Na Varanda com a Tia emprestada

A mão do rapaz rodou o puxador de latão empurrando a porta o quarto vazio recebeu-o silencioso caminhando sobre o sobrado de madeira até há janela afastou as cortinas fitando a enorme arvore no jardim em frente imponente no seu posto agitando a folhagem ao sabor do vento leste soprando com cheiro a maresia debruçou-se apoiando os cotovelos no corrimão da varanda ficando a ver passar os carros no crepúsculo assapado de mais um fim de tarde seguindo com os olhos as pernas das mulheres vistas ali de cima cruzando a estrada sentadas há pendura um movimento súbito nas suas costas anunciou a chegada da dona do quarto a tia emprestada como gostava de ser chamada encostou-lhe a barriga fofa nas costas fazendo concha com as coxas grossas e o ventre nas sua nádegas apertando-se nele sorrateira ao mesmo tempo que lha fazia cócegas na barriga numa brincadeira marota metendo-se com ele bonacheirona e complacente ao invés da tia verdadeira gostava de o atiçar quando estava sozinha com ele numa cumplicidade mantida em segredo entre os dois chamava-lhe o meu namorado na reinação deixando-o encabulado e vermelho com as suas matreirices então meu safado hoje não viste a Paulita? A tua amiga não te veio visitar? Estão zangados? Falava com um sorriso manhoso espicaçando o rapaz que envergonhado se mantinha em silencio encolhendo os ombros ás perguntas dela mais interessado em adivinhar as formas das coxas das senhoras que passavam nos carros alapadas no assento mostrando as pernas com as saias arregaçadas do que preocupado com a garota do rés-do-chão sem lhe dar tréguas a tia deixou as cócegas para descer com a mão pela barriga dele abaixo entrado pela frente das calças buscando-lhe a haste apertando-lha entre os dedos numa punheta brincalhona vá meu safado aproveita que estou com tesão! Falou-lhe ao ouvido quieto não ousava mexer-se sentindo os dedos dela a mexer-lhe no caralho dentro das calças temendo que alguém visse da rua mais aflito ficou quando ela lhe abriu a braguilha sorrateira embrulhando-lhe a haste tesa num um lenço branco deixando-lha de fora a espreitar na abertura toda empinada vá safado! Assim meu maroto mostra o caralho às senhoras! Meu toleirão! Brincou ao mesmo tempo que lhe puxava as calças atrás para baixo enfiando-lhe os dedos no rabo metendo-lhe a ponta do indicador pelo cu acima numa penetração lenta Olá! Como está? Falou saudando a senhora que morava no prédio do lado ao passar por debaixo da varanda a caminho da casa na companhia da filha a rapariga sai há mãe atira os pés para o lado! Observou seguindo os passos dela com os olhos a fulana tem ar de puta! Comentou vendo-as sumir na esquina ao mesmo tempo que empurrava o dedo espetando-lho fundo no recto mexendo num vaivém lento fazendo a haste ficar tesinha a pular dentro do lenço vá meu safado então? gostas de ser enrabado? Riu continuando a mexer do dedo no cu dele que a certa altura sentiu uma vontade muito grande de se vir sem se conter esporrou sem tocar no caralho empapando o lenço de langonha em jorros seguidos Heia! Meu safado vês? Exclamou sorridente voltando para dentro entretida ás voltas com a roupa no guarda fato com o chegar da noite o rapaz arrepiou-se enregelado dando meia volta afastou a cortina penetrando aconchego das quatro paredes vislumbrando-a na penumbra a deitada sobre a cama adormeceu? Pensou teve a resposta ao aproximar-se estás com frio? Perguntou ela em voz sumida deita-te aqui vá! Anda que já aqueces! Prosseguiu levantando o lençol ajeitando-se para lhe dar espaço ele aceitou sem pensar tirando os sapatos e as calças metendo-se na cama junto dela apenas em cuecas e sotian numa langerie fora de moda a tia puxou-o para ela aninhado nos seu colo deitados de lado virados para a janela puxando as mantas num aconchego gostoso pôs-lhe o braço há volta da cintura correndo os dedos pela barriga dele em carícias matreiras procurando-lhe a haste numa brincadeira marota ele gostava de se deitar assim com ela naqueles bocados há noite depois do jantar ou para dormir a sesta por vezes há tarde depois de uma manhã de praia naquele dia a brincadeira prolongou-se mais do que era habito acabando por passar pelo sono agora de frente para ela com o rosto colado nos seus seios fofos que pareciam querer saltar fora do sotian embora mais pequenos que os da tia verdadeira eram cheios e macios olhou-a estremunhado ela sorriu estás na minha cama estás meu safado! Disse baixinho afagando-lhe a face com ternura como se fosse um bebé derretido o rapaz beijou-lhe o seio num gesto intempestivo arrepiando-se com medo que ralhasse com ele mas para surpresa ela levou a mão ao peito puxando a mama para fora do sotian encostando-lhe o mamilo nos lábios para ele beijar de novo numa brincadeira nova que ele adorou beijando e chupando como se ela lhe estivesse a dar de mamar enroscando-se feito um cordeiro repetindo o gesto varias vezes isso ! vá meu safado mama! Chupa faz-me tesão faz meu maroto! Murmurava inquieta com a respiração ofegante num movimento estudado puxou-o para o meio das pernas afastando as cuecas para o lado pondo a descoberto o papo gordo coberto de pintelhos grandes guiado o caralho dele entre as bordas babadas para dentro da vagina com um suspiro preso pelo rabo viu-se enfiado nela com a haste grande as pulos toda enterrada no buraco cremoso e quente a brincar ás mães e aos pais a ir há cona aquela mulheraça grande ali na cama dela vendo-a gemer assolapada fode! Isso filho fode com tesão isso assim meu safado! Ele mexia-se com gosto espetando-lhe a cona com vigor saboreando o sugar dos lábios vaginais a cada mergulho no poço cremoso num chapinhar ruidoso e molhado abraçado a ela isso vai filho isso! Assim fode! Isso fode-me toda! Vai à cona à tua namorada vai! Meu safado! Dizia baixinho toda a tremer agitada com o peito aos saltos calando a custo o grito que os lábios pediam num orgasmo intenso sentindo o rapaz esporrar todo enfiado na sua vagina funda uma vez e outra soçobrando agarradinhos em afagos e beijos assim continuando até o pessoal chegar regressando da feira meia noite! disse tia levantando-se à pressa vai-te deitar anda! Rápido meu safado! A cama da tia verdadeira foi o destino seguinte metendo-se entre os lençóis antes de ela chegar.
Foto 1 do Conto erotico: Na Varanda com a Tia emprestada


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Comentários


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walkercbr Comentou em 04/07/2015

Muito bom, adoro os teus relatos...




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Ficha do conto

Foto Perfil vanda
vanda

Nome do conto:
Na Varanda com a Tia emprestada

Codigo do conto:
17937

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
23/06/2012

Quant.de Votos:
9

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1