Carla está sentada na sala.
Finalmente voltas-te!
Veste o pijama de flanela que guarda para quando acaba um namoro.
Começava a ficar preocupada!
Prossegue.
Como correu?
Merda, lá vamos às perguntas!
Cogito.
Que queres que diga?
Como é ele?
Um tipo normal, um pouco sufocante!
Vamos não te faças de sonsa! A tua cara não engana!
Ruborizo.
Tu, fascinada por um gajo! É a primeira vez!
Deduzo que se interessou por ti!
Interessado? Não sejas ridícula Carla!
Lá por não ser igual àqueles que chupas na avenida não quer dizer que me tenha impressionado! É melhor mudarmos de assunto Carla!
O celular pisca, nova mensagem.
Encontre-se comigo às cinco senhorita.
Merda quem pensa que é para me dar ordens?
Meu peito acelera com a ideia de revê-lo.
O carro para junto ao passeio, ele abre-me a porta entro acomodando-me no assento, a saia sobe nas minhas coxas descobrindo-as, aperta o cinto com firmeza.
Pronto agora já não foge senhorita!
Murmura beijando-me ao de leve, fico a tremer numa excitação tola quando desliza a mão entre as minhas pernas libertando o meu membro, correndo os dedos numa punheta breve.
Quero-a excitada senhorita!
Concordo com os olhos bem abertos pela surpresa.
Vá mexendo com a sua mão!
Ofegante, vou correndo os dedos no membro teso como ordena exibindo-o para ele, o motor ronca.
Vai ficar aqui comigo esta noite senhorita!
Diz apontando o apartamento luxuoso, pegando-me pela mão, no quarto, junto à cama despe-me lentamente, depois sigo atrás dele para o banheiro detém-se para me contemplar.
Merda, estou completamente nua, fico vermelha.
Não se envergonhe senhorita! Você é perfeita faz tesão a qualquer um!
Elogia erguendo-me o queixo, depois despe-se e entra na banheira.
Venha senhorita!
Sentado aninha-me entre as suas pernas abertas, puxa-me para que me apoie no seu peito, arqueio o corpo instintivamente e empurro os seios contra as suas mãos, sinto os mamilos endurecer, não perde tempo com eles as mãos deslizam no meu ventre ocupando-se do meu membro erecto, minha respiração acelera, sinto a sua erecção no traseiro pulsando, alegra-me pensar que o faço ficar assim com tesão, meu membro rígido desliza nos seus dedos dedilhado com magia.
Oh! Porque parou senhor!
Tenho outros planos para si senhorita!
nõo Ww wooo! Não é justo senhor estava quase a vir-me!
Rode!
Viro-me fico pasma de boca aberta ao ver que segura o membro dele erecto apontado para mim.
Vamos senhorita! Olhe bem! Quero que fique a conhecer em pormenor a razão dos seus gemidos quando a fôdo!
Levanto os olhos é tão grande e está a crescer ainda, engulo em seco.
Tudo isso esteve dentro de mim, parece impossível, merda ele quer que eu? Está bem! oh foda-se não tenho escolha,Inclino-me e rodeio-lhe o membro com a mão, fecho os olhos uau! É muito mais duro do que eu pensava, guia a minha mão com a sua para cima e para baixo, bato-lhe à punheta agora sozinha, agarro nele com mais força.
coloco os lábios em redor da glande e chupo vacilante deslizando a língua na ponta, humm! É duro e suave ao mesmo tempo como aço coberto de veludo, salgado, suave.
Aaaahh! Senhorita!
Geme, lentamente meto-o na boca, merda estou encantada por conseguir fazê-lo, estou a fodê-lo com a minha boca, volto a girar a língua, ele arqueia-se, recordo as descrições da Carla quando chupa os gajos na avenida procurando imitá-la, apoio-me nas suas coxas e engulo até ao fundo, sinto-o no fundo da garganta, chupo cada vez mais depressa, hum não tinha ideia que pudesse ser tão fascinante.
Senhorita, vou esporrar na sua boca!
Adverte ofegante, agarra-me o cabelo, fica imóvel, um liquido quente e salgado desliza na minha garganta, ugh! Todo o membro se derrete na minha boca.
Engulo rapidamente, fita-me ofegante.
Senhorita foi fantástica!
Elogia-me, merda, interiormente sinto-me orgulhosa com a minha ousadia, Carla não faria melhor apraz-me pensar, se me visse agora roía-se de inveja.
Ofegante, ainda ele ergue-me.
O que vai fazer-me agora senhor?
Rodeia-me os pulsos com a toalha e faz um nó, leva-me para a cama, obrigada a manter as mãos acima da cabeça beija o meu membro, enfia na boca, chupa delicado depois com força.
Chup chup chup chup chup!
Oh, por favor!
Aaaahhhh!
O meu gemido ecoa no quarto soltando liquido na sua boca, venho-me arqueando o corpo num desvario alucinante desabando numa letargia súbita.
Confusa olho o tecto, deitado a meu lado ele está sexualmente excitado, seduz-me subjuga-me completamente, merda onde me meti?
Deite-se de lado com as costas para mim senhorita!
Ordena, faço como diz, envolve-me com os braços e puxa-me fico com as costas apertadas no seu peito.
Oh céus! O senhor é inebriante!
Você é uma péssima mentirosa senhorita!
Eu?
Sim! Faz-me ficar com tesão sempre que estou ao pé de si e arma-se em sonsa senhorita!
Dói-lhe o rabo?
Sim um pouco! Porquê a preocupação agora?
Porque Sei bem como é?
Sabe, como?
Sei, acredite! Muito novo aprendi o gosto de ter um membro teso enfiado!
Uau! Exulto mentalmente, pasma com o que diz.
Iniciado por alguém mais velho Sei o que é gemer a ser fodido senhorita, semanalmente partilhado pelos amigos dessa mesma pessoa, o rabo cheio pelos membros que se vão revezando inundando-me um apôs outro num odor a esporra inigualável aprendendo a gostar daquilo num gosto que fica e nunca mais esquece!
Sufoco, meu peito acelera, ele roda na cama está de barriga para baixo o rabo levemente erguido.
Vamos senhorita dê-me uma foda! Que acha do meu rabo?
Do seu rabo?
Sim! Acha-o cativante?
Sim, claro que sim senhor!
Murmuro correndo os dedos pelas suas nádegas sensuais e firmes.
Vamos senhorita, porque espera para mo enfiar?
Tudo aquilo é novidade para mim, posicionando-me agarro os seus quadris apontando a ponta no seu ânus já coberto pela sua própria saliva, muito lentamente pressiono entrando nele.
Isso senhorita!
Grita com os dentes cerrados.
Vamos lá senhorita enfie todo!
O aperto do anel cede sugando-me para o seu interior quente e macio.
Ohhhh! Como é macio e apertado o seu interior,
Suspiro totalmente enfiada começando a mover as ancas, investindo dentro dele, com fodas cada vez mais fundas, ofegante vai gemendo, meu corpo responde acelerando numa espiral que desaba num tremor telúrico acompanhado por uma sucessão de jorros gostosos inundando-lhe o recto com a minha esporra, desabando saio dele como membro ainda a pingar inexperiente na condição de enrabar, estou exausta, merda, a minha mente divide-se entre foder e ser fodida, dois gostos que se completam estico as pernas debaixo do edredom, abraçando-me a ele pergunto-me se também sente o rabo dorido como eu? A dúvida desperta a minha erecção roçando-me nele, a ideia de o foder da forma que fiz baila em turbilhão ao cair no sono.
Acorde dorminhoca! Vou levá-la a almoçar com uns amigos!
Um pânico súbito toma conta de mim, quer-me como companhia, o meu vestido está pendurado aos pés da cama o sutiã sobre a cadeira, não vejo a minha calcinha merda, enfio o vestido, quanto à roupa intima fez de propósito, quer que vá sem calcinha estou fodida, calço os sapatos, uma olhadela ao espelho, olhos brilhantes bochechas ligeiramente coradas, desço as escadas, uma música suave ecoa na sala.
Dance comigo senhorita!
Puxa-me envolvendo-me a cintura, lentamente desliza em redor da mesa, numa dança suave.
Está sem calcinha?
Estou!
Linda menina!
Vai levar-me a almoçar com os seus amigos sem nada por baixo do vestido?
Vou!
Porquê?
Ora senhorita que pergunta!
Assim posso-a foder mais facilmente em qualquer local!
Merda, na segurança do apartamento parece uma ideia divertida, mas lá fora? Fico fora de mim, meu subconsciente alerta-me, o vestido é curto o suficiente para me deixar de rabo amostra ao mais pequeno descuido.
Pronta?
Diz pegando a minha mão.
Na porta a madame espera-nos, de porte elegante sofisticada num vestido de seda azul, atrás um senhor alto.
Sente-se senhorita, aponta o sofá, sento-me com cuidado cruzando as pernas, o vestido sobe expondo-me as coxas, ele senta a meu lado pousando a mão no meu joelho, a nudez debaixo do vestido desperta a minha erecção num latejo suave, disfarço como posso, os seus dedos viajam na minha coxa, não não não, aqui não, eu coro, estremeço, sinto um aperto nos músculos do meu ventre, fita-me cheio de luxúria, merda, quer-me foder já conheço esse olhar, leva-me para fora da sala em direcção ao jardim, a relva estende-se entre o arvoredo, agarra-me uau! Grito, apanhada de surpresa, levo uma palmada no rabo como castigo, a língua dele se enrosca na minha, puxa-me contra ele posso sentir a sua erecção.
Porque fechou as pernas no sofá quando a apalpei?
Estávamos na frente de estranhos senhor!
Não admito que recuse o que lhe faço senhorita!
Resmunga alcançando a barra do meu vestido, meu coração bate forte, o vestido mal me tapa o rabo puxa-o para cima, seguro o gemido nos dentes cerrados.
Mãos acima da cabeça senhorita!
Posicionada junto à parede ajeito o traseiro em busca do membro, oh! Está duro, áspero.
Vou-a foder sem camisinha quero deixar a minha esporra dentro de si!
Está ponta?
Se-sim acho que sim!
Uma estocada e está dentro de mim, o ânus abre numa dor fina, céus.
aaaaiiiii!
Grito guturalmente num berro forte, fode, rápido com força, o membro move-se dentro de mim num vaivém alucinante, cada foda é mais intensa que a anterior, balanço socada aturdida.
Soc soc soc soc soc soc!
Enfia fundo e esporra, o liquido brota com ímpeto em esguichos sucessivos, relaxa e sai passeando o membro entre as minhas nádegas babando-as de esporra.
Não, não se toque senhorita, não se venha! Não quero que se venha!
Atordoada aperto as coxas tentando conter a baba que pinga da minha glande sem êxito.
Esta foda foi um castigo! Não esqueça senhorita!
Diz compondo-se, uma voz chama-nos, desgrenhada com todo o aspecto de recém fodida dou um jeito ao cabelo.
Duas da tarde, o escritório fervilha na azáfama habitual, estamos só nós no elevador que silva num ruído abafado, segura-me por trás e aperta o membro no meu rabo, esfrega lentamente sem soltar a minha cintura, sussurra.
O que sentiu? Diga senhorita! O que sentiu ao apalpa-lo por cima das minhas calças sentindo-o crescer sem ninguém perceber no restaurante?
fico muda.
Merda, sinto o membro dele crescer entalado entre as minhas nádegas num encaixe perfeito, arrepio-me dengosa começando a rebolar-me nele de olhos fechados, ele chupa o meu pescoço, suspira, a minha erecção pula na calcinha dura que nem pedra, venho-me sem querer tomada pela emoção, merda ao que eu cheguei, sinto-me devassa.
Vou-a foder muito senhorita!
Quer não quer?
Sim, quero! Puta de vida, não me consigo controlar, ergue a minha coxa.
Vamos menina!
Sim meu dono!
Suspiro, meus dedos tacteiam na abertura das suas calças libertando o membro, afago a cabeça, ajeita os quadris no espaço que medeia as minhas nádegas, encosto a ponta no ânus, segura-me firme pressionando.
Aaahhhhaaaaaiiii! Senhor!
Controle-se senhorita não quer que sejamos apanhados pois não?
Na-não!
A cabeça rija fura vence o anel, ajudo com os quadris, está dentro de mim, céus estou com ele todo enfiado num elevador, cogito alarmada e excitada ao rubro em simultâneo, fode, vira-me contra o espelho, apoio as mãos abertas no vidro.
Soc soc soc soc soc!
Isso senhorita assim! Empine o rabo isso! Diga que adora ser fodida assim!
Sim! Oh, céus, sim adoro, foda-me! Foda-me, mais mais!
Meus gritos são intensos e roucos, ele fode rápido e forte, ding dong! A campainha faz-se ouvir num abrandar súbito o elevador imobiliza-se, lesto sai de mim, vermelha escarlate componho apressada a saia, sem me largar
Entramos no quarto, fecha a porta olho o seu membro deliciosamente duro despindo-me ansiosa, trá-lo ao encontro da minha boca, beijo a glande, lambo lentamente toda a superfície, deixo-a escorregar na língua até à garganta, chupo num vaivém pausado.
Chup chup chup chup!
Chega senhorita!
Diz coloca-me de gatas baixando a minha calcinha, a ponta roça o meu ânus ainda laço, mergulha entra em mim, mordo o lábio sustendo a dor fina, merda faz com que doa de propósito, aaaiii! Está tão grosso! Céus senhor! Foda-se! O meu rabo! Na-na-não devagar aaiii!
Indiferente enterra-mo todo,fode forte.
Soc soc soc soc soc!
Merda, como é bruto, quase animal, venho-me meu membro jorra em catadupas.
paff paff.
Açoita-me com palmadas fortes.
Aaaiii! Aaaiii! Aaaiii! Céus assim dói! Aaaii! Senhor! Aaaiii! Na-na-na-não, aaaiii!
Grite senhorita! Isso! Mais mais mais! Aprenda a sofrer! Quero ouvi-la gritar! Assim assim assim!
Aaaii!
Merda, o rabo arde-me, caralho! Meu corpo contorce-se ganhando vida própria.
Soc soc soc soc soc!
Aaahhh! Senhorita!
Berra afundando em mim soltando esporra em grossos jorros inundando-me de liquido viscoso.
Ding dong.
Nova mensagem.
Vá para a cama senhorita!
Merda, agora manda-me para cama em pleno dia, um arrepio corre-me na espinha perante a ideia de me deitar nua sozinha, o quarto mergulhado na penumbra aguça a vontade, com uma gesto de preguiça dispo o babydoll, a calcinha desliza nas coxas tombando no chão, uf nua por fim suspiro, o frufru suave dos lençóis faz cócegas na pele ao deslizar, estico as pernas, a minha erecção começa a despontar afago a ponta arregaçando a pele expondo a glande, curioso como fica sedosa e ao mesmo tempo rija ao toque dos dedos, aos poucos abandono-me, as pernas abertas como uma Lady, a punheta trás sensações vorazes num formigueiro que sobe na barriga, acaricio os seios, céus como ficam intumescidos e grandes nos últimos dias, outrora pequenos e quase invisíveis, a perspectiva que a esporra que me tem enchido ultimamente para tal tenha contribuído apesar de absurda é excitante confesso.
Ding, dong.
Merda que foi agora?
Nova mensagem.
Venha ter comigo agora senhorita quero fodê-la no escritório agora.
Venha rápido e sem calcinha.
Merda, agora? Foda-se! Não, agora que estava quase a vir-me!
O senhor está a sua espera senhorita!
A loira platinada mira-se de soslaio esboçando um leve sorriso cúmplice, sigo-a, abre-me a porta indicando o caminho.
Demorou senhorita!
Tento explicar que vim o mais depressa que pude mas ignora-me.
Só tenho dez minutos para si, senhorita!
Por um segundo ergue os olhos da papelada indicando-me o chão em frente da secretária.
Vamos rápido que está à espera senhorita coloque-se aqui de gatas, sem pensar obedeço, recuando de gatas para o espaço aberto no móvel entre as suas pernas, fala ao telefone ao mesmo tempo que me levanta a saia com a mão livre, molha dos dedos e espalha a saliva entre as minhas nádegas prosseguindo a conversa como se eu ali não estivesse, o membro roça-me no ânus, aponta a glande, um leve cerrar de dentes acompanha a pressão que faz abrir o anel entrando em mim lentamente, oh céus, indiferente à dor que provoca dá uma foda grande, enfia de novo entrando mais fundo em mim, calo o gemido de gatas debaixo da secretária balançando ao sabor das fodas, Lena entra pisando alcatifa em passos decididos, pousa a papelada sobre a mesa ao mesmo tempo que me lança um olhar de desprezo glosando os meus gemidos, decerto habituada aos gostos peculiares do patrão, céus quantas terá já visto na mesma situação em que me encontro? Quem sabe ela própria em algum momento? As secretárias são um fetiche para os homens, soca forte uau! Tão fundo! Estremece, vai-se vir, uma onda quente invade-me na hora, fode sem protecção numa intimidade total.
Prossegue a conversa, Lena assoma na porta.
Aproxime-se Lena quero que assista!
Diz pousando finalmente o telefone, ergue-se enquanto a empregada fecha a porta.
Está pronta senhorita?
s-s-s-sim!
Balbucio, ele solta o cinto das calças, abre o fecho e elas caiem para baixo.
Muito bem!
São as suas únicas palavras apontando alcatifa.
Caio de joelhos, pegando o membro erecto, cuspo na glande e enfio-a na boca.
Muito bem vejamos quanto tempo vai levar senhorita?
Despache-se! Vamos, não tenho tempo a perder senhorita!
Chupo com força e rapidez.
Chup chup chup chup chup!
Impressionante, a carga espessa e viscosa inunda a minha garganta, uau, tento engolir sem deixar cair uma gota sem êxito, uma baba escorre da minha boca pingando na chão, guiando-me a cabeça entre as mãos faz-me lambe-lo.
Missão cumprida senhorita!
Suspira mirando-me ao invés de esporrar no meu rosto fez tudo para esguichar na minha boca, e eu o melhor para o manter lá, a sensação é totalmente diferente, sentir as golfadas pastosas embater na garganta enchendo a boca num gosto que se espalha voraz.
Que achou Lena?
Não está mal senhor!
Diz numa pose supostamente entendida.
Gostou senhorita?
Delicioso senhor! Por favor mais!
Dobre-se sobre a secretária!
Obediente assim fiz, como uma estocada seca entrou em mim num estalo ruidoso.
Sack!
Céus!
Calada senhorita! Tem o que pediu!
Soc soc soc soc soc!
As estocadas soavam fortes e abafadas um jorro depois outro e ele vem-se de novo, não houve beijo de despedida apenas uma leve carícia na minha coxa.
Lena acompanhou-me à saída sem uma palavra.
Estou na cama imobilizada debaixo dele, as mãos acima da cabeça, seus lábios procuram os meus, enfia-me a língua na boca, roda na minha, chupa-ma como se fosse um caramelo, escarranchado sobre mim ata-me as mãos à cama, despe-me a saia, depois a calcinha, coloca-me de barriga para cima sobre os lençóis, céus mal me posso conter indefesa, move-se pelo quarto, está nu, volta a sentar-se sobre mim, enrola o babydoll, cobre a minha cabeça com ele, não vejo nada, suspira agradado, deixo de sentir o seu corpo, ouço o tilintar de gelo no copo, sinto a boca seca derrama nela um liquido fresco, sabe a vinho, sinto a sua erecção na minha coxa, oh! Quero-o dentro de mim! Estou tensa beija-me na boca soltando um pedaço de gelo, depois nos seios lentamente vai descendo até ao umbigo,
Fique quieta senhorita!
Meu ventre estremece, tento-me controlar desesperadamente.
Oh, não, por favor!
Coloca um cubo de gelo no meu mamilo, estou quente molhada, merda, quero-o dentro de mim!
Desliza os dedos entre as minhas nádegas entra em mim, move-os de forma tentadora para dentro e para fora, alarga-me o ânus juntando mais um dedo, elevo as ancas e empurro os quadris em direcção a ele.
Você é uma puta devassa senhorita!
Repreende baixinho, lambe a minha glande, chupa lentamente o meu membro erecto e palpitante.
Oh! Sim! Mais, sim mais!
Suspiro ofegante, beija-me sem deixar de mover os dedos no meu rabo, retira gentilmente a mão.
Oh! Não não, não!
Choramingo, estou perdida, dominada.
Como quer que a foda senhorita?
Por favor senhor!
Diga-me o que quer senhorita?
Quero que me foda! Agora agora por favor!
Grito, ele rasga o pacotinho, ajoelha entre as minhas pernas descobre-me a cabeça para que o veja, observo fascinada o membro erecto e pujante.
Gosta de ver senhorita?
Sim, foda-me foda-me!
Fita-me e vira-me num gesto brusco paff! Assenta uma palmada no meu rabo, antes que possa reagir penetra-me.
Aaaiiiii!
Grito, e venho-me na hora, posta de gatas fode forte e rápido umas quantas vezes, caio debaixo dele, não se detém, fode-me com mais força, sinto que meu ânus se alarga ainda mais, estou destroçada, não aguento mais céus, uma vontade louca cresce do nada.
Vamos senhorita! Vamos venha-se outra vez!
Rosna com os dentes cerrados, incrivelmente o meu corpo responde agitado, venho-me num grito abafado.
Aaahhhhhaaa!
Tão bom senhor!
Ele acelera e fica de súbito imóvel soltando líquido em jorros grossos sucessivos dentro de mim inundando-me de esporra.
Oh, céus!
Fico caída sobre a cama devastada ofegante de olhos fechados, muito lentamente vai saindo de mim, o membro faz um plop molhado ao abandonar a cavidade anal aberta e dorida, solta-me esfrego o rosto.
Você já foi fodido assim?
Sim, já!
Oh! Devia-me surpreender mas não consigo!
Porque haveria do o fazer senhorita?
Foder e ser fodido são dois gostos que se completam bem sabe!
Olha-me sério.
Quer que a apresente à pessoa que me fodeu da mesma forma que a fodi?
Não, não quero conhecer quem o fez gemer igual a mim!
Fico vermelha, afago as nádegas esporradas depois o ânus num consolo lento, ele veste-se enquanto me olha, levanto-me cansada, componho o cabelo e visto a saia, estou um desastre, dirige-me à porta espreito, Carla não está na sala mas não vou escapar à sua inquisição certamente, sinto-me insuportavelmente tímida, ao contrário dela foi a primeira vez que recebi um homem em casa para foder, é verdade que foi genial, anseio repeti-lo já de seguida, ele beija-me.
Quarta-feira não esqueça senhorita!
Murmura ao sair.
Miúda Estás com um cabelo horrível!
Exclama Carla empurrando-me para a cama sentando-se a meu lado.
Pensei que tu não eras chegada numa boa foda mas pelo que vejo enganei-me!
Rio e fico vermelha.
Sim Carla, fodemos é verdade!
Abraço-a, ela sorri.
Melhor assim já não sou única puta cá em casa!
Como é ele a foder? Gemeste como uma doida pelo que ouvi!
Carla, não sejas porca, sabes que sou uma pessoa discreta não sou ousada como tu!
Pois sim menina, diz-me dessas com ele enfiado somos todos iguais acredita!
Aceno numa concordância acanhada.
O peixe e o homem comem-se pelo rabo!
Prossegue, beija-me na face, depois nos lábios, retribuo beijamo-nos na boca, merda, um beijo de amantes mas não importa, as nossas línguas ganharam vida própria enroscando-se uma na outra com volúpia e tesão, sorrimos num riso cúmplice.
Ele está de pé ao meu lado bate com a chibata de couro na mão enquanto olha para mim, presa à cama nua de pernas e braços abertos, coloca a ponta no meu nariz para cheirar depois nos lábios.
Chupe senhorita!
Ordena com voz suave, obediente a minha boca envolveu a ponta, fá-la girar passando-a entre os meus seios até ao umbigo, contorço-me ofegante, passeia-a nos meus pintelhos lentamente tocando o membro erecto.
Com um movimento súbito da mão bate-me na glande com uma vergastada seca.
Swaap!
Aaaahhhhhh! Venho-me gloriosamente num grito rouco soltando jorros gostosos numa torrente impulsiva.
Acordo abruptamente, ofegante coberta de suor soltando ainda liquido do membro aos pulos, céus, que raio me aconteceu? Estou sozinha no meu quarto, sento-me num salto chocada, uau. O dia despontara, não acredito acabava de me vir durante o sono, um sonho molhado, que merda só me faltava isto.
Carla está na cozinha.
Céus estás bem? Tens um ar estranho miúda!
Foda-se devia ter-me visto ao espelho devo estar um pavor?
Dormiste?
Ugh….nem por isso!
Bolas Carla qual é o teu jogo?
Fiz-me cara sentindo-a abraçar-me por trás passeando a mão debaixo da saia entre as minhas coxas.
Calma miúda só quero aliviar-te!
Murmura dengosa puxando-me a calcinha para baixo deixando-me eriçada.
Fecha os olhos linda!
Prossegue manipulando a minha erecção entre os dedos macios.
Agrada-te?
Oh! Sim, céus que vais fazer Carla?
Não sejas impaciente! Estica a língua! Mais, molha os dedos, vá, isso! Agora passa-os no teu rabo, vamos, molha bem!
Oh, és louca Carla!
Suspiro a tremer, sinto a ponta dura do membro de borracha aflorar-me o ânus, ela afasta-me as bochechas do rabo ao mesmo tempo que enfia aquela coisa dura dentro de mim suavemente.
Sentes como é duro?
Aahhh! Sinto! Aaaiii!
Queres que te foda miúda? Vamos diz!
Eu! Eu Quero, quero!
O sangue latejava-me no corpo em pontos que nem imaginava existirem, Carla movia a borracha como se fosse um membro verdadeiro num vaivém vagaroso acelerando cada vez mais ao mesmo tempo que eu apertava a minha erecção numa punheta ritmada, o aperto do ânus na borracha era sincopado e forte.
Aaahhhh! Carla! Carla, vou vou esporrar!
Gritei num guincho grotesco soltando liquido em jorros vorazes sobre o chão da cozinha.
Não foi assim tão mau pois não?
Brincou ela, sentia o coração na boca ofegante e combalida.
Vai para a cama!
Aconselhou beijando-me na boca, retorci-me obedecendo.
Vira-te, quero tirar-te esse vestido!
Virei-me obedientemente com o coração a martelar-me no peito, arrastou o indicador ao longo da minha coluna, o vestido sem costas terminava no fecho, abriu-o com uma lentidão dolorosa.
Quieta!
O vestido amontoou-se aos meus pés, alcançou-me os seios aninhando-os nas mãos.
Levanta os braços!
Os seios subiram, fazendo pressão nos seus dedos!
Queres que te faça vir assim?
Murmurou encostando o membro erecto entre as minhas nádegas ao mesmo tempo que alcançava a minha erecção com os dedos.
Gosta disto não gosta senhorita?
Sim.
Sim o quê?
Sim senhor.
Arfei sentindo-o contra mim numa sensação requintada, forçou a renda da calcinha até a rasgar atirando-a para o chão à minha frente, pegou a minha mão colocando-a no seu membro, apertei os dedos em torno do volume latejante, fez um ó com a boca.
Céus senhorita! Isso, bata-me à punheta!
Sem dizer nada inclinei-me com o cabelo à minha volta e meti-o na boca chupando com força, sentia-me poderosa, brincando com a glande, testando com a boca e a língua, retesou o corpo, engoli até ao fundo da garganta movendo a boca para cima e para baixo, logo sentindo o gosto salgado e viscoso inundar-me obrigando-me a engolir cada jorro.
Que extasiante e exitante conto parabens!!!
Mais um excelente conto!