Velhos amigos

Correu ao toque do celular passando os olhos pelo ecrã fica em casa não sais sem minha ordem! O SMS não deixava duvidas era assim desde que o amigo começara passar as noites com ele queria-o em casa nada a fazer o combinado fora que todos os dias lhe daria uma tarefa que teria de cumprir de forma obediente se queria a sua companhia durante a noite no fundo até estava a gostar do papel de dona de casa recostou-se no sofá como uma lontra preguiçosa o avental era a única indumentaria que ele lhe permitia usar no recato do lar uma exigência que acatava com gosto parecendo que não andar assim deixava-o numa excitação permanente revendo-se na figura da mãe zanzando pela casa como tal como ela costumava fazer o relógio marcava duas da tarde constatou olhando preguiçando mais um bocado abandonando-se passou as mãos pelas coxas acariciando o seu interior o toque dos dedos despertou-lhe a vontade a pica deu sinal sentindo-a entesar na hora começando a empinar contra o avental acariciou-a vagarosamente da cabeça aos tomates como ele lhe costumava fazer mal entrava em casa depois esticou-se ao comprido afastando o avental admirou-se como ficava erecta e grossa já não se lembrava de a ter assim há anos que a tesão andava arredia coisas da idade pensava ele mas enganara-se redondamente o destino trocara-lhe as voltas e de que maneira um encontro casual numa noite em que estava especialmente em baixo despertara a compaixão do ex colega que vendo o seu estado acedeu em acompanha-lo a casa e fazer-lhe companhia naquela noite o facto virara uma página na sua vida era estranho conheciam-se vai para um ror de tempo nunca tinha havido qualquer contacto intimo ou sentira qualquer atracção era uma pessoa vulgar franzina mais ou menos da sua idade com mazelas no corpo de maleita antiga no entanto a nudez do corpo dele junto do seu no calor dos lençóis mudou tudo mal o sentiu colado a si ainda se enchia de calores quando recordava o momento e agora mal o via ficava a temer como uma mulher excitado todo alvoraçado mesmo sozinho como estava agora suspirou afogueado recordando a ultima noite ainda há poucas horas estavam os dois entrelaçados roçando-se um no outro suspirando cheios de tesão de tal forma inflamados que se beijaram no rosto um ao outro por mais de uma vez coisa frequente ultimamente o cu dele deixava-o fora de si quase se vinha só de lhe tocar quem havia de dizer pelo seu lado as mãos dele nas sua nádegas apalpando correndo-lhe o rego em carícias não eram menos inebriantes despertando-lhe gostos e vontades que não suspeitava ter compartilhando sem hesitar com ele desejos os mais perversos marcado profundamente pela descoberta de ser possuído naquela primeira noite revelando-lhe um gosto novo e sublime ter o amigo dentro de si foi a experiencia mais marcante dos últimos anos igual só o que sentiu de seguida ao entrar nele numa troca de papeis total ouvi-lo a gemer debaixo de si dominado e gentil como uma gata assanhada foi uma experiencia sem igual quase sucumbindo ao vir-se dentro dele tal como ele havia feito minutos antes dentro de si deixando-lhe o rabo inundado de esperma quente e viscoso outra sensação nova que não suspeitava existir fuder e ser fudido dois gostos distintos privilégio que só os homens parecem poder usufruir quase a esporrar apertou a haste com força punhetando devagar será que ele também estava com tesão naquele momento? Na volta estava a bater à punheta no benheiro do emprego não seria a primeira vez que se vinham pensar um no outro cada um no seu canto quero-me vir pensou mas logo se refreou ele quer-me com os tomates cheios logo à noite apalpa-mos mal chega a casa para se inteirar se me portei bem se descobre fica chateado e não dorme comigo desistiu resignado o celular vem pôr cobro às cogitações vai para a cama! Está na hora da sesta! Diz o amigo com voz firme do outro lado sabes como deves fazer? Claro que sim! Responde nervoso com a voz a tremer pousando o aparelho sobre a mesa lesto ergue-se caminhando até à cama junto à janela por segundos afasta a cortina espreitando ao mesmo tempo que solta o laço do avental nu dá meia volta pegando a camisa de dormir lilás detendo-se na frente do espelho veste-a ajeitando a bainha de renda à volta das coxas olha para mim quem havia de dizer fico uma puta como ele costuma dizer! apesar de maduro conserva o físico desenvolto e escorreito ele até tem razão observa mirando-se de nádegas empinadas espreitando na rendada ondulada levou a mão aos lábios esquecera as cuequinhas se ele sabe mata-me! Alarma-se lembrando que não as levava quando se foi despedir dele à porta do elevador pela manhã agora também já não fazia diferença suspira abrindo o lençol ajeita o travesseiro sobre o colchão alça a perna montando-se nele enfia a pica na abertura feita no pano enterrando-a no recheio macio de esponja até aos tomates pronto estou como ele quer adorava que me visse agora! Falou para os seus botões só falta o ultimo retoque! murmura pegando o consolo de borracha cospe nele aninhado aponta entre as nádegas faz força soltando um gemido mal sente o ânus abrir deixando passar o objeto duro deslizando pelo recto acima esta toda! Pronto a dona de casa está com o caralho enfiado! Suspira puxando o lençol sobre as costas com o rosto amarfanhado na fronha acomoda-se no escuro pressionando a pica mais para dentro do travesseiro o gesto tem um efeito gostoso o cu aperta a borracha mordendo em contracções involuntárias dilatando o recto vai-se acomodando ao consolo levando ondas de tesão à sua pica a cada apertão sozinho ali deitado numa submissão total e gostosa mais parece uma princesa aguardando o príncipe que há-de chegar lá mais para noite e atirar com ele para cima da cama depois de o inspeccionar arregaçando-lhe a camisa de noite para lhe dar umas boas palmadas no rabo antes de lhe enfiar a rola pelo cu acima de uma só vez com uma estocada forte começando-lhe a ir ao cu com fodas grandes e fundas até se esporrar dentro dele na rapidinha habitual antes do jantar .
Chegou mais cedo quase me apanhando desprevenido fui espera-lo ao elevador gelei no frio do corredor só em camisa de noite e cuequinha enfiada no rego fez questão de vir de mão dada mal entrou atirou-me contra a parede dando-me um beijo na face respondi pousando os lábios nos dele afastou-me apalpando-me os tomates inspeccionando-me a pica e o cu não te esporras-te? Disse que não! pareceu convencido senti as pernas a tremer mais ficando quando se baixou segurando-me na haste puxando a pele da glande cuspindo nela começando a lamber lentamente dando um chupão de pois outro engolindo de seguida o calor da boca dele chupando-me ali junto da porta causava-me a arrepios pela espinha cima de cada vez que engolia fazendo-me um broche lento acossado contra a parede eu gemia sentindo chegar a vontade fazendo impossíveis para me segurar acabando por me fazer vir na nossa idade já não aguentamos muito pronto não me contive soltando uns jorros tímidos na boca dele nada incomodado beijou-me com a língua cheia de esporra enroscada na minha quase desfaleci surpreso com aquilo nunca nos tínhamos beijado assim foi tudo tão rápido que me deixou atarantado levou-me pela mão até à sala sentando-se no sofá puxou-me para o colo dele aninhei-me obediente com o coração aos pulos ajeitando o rabo de forma a ficar com a pica dele metida no rego rebolando-me nela apesar das cuequinhas podia senti-la a pulsar tesa com a cabeçona fincada no olho picando quente e dura abraçou-me pela cintura com força apertando-me contra ele enquanto lhe contava o que fiz durante o dia na sua ausência sem esquecer nenhum pormenor beijou-me o pescoço dando-me uma palmada no rabo fez-me ajoelhar ao lado dele despi-o chegou-se a mim batendo-me com o caralho no rosto esfregando-me a cabeçona na face de um lado e de outro pôs-me a glande nos lábios abri a boca engolindo-a sem hesitar com a cabeça presa entre as suas mãos fiquei imóvel sentindo-a palpitar dentro da boca colada na língua fechei os olhos por um momento faz tu agora! ordenou meigamente soltando-me abri-lhe as pernas cuspi na haste um par de vezes passando a língua devagar ao longo dela desde a cabeça até aos tomates subindo de novo meti-a toda na boca começando a chupar correndo o lábios na pele molhada e macia deixando-a escorregar até à garganta fodendo com a boca num broche lento ele gemia contorcendo-se a cada chupão que lhe dava a pica vibrava cada vez mais dura prestes a esguichar as suas pernas tremiam empinou as ancas afogueado e pronto foi de mais para ele tal como eu já não aguenta muito com um gemido fundo veio-se soltando a langonha na minha boca sem se poder conter por mais tempo engoli num acto reflexo sentindo o gosto alastrar na língua acabara de lhe fazer um broche constatei tentando alinhar as ideias mas não tive tempo as mãos dele ergueram-me puxando os meus lábios contra os dele iniciando um linguado veloz sugava-me a língua puxando a saliva da minha boca para a dele partilhando a esporra que tinha dentro dela cospe! pediu esticando a língua obedeci o cuspe caiu em pingos viscosos na sua garganta agarrou-me o pescoço num puxão forte fazendo-me um linguado quente e longo como há muito não me acontecia deixando-me sem fôlego com o coração palpitar enroscado nos braços dele de seguida deitou-me no colo acariciando-me as coxas depois a barriga subindo por dentro da combinação até aos mamilos explorando-me todo centrando-se na minha pica brincando com ela entre os dedos ao mesmo tempo que me ia contando o que lhe acontecera sem esperar relatando em pormenor a foda que levara de um desconhecido a seguir ao almoço num vão de escada quando se abrigava da chuva que caíra intensamente durante todo o dia o vigor das fodas deixara-o com o rabo dorido experiente na arte de enrabar o desconhecido fizera-o vir pelo cu umas duas vezes ensinando-lhe um gosto que eu experimentara logo na primeira noite que passamos juntos ainda hoje recordo a sensação mal entrou em mim esporei-me todo sem querer empapando o lençol e a minha barriga de langonha sem poder evitar o mesmo se tinha passado com ele nas mãos do tal velhote dizia calou-se por um momento beijando-me uma e outra vez punhetou-me de mansinho admirando a minha pica rolou o dedo na glande arrancando-me uma gota de esporra serôdia que espalhou na pele intumescida untando a cabeça com movimentos circulares deixando-a viscosa e luzidia prosseguindo o relato de como arranjara tesão para ir a o cu ao desconhecido o velhote sabidão dera-lhe uma ajuda trabalhando-lhe o caralho de forma a ficar teso de novo ordenado que o fodesse oferecendo-lho o cu macio bem empinado movendo-se a preceito mostrando-lhe como se leva no cu acabando por o fazer vir dentro dele com uma esporradela forte e gostosa concluiu num suspiro arregaçando-me a combinação para junto do peito mordiscando-me os mamilos gemi mais de fita que de dor fazendo manha deu-me uma palmada no rosto calado! E não te venhas se não levas mais! Avisou abanei a cabeça mentindo pois estava cheio de vontade pedi para lhe ver o rabo assim com a mão dele longe do meu caralho podia segurar-me acenou com a cabeça rodando inclinou-se sobre as costas do sofá empinando o cu na minha direcção curioso afastei-lhe as nádegas observando tinha o ânus meio laço e aberto ainda húmido de esporradela do desconhecido lambi-lhe as nádegas descendo pelo rego até aos tomates mordiscando gemeu arrepiado depois com a ponta do indicador acariciei-lhe a zona anal com movimentos suaves rolando em círculos solidário com o que sentia ainda sinto o cu cheio de esporra! suspirou dá-me uma foda! Anda! Enfia-me a pica! Pediu num sussurro não hesitei apontando a glande fiz pressão vendo-a sumir suavemente entrei dentro dele até aos tomates isso! gemeu agradado vai! Enraba! Dá fodas grandes! Afaguei-lhe as costas por debaixo da camisa puxando o caralho lentamente para fora enfiando-lho de novo numa foda grande e funda como ele pedia repetindo uma vez e outra indo-lhe ao cu carinhoso e obediente sentindo chegar a vontade de me esporrar ao fim de meia dúzia de estocadas todo a tremer pedi licença para me vir concordou com a cabeça enrabei depressa e com força e esguichando dentro dele numa sucessão de jorros gostosos dobrando-me sobre as suas costas ofegante uma foda à maneira pensei comigo sentindo a pica sair do cu dele babando meio tesa mal me afastei um pouco agarrou-me pela cintura sentando-me no colo de novo ajeitando-me de forma a assentar o rabo no caralho dele fez força abrindo-me o ânus com a cabeçona dura e macia entrando em mim lenta e suavemente alapado nas suas coxas todo aberto inclinei a cabeça sobre o ombro dele deixando-me ir ao sabor do vaivém da haste subindo e descendo dentro do recto impelindo o meu corpo contra o dele fode com o cu! Mandou obedeci rebolando no caralho num movimento de ancas suave isso! Gemeu agradado isso assim! Faz mais mexe faz como eu te ensinei! Murmurava não tardando a vir-se inundando-me de langonha quente ficamos imóveis ofegantes durante uns segundos vês? Agora estamos os dois com os rabos fudidos e esporrados o meu com a tua e a de quem não conheço mal caímos na cama nus só em camisa de dormir enroscamo-nos um no outro curtindo o calor dos lençóis rolando abraçados deitou-me debaixo dele e beijou-me com sofreguidão esfregando-se em mim fez-me abrir as pernas dobradas pelos joelhos como uma mulher encostando a cabeça da pica coberta de cuspe no meu ânus uma leve pressão e ela furou abrindo-me o cu lentamente entrou em mim até aos tomates como habitualmente gemi atirando a cabeça contra o travesseiro sentindo a haste a pulsar toda cá dentro dilatando o recto numa sensação gostosa fode! Pedi! Fez-me a vontade dando-me uma foda grande seguida de outra e mais outra fazendo-me balançar gemendo como uma esposa nos braços do marido era assim que me sentia naquele momento queria-o todo mais e mais dentro de mim o caralho deslizava penetrando-me num vaivém ora lento ora mais apressado as minhas mãos nas costas dele amarfanhavam-lhe a camisa de noite fincando os dedos no tecido retorcendo com força a cada estocada mais violenta a minha estava enrolada no peito numa nudez propositada que me fazia lembrar a tia com a dela junto das mamas quando dormia com ela no verão assim estava eu ali agora a ser enrabado na minha cama por aquele doce que de há uns tempos para cá me fazia companhia nas noites de solidão ia-se vir podia senti-lo estremecer cada vez mais soprando ofegante uma estocada forte atirou-me contra o travesseiro com impetuosidade gritamos os dois senti a esporra jorrar inundando-me numa sensação quente e agradável espalhando-se no recto segurou-me a cabeça entre as mãos procurando a minha língua de bocas abertas ambas se enroscaram esgrimindo numa luta voraz até que os lábios se uniram num linguado lento e trabalhado assim se mantendo largos minutos.
Amanhecia aninhei o meu caralho no cu dele roçando-lho no rego de mansinho mal me sentiu empinou o rabo oferecendo-se todo virando-se devagar pôs-se de barriga para baixo arqueando as ancas num convite descarado deslizei sobre ele apontando-lhe a pica no ânus mete! Mete! Isso! Vá toda! Sussurrou vindo com o cu ao encontro da glande que escorregou de uma só vez afundando-me no recto dele por inteiro começando a foder com estocadas lentas saboreando o toque macio das paredes anais a cada mergulho a cama rangia ao sabor dos movimentos dos nossos corpos engatados indo ao cu ao meu convidado espantava-me como aguentava na perfeição as fodas que lhe dava pese embora o seu corpo franzino e a minha pica ser quase o dobro da dele se é bem verdade que não se punha tão dura como a dele a envergadura deixava-o com o cu bem dilatado ostentando um buraco apreciável quando lha tirava indiferente a isso rebolava-se nela com gosto gemendo e pedindo mais até me fazer vir dentro dele tal como nos filmes que trazia para a gente ver e aprender a levar no cu cada vez com mais desenvoltura tirando disso mais prazer como era o caso esporrei deliciado enchendo-lhe o recto de langonha numa esporradela grande esvaziando os tomates naquele cu redondo e bem feito aos poucos a pica foi murchando saltando do buraco com um ruído de sucção espalhei-lhe a esporra que vazava do ânus aberto pelo rego depois nas nádegas para que se sentisse bem molhado e esporrado ao virar-se agradeceu beijando-me os lábios dengoso estava na hora! Disse fiquei deitando vendo-o levantar-se em silencio alisando a camisa de noite amarfanhada das tropelias de mais uma noite na minha companhia minutos depois ergui-me preguiçoso pondo o avental sobre a camisa de noite tratando de preparar o pequeno almoço para ele depois como um gato acompanhei-o até ao elevador procurando não ser visto naqueles propósitos pela vizinhança cuidado tolo pois ele tinha outros planos mal a porta se abriu puxou-me para dentro beijando-me na boca atirando-me contra o espelho travou o elevador a meio da descida arriando-me as cuequinhas para a barriga das pernas fecha os olhos! Murmurou assim fiz sentindo o toque da glande quente e macia entre as minhas nádegas procurando o ânus empinei-me todo obediente a cabeça furou numa dor fina assim a seco escorregando-me pelo recto acima abraçou-me pela cintura começando a foder-me ali no elevador estava a levar no cu num sitio daqueles dei por mim a pensar quem diria uns tempos atrás que tal me iria acontecer a verdade é que estava cheio de tesão por ser comido assim às escondidas fode! Isso! Fode! Espeta-me todo isso! Gemia sacudido pelo bater da barriga dele nas minhas nádegas numa cadencia pausada senti uma vontade irresistível de me vir subindo da pica esguichei sem tocar nela vindo-me pelo cu como uma gata assanhada a esporra saltou atirada contra o metal da parede tombando no chão em pingos viscosos e espessos quase sem simultâneo ele veio-se também inundando-me de langonha numa esporradela curta e voraz ofegantes abraçamo-nos num beijo quente esfregando-nos um no outro a campainha pôs fim abrupto ao enlevo alguém tentava puxar o elevador travado entre dois andares felizmente o outro arrancou dando-nos tempo ele pegou as minhas cuequinhas limpando-me a pica depois a dele apalpou-me o rabo Assim é que eu gosto de ti! todo esporrado! Brincou vendo-me atrapalhado com a situação mal o elevador tocou o patamar deu-me um beijo fugaz esgueirando-se nervoso premi o botão esperando que ninguém me barrasse no caminho de regresso havia de ser lindo assim em camisa de noite e avental mal a porta se abriu espreitei ninguém por perto óptimo! Suspirei aliviado correndo para casa fechando a porta apressado que despedia? Pensava atarantado e excitado ao mesmo tempo levara uma boa foda disso não havia duvida na confusão nem percebi que ficara sem cuecas ele levara-as com ele assim todas esporradas como recordação para se entesar durante o dia do mal o menos assim vai-se lembrar de mim cada vez que tocar nelas.
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Comentários


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coroaaventura Comentou em 19/02/2013

Belìssimo.




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Ficha do conto

Foto Perfil vanda
vanda

Nome do conto:
Velhos amigos

Codigo do conto:
26074

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/02/2013

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1