena, ficou debaixo dele como uma esposa submissa.
Vá! Agora faz tu filho! faz! Já és um homem! Isso! Faz! Mete enfia na cona da mamã! Isso!
Murmurava ensinando o filho a foder, obediente ele fazia como ela mandava, Filomena dava-se toda com paixão, procurando deixar nele o gosto da sua primeira foda, Ambrósio, não aguentou vindo-se dentro dela meio envergonhado por o ter feito, mas não conseguira evitar, soltando jorros sucessivos em fortes contracções.
Agora vai agora fode! Fode a mamã filho fode!
O grito foi abafado pela mão dela colocada sobre os lábios, estremecendo sacudida de alto a baixo arfando debaixo dele, imobilizando-se ofegantes, beijaram-se saboreando o momento, satisfeita, e orgulhosa, Filomena aninhou-se nele num abraço forte.
Gostaste que a mãe fosse tua boneca?
Ele fez que sim com a cabeça entusiasmado, sem tirar os olhos dela, ainda atordoado por tudo o que acontecera, de seguida, Filomena, brincou às casinhas com ele, dando de mamar à matrafona, como se fosse filha deles, adormecendo-a no colo, Ambrósio, estava nas nuvens, a mamã era esposa e boneca ali na casinha em segredo.
Há hora do costume, Filomena sentou-se para dar de mamar ao filho como habitualmente os seus olhos tinham no entanto hoje um brilho especial, nem se preocupando em cobrir as pernas, para melhor saborear a humidade que escorria entre elas, fruto do sumo que brotara do filho ao tornar-se homem entre as suas coxas, sentido-se mãe e puta em simultâneo, orgulhosa por estar suja da foda sublime que dera com ele em segredo.
Deitado no seu colo, ele mamava o seu seio abocanhando o mamilo igual a si próprio, Mariana sua irmã, tinha por uma vez razão, havia que conserva-lo assim, inocente, arredado do mundo, agora que aprendera o que era uma mulher, tinha de estar alerta saciando-lhe as vontades, os dois juntos eram o par ideal, pensava consigo, vendo-o esguichar de novo agora na sua mão, observando os dedos brilhantes cobertos de esporra, espalhando o liquido no seio cuidadosamente, colocando-lhe o mamilo na boca de novo, dando-lhe a provar o gosto dos homens, nas mamas de uma senhora, a perversão deixou-a excitada de novo, por momentos, pensou em leva-lo para a sua cama, desistindo da ideia, a criadagem ia achar estranho a senhora dormir com o filho já adulto, que iriam dizer se soubesse na cidade a esposa do comendador fode com o filho, era a desgraça, indiferente aos receios da mãe Ambrósio, adormecera mais uma vez no colo dela.
Recompondo-se Filomena, chamou a criada, Zulmira, era de confiança, dessa não tinha medo, afogueada a mulher entrou na sala.
Diga senhora!
Está na hora de deitar o menino leva-o para a cama!
Sim minha senhora!
Apressou-se a criada, conduzindo Ambrósio para o quarto. Filomena, estava tremula ainda, as pernas pareciam manteiga quando penetrou no chambre, mirando-se ao espelho, estava com quarenta anos, aquela fora a sua primeira a ventura séria, apesar de acontecer no seio do lar, não deixava de ser uma coisa proibida, estava adorar sentir-se uma vadia pela primeira vez na vida, agora entendia Henriqueta, quando lhe contava as aventuras em que se envolvia, essa sim era uma devassa sem vergonha, quem dera poder fazer o mesmo pensava dando asas à imaginação, vendo-se abraçada ao filho pelas ruelas de má fama, metidos em lugares esconsos e mal frequentados de que ouvia falar, dando fodas com o filho em segredo igual ao que a Henriqueta fazia com os seus amantes.
Mirando-se de novo, achou-se atraente pela primeira vez em muitos anos, a idade tinha-lhe acrescentado encanto, refinando-lhe as curvas roliças e proporcionadas,
Deitou-se, mas a sua mente não se aquietava fervilhando, a abstinência prolongada despertara-lhe a tesão adormecida, depois daqueles momentos com o filho ansiava por repetir, os dedos não lhe acalmavam a vontade por mais que dedilhasse o botão do prazer absorvida nem deu pela chegada da irmã Mariana deitou-se junto dela nua esfregando-se como uma corça beijaram-se uma e outra vez a mão sorrateira da irmã logo descobriu.
Minha porca? Andaste a foder? Quem foi o caralho?
Não digas eu adivinho!
Ambas sorriram beijando-se de novo.
Agora já tens macho para te cobrir minha puta!
Chacoteou Mariana no seu jeito abrutalhado.
Olha que também chega para ti!
Ripostou Filomena, as duas entreolharam-se cúmplices em silencio, Mariana mordiscou o seio da irmã, esticando a linguona o mais que podia, lambendo-a na barriga, depois no ventre, correndo-lhe o interior das coxas aos beijos, caindo de boca na cona babada da irmã, lambendo-lhe o grelo como só ela sabia, saboreando, sentindo ainda o gosto da esporra do sobrinho escorrer na vagina, Mariana, sentiu-se como se ele a tivesse fodido também, toda a tremer, as duas mamaram as conas uma à outra, como à muito não faziam, por largos minutos o ruído das bocas ecoou no silencio do quarto até se extinguir saciadas as duas.
Mal a criada saiu, Filomena aninhou-se debaixo da mesa junto do filho.
Queres brincar com a tua boneca outra vez?
Quero mamã!
Sussurrou ele com os olhos a brilhar, Filomena, abraçou o filho dando-lhe um longo beijo de língua, revelando-lhe uma nova faceta, o seu vocabulário mudara, assim em vez de pila dizia caralho, a marota das senhoras era cona, e fazer meninos era foder, Ambrósio, nunca tinha ouvido a mamã dizer as coisas que agora lhe ensinava.
Lindo menino!
já estás com ela tesa outra vez!
Assim é que tu és bonito a mamã gosta que estejas sempre assim com o caralho empinado!
Ambrósio tinha o saiote vestido.
Hoje és tu a Senhora?
brincou a mãe, metendo a mãe entre as pernas dele por debaixo da renda.
Deixa ver tens cuequinhas?
Há minha porca estás sem cuecas!
as Senhoras tem de usar cuequinhas para depois os maridos lhas despirem para as foderem!
Deixa, a mamã vai-te dar as dela!
Falou com voz macia despindo as cuecas vestindo-lhas de seguida compondo-lhe o saiote.
Pronto, fazemos de conta que estamos em casa à espera dos maridos queres?
Ele fez que sim entusiasmado com a brincadeira que a mamã inventara, deitados ao lado um do outro ela ensinou-o a comportar como as senhoras, colocando-se de perna aberta, exemplificando, depois, como os homens fazem, usando para isso um objecto de loiça em forma de caralho, metendo-o na boca dela depois na dele ensinando-o a chupar, depois enfiou aquilo na cona imitando o que ele fizera com ela na noite anterior.
Olha? ele está-me a foder a cona filho!
A mamã está ser fodida pelo marido! Ele é mau! Oh! ele espeta-me com muita força! Faz a mamã gritar muito! Chama-me nomes feios! Diz que sou puta e porca! A cona da mamã está muito quente filho vês?
Suspirava exemplificando.
Olha filho! depois há uns que gostam de nos foder no cu assim queres ver?
Filomena, enfiou o objecto no cu vagarosamente mostrando ao filho.
Vês? estou a levar no cu filho estou a ser enrabada!
Sorria ao mesmo tempo que fazia uma cara de dor retirando o objecto dizendo baixinho no ouvido dele.
Há, meninos que também fazem isto uns aos outros queres ver! Sorrateira colocou a ponta dura de loiça no cu do filho enfiando-lha devagar quase até à base.
Pronto vês? Agora és uma senhora a ser fodida respira findo vá! Gostas?
Ele fez que sim para gáudio dela, deitado de costas como as pernas abertas com as senhoras aprendendo com a mãe como havia de fazer quando estava sozinho, ela beijou-o com carinho, abriu-lhe mais as pernas colocando-se entre elas punhetando com as duas mãos dando-lhe beijos e lambidelas na cabeça inchada até conseguir fazer surgir algumas gotas no buraquinho da haste.
Vamos minha senhorita, depois das gotinhas vem a esporra, vamos quando tiveres vontade deixa sair tudo!
Perante a ordem, Ambrósio esporrou vindo-se todo Filomena, abocanhou-lhe a glande, aparando com a boca toda a esporra do filho, lambendo e mamando sem parar até a haste dele murchar sem tesão, com os lábios cobertos de esporra, beijou a boca dele, cuspindo o liquido fundo lá dentro, Ambrósio sentiu o gosto da esporra na sua língua, engolindo igual a ela, Filomena, deitou-se, ensinando o filho a ficar abraçado nela como uma concha, com o caralho aninhado entre as suas nádegas fofas, mantendo-o teso, fazendo para isso pressão com o rabo contra a barriga dele.
Devagarinho filho isso aperta devagarinho!
Murmurava, adorando sentir a haste do filho entalada no cu, numa descoberta para si mesmo.
Isso! faz festinhas no cu da mamã faz filho!
Pediu baixinho, Ambrósio obedeceu acariciando-lhe as nádegas, descobrindo o cu da mãe, apercebendo-se como era grande e macio, perante aquilo Filomena não aguentou mais puxando o filho para o meio das pernas dirigindo a haste dele para dentro dela com um gesto certeiro, começando um vaivém compassado entre beijos e suspiros, Mariana escutava sentada na cadeira de perna aberta, seguindo os suspiros da irmã e do sobrinho a foder debaixo da mesa, com o saiote pela cabeça, Ambrósio enfiava a haste vibrante até aos tomates dentro da mãe, aumentando a cadencia, parando para ganhar fôlego, como ela lhe mandava aprendendo a foder, era uma tesão diferente daquela que sentia quando brincava com a matrafona, a cona da mamã sugava-lhe a haste a cada mergulho na gruta palpitante contraindo-se sem parar, Filomena gemia agitada, rebolando-se como uma devassa, em breve ambos suspiravam sacudidos de alto a baixo ficando imóveis.
Recompondo-se, Filomena segredou-lhe prosseguindo a brincadeira.
Hoje a tia vinha visitar-nos!
Mariana, ouviu aninhando-se debaixo da mesa ao lado deles.
Olha o disparate hoje estás de cuecas!
despe as cuecas mulher!
Ordenou Filomena, Mariana assim fez, passando-lhas para a mão, enrolando-as Filomena, fez uma venda que colocou no filho.
Vá agora vamos brincar assim!
Sossegou-o, ajudando Mariana a colocar-se sobre ele, gorda e pesada lá se aninhou em cima do sobrinho.
Hoje vais ter outra boneca para brincar!
Falou a mãe no ouvido dele, guiando-lhe a haste meio tesa para dentro da cona gorda da irmã, Mariana Mal sentiu o sobrinho dentro dela, alapou-se com cautela, começando a mexer as ancas numa cadencia pausada, roçando-lhe as mamas no rosto, sem ver a tia, Ambrósio seguia as instruções da mãe, espetando a vaginona funda e laça, bem diferente da mamã, chocalhando viscosa sugando-lhe a haste como uma boca faminta, em cima dele, a tia suspirava, soprando-lhe no rosto um bafo quente a cada mergulho dentro dela, começando a tremer toda como gelatina.
Agora fode! Fode!
Pedia ela autoritária, sacudida por ondas, Ambrósio esguichou inundando-lhe a vagina de liquido em jorros seguidos, Filomena tirou-lhe a venda, assarapantado o filho encarou a tia ainda enfiado nela ,recebendo um beijo nos lábios, da mãe, e outro da tia, Mariana alçou a perna desfazendo o engate, observando a cona suja e encharcada com ar satisfeito.
Heia! Bela foda!
Suspirou, sorridente deitando-se junto deles.
Então gostaste da nova boneca?
Perguntou dengosa, Ambrósio disse que sim, olhando para ela, depois para a mãe recebendo sorrisos das duas.
O regresso intempestivo do marido, afastou Filomena do filho, apenas trocando uns beijos às escondidas no quarto da Zulmira, a criada, arranjava os encontros sempre que o patrão ia à rua comprar alguma coisa, assim o menino passava o tempo junto dela, pronto para ser levado à mãe, sempre que havia uma oportunidade.
O quarto da Zulmira nas Águas furtadas, estava escuro, Ambrósio, entrou receoso vendo a silhueta da mãe sentada na cama, atirando-se nos braços dela, as bocas uniram-se numa dança de línguas furiosa, matando saudades.
Temos se ser rápidos filho!
repetia Filomena ofegante, começando a despir o corpete, livrando-se do saiote de seguida, ficando nua na frente do filho, tratou de lhe tirar a roupa de forma apressada, depois os dois nus meteram-se na cama da criada, nervosa, Filomena abriu as pernas afagando a cona, guiando o filho entre elas.
Mete tu! Vá! Tens de aprender!
Falou baixinho, Ambrósio não hesitou, colocando a cabeça da haste entre as bordas húmidas da mãe, entrando nela suavemente.
Isso!
Suspirou ela orgulhosa dele.
Fode! Vamos filho fode!
Incitou, rebolando-se debaixo dele, sacudida pelo vaivém da haste percorrendo a vagina.
Mete com força! Isso assim mais! Vá depressa filho se não somos apanhados anda!
Falava receosa, e ao mesmo tempo excitada por estar a foder na cama da criada como uma puta de beira de estrada, Ambrósio, sentia a mãe tremer nos seus braços, espetando-a com tesão, fodendo os dois na cama, nus, pela primeira vez, tendo a noção de que não era a boneca, mas sim uma namorada e amante de verdade, como as que via nas gravuras no quarto da tia, a mãe, era sua naquele momento, suspirando e gemendo nos seus braços, num segredo só dele, deliciados beijaram-se sacudidos por ondas violentas, sugado pela cona da mamã, Ambrósio esguichou como nunca fizera, inundando-a com gosto, Filomena, sentia a haste do filho a brotar dentro dela, enchendo-lhe a vagina numa torrente voraz, tirando dele tudo o que podia até lhe esvaziar os tomates, ofegantes, beijaram-se vezes sem conta, até a vontade esmorecer, ficando abraçados no escuro por mais uns instantes.
Pronto filho agora a mamã tem de ir!
Murmurou, vestindo-se apressada despedindo-se com um beijo. Filomena saiu fechando a porta com cuidado.
O fiacre corria pela calçada acima aos solavancos, que raio de ideia tivera Henriqueta em manda-los para aquele fim de mundo dizia Filomena para os seus botões, pousando a cabeça no ombro do filho, ele beijou-a na testa, espreitando pela frincha da cortina, a cidade dera lugar à charneca abrasadora, um casebre ou outro decoravam a paisagem, ao longe a vila, recortava-se no arvoredo, a viagem estava para durar não havia duvida, cogitou Ambrósio, acomodando-se no banco tomando a mãe pela cintura apertada contra o peito, arrancando-lhe um bocejo de tédio como uma gata, Filomena, sentou-se na almofada segurando a cabeça do filho entre as suas mãos, beijando-o na boca ternamente de forma repetida.
Estás com tesão?
Contigo estou sempre mãe!
E tu?
A Mamã é uma senhora filho!
As senhoras não sentem essas coisas!
Respondeu ela dengosa, a mão dele deslizou entre as coxas dela achando-lhe a cona húmida.
Mentirosa estás toda molhada!
Riu ele, acariciando-a no grelo com a ponta dos dedos, Filomena suspirou agradada, enfiando a mão dentro das calças do filho, agarrando-lhe na haste tesa e húmida.
Olha lá para isto? Não tens vergonha meu porcalhão? estás todo melado esporras-te como um bebé!?
Os dois riram baixinho, acariciando-se um ao outro.
Ai! não posso esperar para te ter dentro de mim filho!
Segredou Filomena. esfregando-se dengosa, tirando da cabeça o largo chapéu de Paris, ajeitando o cabelo afogueada, fitando o filho por instantes, antes de se baixar matreira, abocanhando-lhe o caralho, beijando a glande com sonoros chupões, começando a mamar com chupadelas vagarosas, Ambrósio observava a mãe encantado, vendo-a chupar afincada ao sabor dos balanços da carruagem, felizmente que tinham escolhido um fiacre fechado assim ninguém os podia ver.
Espera mamã, pára se não venho-me mamã!
Gemeu, Ambrósio, sentindo a vontade chegar.
não vens não, que eu não deixo filho!
contestou ela, correndo a ponta da língua em círculos lentos na cabeça da haste, provocante durante uns segundos,
por favor, não sejas má mamã! Fazes-me doer os tomates assim! morro de tesão mamã!
Protestou, Ambrósio apesar de saber que não valia de nada,
a mamã, fazia sempre o que queria.
Filomena ergueu-se apoiada nos ombros do filho.
Agora, mostra-me a cona! só um bocadinho!
Pediu ele num sussurro, levantando-lhe o saiote até meio das coxas, brincalhona ela acedeu, puxando o vestido até à cintura, expondo a cona como ele queria.
Pronto olha á vontade! Vês a minha cona vês? Estou toda babada por tua causa estás satisfeito?!
Exclamou, num protesto fingido, rebolando-se para ele como as coristas de má fama.
Diz-me filho? é assim que elas te fazem quando vais às putas?
Eu não vou às putas mamã! Sabes bem!
Filomena riu, fazendo-se desconfiada, desabotoando o corpete, libertando os seios.
Mama! Vá mama! Chupa-me os bicos filho!
Isso!
Ordenava, autoritária, Ambrósio, sugava os mamilos suados da mãe com prazer, lambuzando-a ao mesmo tempo que lhe acariciava o rabo, lambendo, foi descendo até à barriga, beijando-lhe de seguida cona demoradamente ,Filomena, quase caiu, amparando-se com dificuldade agarrada ao filho, sacudida por ondas breves, vindo-se toda na boca dele, Ambrósio, segurou-a pela cintura guiando a mãe para o seu colo, aninhada sobre o caralho, com um toque de dedos entrou nela suavemente.
Isso! O teu caralhinho já sabe o caminho filho!
Suspirou ela, começando a mexer-se, pulando na haste ao sabor dos solavancos da carruagem, aumentando o ritmo ansiosa por se vir, os dois beijaram-se com tesão.
Estou-me a vir filho!
gemeu no ouvido dele toda a tremer incitando-o.
Fode! Fode! Espeta-me! esporra-te anda! Não temos o dia todo! Falava ofegante, o filho veio-se, esporrando dentro dela com fortes jorros sentindo a haste pular em contracções sucessivas, inundando a mãe como ela pedia, o ruído de vozes na estrada, dizia-lhes que estavam quase a chegar ao fim da viagem, Filomena, assumiu a sua pose aristocrática de dama de sociedade, sentada ao lado do filho,
A estalagem, perdida nos confins da serra, indicada por Henriqueta era praticamente um casebre, Filomena hesitou por momentos, mas já que tinha vindo de tão longe, arriscou subir a escada bolorenta, que a mulher mal encarada lhes apontava, no andar de cima o aspecto não melhorava, paredes esburacadas e a pedir limpeza foi o espectáculos que se lhes deparou, o quarto pelo menos parecia asseado do mal o menos, mal a mulher fechou a porta, os dois beijaram-se aliviados, Filomena despiu-se encalorada ainda da viagem, no que foi de pronto imitada pelo filho, os dois nus e cansados mergulharam entre os lençóis, aninhando-se um no outro, abraçada, ao filho por trás Filomena começou de pronto a mexer-lhe na haste, apertando-lha carinhosamente entre os dedos, numa punheta suave não tardando a que o rapaz ficasse com ele tesa e dura como ela gostava, trabalhando como uma meretriz, Filomena meteu a mão livre entre as suas nádegas introduzindo o dildo de loiça no cu, soltando um longo suspiro.
Hoje vale tudo, estou-me a enrabar filho! a seguir és tu! Ambrósio, não respondeu, mas no fundo ansiava que a mãe lhe enfiasse a pila de loiça no cu, no entanto ela tinha outros planos em mente rebuscando a situação, assim, retirou o objecto do rabo dela, enfiando directamente na boca do filho, Ambrósio chupou obediente, sentindo na boca o gosto do cu da mamã, de forma propositada ela movia o objecto num vaivém vagaroso obrigando o filho a engolir o mais que podia, sem deixar de lhe foder o caralho com a outra mão, satisfeita por fim, tacteou entre as nádegas dele, enfiando-lhe toda a extensão do objecto pelo ânus dentro, Ambrósio gemeu, sentindo aquela coisa dura e escorregadia, entrar subindo no recto com uma leve dor, quase esporrando na hora, conteve-se contudo temendo desagradar à mamã, Filomena movia o objecto numa cadencia suave, enrabando o filho abraçada a ele como uma lapa, num controle total, parava quando o sentia chegar ao limite, evitando que ele se esporasse, prosseguindo a brincadeira de novo, Ambrósio, tremia nos braços dela impedido de se vir sempre que o momento chegava, a mão dela batia-lhe na glande, assentando-lhe palmadas fortes, a dor provocada espantava-lhe a vontade, mantendo a haste tesa cada vez mais dura e arrebitada.
Aguente-te! não te esporres! Estás a ouvir? A mãe é que manda! Ai! O “menino”!
Ralhava carinhosa, prosseguindo a punheta apertando-lhe os testículos ao mesmo tempo, numa agonia sublime mantendo o filho entesado à sua disposição, até que, cansada da brincadeira se sentou na cama agachada, começando a foder a cona com o dildo numa cadencia frenética, sentado na frente dela, o filho assistia vendo a mamã a foder a cona com os olhos fixos na vagina babada escorrendo langonhenta a cada mergulho da haste de porcelana, Filomena cerrou os dentes sacudida por ondas de prazer, vindo-se na frente do filho, como uma doida, depois atirou-se nos braços dele beijando-lhe a boca sofregamente, mordendo-lhe o lábio com fúria selvagem, de súbito com um gesto rápido tirou o objecto da cona enfiando, na boca dele.
Chupa! mama! Vamos mama filho! chupa sente o sabor da minha cona! lambe! Isso mama tudo!
Atarantado Ambrósio chupava, e esporrava ao mesmo tempo, vindo-se na mão da mãe, sacudido por contracções violentas, deixando a barriga dela coberta de esporra, escorrendo em grossos fios viscosos.
Depois os dois deitaram-se abraçados em concha como era habito. Filomena roçava o cu na haste do filho, num requebro macio, sentindo o caralho entesar entalado entre as suas nádegas.
Mostra à mamã! Estás com ele grande?
Estou mamã! Vê tu mesma! Achas que já está bom?
Está filho! mete-mo na cona um bocadinho!
Ambrósio obedeceu aninhando a glande entre os lábios da vagina da mãe, entrando nela,
Ai! Mama! És tão macia! A tua cona é tão quentinha!
Eu sei filho! dá-me uma foda grande anda!
Pediu ela.
Assim mamã?
Siimm! Vai outra! Mete caralho fode-me!
Gemeu Filomena, rebolando-se na haste tesa como uma meretriz, saboreando o escorregar macio nas paredes da sua vagina socando-a no útero a cada investida do filho, afundando-se dentro dela até aos tomates.
Faz conchinha mamã faz conchinha!
Pedia ele, acelerando o ritmo das fodas, fazendo a mãe vir-se toda sacudida por ondas sucessivas, afogueada e vermelha com o rosto crispado, Filomena fitou o filho, rodando na cama, colocando-se de costas com as pernas abertas, oferecendo-lhe a cona toda arreganhada para ele.
Vá! Mete! Enfia outra vez! Fode-me agora assim como se fosses meu marido!
Murmurou num esgar de raiva.
Sim mamã! Dá-me essa cona minha putinha!
Toma filho, toma!
Ambrósio entrou de novo na mãe, recomeçando a foder Agora abraçados como marido e mulher, espetando-a com carinho e paixão, Filomena, sentia-se nas nuvens, certa que o filho não procuraria outra se não ela para foder, viciado como estava na sua cona, e nos seus carinhos, os dois vieram-se sacudidos por ondas de prazer sem limites, Ambrósio, esporrava dentro da mamã, recusando deixar os afagos da vagina, sugando-lhe o caralho sem cessar, até não restar gota nos seu testículos, inundando a mamã de langonha até à exaustão, por fim dois sossegaram num abraço, despertando ao som das batidas na porta da estalajadeira informando que o cocheiro estava prestas a regressas à cidade.