Os fim-de-semana á beira-mar eram sempre assim monótonos no inverno, sentada à mesa no salão de chá Conceição tricotava enfadada hoje o tempo parecia não andar, e o filho que não havia meio de chegar já desesperava impaciente finalmente viu-o descer a escadaria em direcção a ela. Arre! que o passeio foi grande! Exclamou fazendo cara amuada ele desculpou-se aplicando-lhe um beijo na face. Não quero cá beijos! Resmungou ela fingindo-se zangada tentando afasta-lo o rapaz sentou-se na sua frente fitando-a divertido com o seu amuo. Ainda gozas? Uma pessoa para aqui abandonada a tarde toda e ainda achas graça? Replicou sem convicção, manhosa puxou a saia pondo as coxas a descoberto quase até ao rabo sob a protecção da toalha de forma que só ele a podia ver abrindo as pernas o mais que podia dando-lhe a entender o que fazia com e expressão do olhar ele logo entendeu recostando-se na cadeira de maneira a poder observar por debaixo da mesa o espectáculo que a mãe lhe oferecia. Já te passou o amuo? Falou tentando por água na fervura. Tu não mereces nada! Eu é que sou uma parva! Mas pronto não tenho juízo nenhum! respondeu com um encolher de ombros fingindo-se resignada e ao mesmo tempo com a matreirice estampada no olhar Conceição abriu a mala retirando o consolo que o filho lhe oferecera colocando-a na mão dele sem que ninguém visse se queres que te desculpe vai bater uma punheta em honra da mãe sozinho no banheiro e enfia isto no cu quando esporrares como castigo! O Ruca fitou a mãe compenetrado acenando com a cabeça levantou-se sem dizer nada dirigiu-se ao banheiro masculino entrando no compartimento mais próximo lesto fechou a porta encostando-se à parede baixou as calças depois as cuecas afagando os testículos e toda a extensão do pénis até à cabeça cuspindo nela começando a bater à punheta como a mãe lhe mandara só ali naquele espaço frio e mal cheiroso ao fim de uns minutos de vaivém sentiu a vontade chegar ia-se vir não tardava cerrou os dentes encolhendo-se para logo se empinar com o corpo a tremer veio-se esporrando com gosto numa sucessão de jorros vigorosos lesto colocou a ponta do consolo de forma a soltar os ultimos esguichos sobre ele colocando de seguida entre as nádegas encostado no ânus fez força untado de esporra o objecto furou ajudado pela viscosidade do esperma sentindo a ponta grossa e dura escorregar pelo cu acima preenchendo-lhe o recto suspirou ganhando fôlego movendo o consolo lentamente para dentro e para fora enrabando-se ao mesmo tempo que a imagem de mãe nua povoava a sua imaginação vindo-se de novo espetou o consolo no cu com força uma foda grande! Pronto mãe outra! Outra! Murmurava baixinho sentou-se na pia ofegante com o rosto em fogo recuperando o fôlego. Ao voltar para junto dela, Conceição fitou-o curiosa aceitando a consolo de volta e ao invés de o guardar na mala dirigiu-o para o meio das suas coxas sem ninguém ver introduzindo-o na vagina escorregadio e viscoso lambuzado da esporra do filho depois com a mão livre procurou por debaixo do tampo da mesa alcançar com os dedos o espaço entre as pernas dele abrindo-lhe as calças agarrou o pénis ainda meio teso pondo-lho para fora perante a invasão o Ruca abriu mais as pernas e ela introduziu mais a mão agarrando por completo naquele talo quente e vigoroso começando a brincar acariciando-lhe a cabeça, como se fosse a coisa mais natural com um ligeiro sorriso na face Conceição pôs um bocado de manteiga na mão e esfregou os dedos para que gordura se espalhasse bem. Em seguida passando a língua pelos lábios róseos meteu a mão por debaixo da mesa de novo agarrando o pénis do filho a manteiga estava quente suavemente cobriu a pele de gordura. Depois começou a mover a mão para cima e para baixo ao longo do membro tocando de forma repetida na cabeça Ruca olhou em volta certificando-se que ninguém estava a ver descontraindo-se começando a gozar o toque da mão da mãe que não parava de lha acariciar o pénis cobrindo a cabeça envolvendo-a completamente mexendo para cima e para baixo umas vezes devagar outras mais depressa decidido ajudar abriu mais as pernas deixando-a manobrar à vontade estás com uma pila bestial filho! Ela quer mais que a tua mão mãe! Mais logo filho mais logo querido! Ponderou ela encostando as suas pernas às dele por debaixo da mesa o calor do corpo da mãe excitou-o ainda mais começando a empernar com ela esta não se mexeu sentindo a mão dele deslizar por debaixo do vestido acariciando-lhe as pernas sentindo o calor das suas coxas chegou-se para a frente sentindo a ejaculação prestes a saltar ele encolheu-se cerrando os dentes atingindo as cuequinhas de nylon da mãe Conceição sentiu um prazer intenso cobrindo com a mão a cabeça do caralho tentando evitar que o esperma jorrando furiosamente os fosse comprometer Ruca olhou a mãe nos olhos contendo-se para não gemer ela aumentou o ritmo dos movimentos da mão arrancando-lhe nova descarga de esporra, mal ele se veio cobriu a cabeça com o guardanapo limpado a esporra cuidadosamente levando os dedos aos lábios lambeu as pontas saboreando o esperma antevendo a noite de núpcias que iria ter num faz de conta uma vez que iam ficar sozinhos na vivenda do pinhal. O pequeno quarto no sótão exalava uma luz ténue criando um ambiente propicio ao romance Conceição subiu um a um os degraus de madeira ansiosa por se juntar ao filho retida ao telefone um ror de tempo a velhota não havia meio de se calar empatando aquela que iria ser a sua noite de núpcias fingida com o Ruca o vento e a chuva que agitavam o pinhal causaram-lhe um arrepio depois daquele tempo todo ali de pé junto à lareira aquecida na escada fazia frio. Estavas a ver que nunca mais me despachava não é filho? Desculpa amor pronto já aqui estou querido! Disse com voz dengosa. O Ruca aproximou-se da mãe passou-lhe os braços pela cintura e puxou-lhe o corpo para junto do seu peito como se ela fosse uma boneca os mamilos firmes e castanhos encostaram nos pelos dele acariciando-lhos vencendo a protecção do roupão que ela vestia ele agarrou a extremidade do seio apertando e acariciando através da ligeira peça de roupa lentamente agarrou o outro seio com a palma da mão e fê-los rolar a ambos entre os dedos Tens umas mamas de fazer inveja a muitas garotas mãe! Conceição sorriu suspirando não precisava de olhar para saber que o caralho do filho estava duro e teso ele encostou o corpo ainda mais ao dela cobrindo com as mãos as nádegas da sua "mulher" o pénis vibrava e pulsava de encontro à cona nua. Anda para a cama querida! Anda ser a minha "mulher"! Falou o Ruca beijando a mãe com ternura Vamos filho despe-me! Despe a tua "mulher", despe-me amor! Tirado o roupão Conceição ficou nua na frente do filho levando mais e mais tesão à haste dele És bela! assim nua mãe! Suspirou ele encantado Não filho, tu é que és lindo! um amor! De mão dada subiram para a cama ele beijou-a na boca longamente acariciando-lhe as mamas ela agarrou-lhe o pénis abriu as coxas e roçou o membro rígido contra a cona fazendo o rapaz estremecer e vibrar de gozo a mão dele acariciou-lhe a coxa tocando-lhe com os dedos os lábios vulvares deslizando pelo clítoris Conceição sentiu a cona húmida começar a vibrar e a contrair-se uma vaga de fluido inundou-a as coxas contraíram-se-lhe automaticamente ao sentir o dedo dele esfregar o gentilmente o grelo fazendo rolar aquele botãozinho até ficar duro e excitado Aaaaaagh! Gritou ela. Gostas querida? Geme à vontade mãe! Grita Amor! Quero ouvir-te gritar! Dizia-lhe ele ao ouvido fode-me filho! fode-me Ruca! Faz-me tua "mulher" filho! tua só tua amor! Gritou Conceição incapaz de se controlar e de se conter por mais tempo queria sentir o filho dentro dela com aquele caralho teso enfiado na sua cona. ele pôs-se nela arquejando cheio de tesão trabalhando o corpo entre as coxas macias da mãe Conceição abriu-se toda aproximando mais as ancas da cabeça inchada e luzidia ele apontou-a na nos lábios abertos e húmidos baixando o corpo em direcção ao dela fez deslizar o caralho para o interior da cona palpitante da mãe logo sentindo as delicias da vulva quente e excitada quase se vindo na hora ai! Que me venho mãe! Ai querida a tua cona! a tua cona amor! Gemeu nos braços dela segurando a vontade a custo. Calma filho calma! Aguenta-te querido! Vá! Isso amor! Vês? Murmurou ela com carinho cobrindo o filho de carícias e beijos ele descansou em cima dela com o peito comprimido contra os mamilos duros e erectos da mãe o pénis enchia o útero esponjoso e ardente por completo. Fode-me filho! vá fode-me com força! Querido adoro o teu caralho! Assim teso dentro de mim! Ruca espetou a mãe dando-lhe uma foda grande depois outra e mais outra fodendo a sua "mulher" com gosto redobrado num vaivém suave procurando prolongar a foda o mais possível ela arquejava gemia e gritava deliciada pôs os braços à volta das costas dele balouçando a cada estocada o corpo do filho batia no dela com força forçando as nádegas a palpitarem vibrando a cada foda recebida Lentamente ele meteu as mãos por debaixo das costas dela deslizando até às nádegas, fazendo-a levantar a cona ao máximo. Conceição pôs as pernas para cima abraçando com elas as costas do filho. Fode-me caralho fode! Vai filho! fode! Fode! Assim querido assim! Gritava ela cada vez mais alto sentido o corpo sacudido por vibrações de prazer. Abriu as coxas o mais que podia sentindo a cabeça do pénis a dar pancadas no interior da cona. Ai! Filho! Aaaaahhh! Foda-se! Fode! Querido! Sim! Mãe toma amor assim na tua cona! toma! Gostas assim! Gostas? As mãos dela deslizaram para o ânus dele introduzindo-lhe o indicador no cu. Uuuuuuuhhhh! Exclamou ele fodendo cada vez com mais força, ela torceu o dedo dentro do olho do cu do filho sabendo quanto isso lhe fazia tesão esperando pela explosão de esperma que em breve lhe inundaria abundantemente a cona. sentiu os lábios vulvares unirem-se ao pénis apertando e agarrando como milhões de pequenos dedos os músculos da vagina massajavam a haste tesa com toda a força e energia Conceição empurrava as ancas contra o "marido" ele gemia arquejando deliciado com os trejeitos da mãe dando-se toda para ele. Oh! Agora! Mãe! Vou-me vir! Oooohhh! Estou-me a vir querida! Agora amor! Oooohhh! Gritou soltando vagas sucessivas de esperma quente inundando abundantemente as profundezas ardentes do útero materno. Conceição tremia agitada por orgasmos violentos vindo-se quase em simultâneo com o filho com era costume. Oooohhhh! Ooohhhh! Gritou com a cona firmemente agarrada e contraída contra a haste as ancas dela giraram e levantaram-se. as nádegas tremiam agitadas pousando por fim no lençol ofegante Conceição enganchou fixamente os braços à volta do Ruca metendo o dedo cada vez mais fundo no cu dele. mãeeeee! Yaaaaghhh! Gritou ele vindo-se de novo dentro dela abraçou-a ofegante ficando imóvel por instantes esguichara tanto dentro da mãe e ela soltara tantos fluidos vaginais que não cabiam no interior da cona vazando incessantemente molhando-a toda Conceição podia sentir a humidade nas coxas no rabo espalhando-se no lençol Filho! deixa-me levantar querido! Olha para esta cama? Parece um ninho de ratos! Exclamou rindo sentando-se fingindo-se zangada incapaz de esconder o brilho de satisfação estampado nos seus olhos vivos ele puxou-a pela cintura fazendo-a deitar ao seu lado dando-lhe um beijo na boca A noite de "núpcias" ainda não acabou minha tonta! Pois não filho!
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O incesto sempre foi para mim um mistério.Muito pouco noticiado ao longo dos anos.
Você plasmou isso aqui,de maneira surpreendente à qual já me habituei.
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