Mãe e filho nas asas da noite

O barulho dos copos a tilintar soa abafado pela música, arrastado para aquele lugar quase por acaso, na nossa frente o rapaz e a rapariga que o acompanha são parceiros improváveis de uma visita inesperada, a meu lado curiosa a mãe segue atenta a conversa pela primeira vez conduzida para um ambiente assim, o espaço acanhado faz a sua coxa colar na minha num contacto gostoso e ao mesmo tempo insinuante para ambos dá para perceber, por acaso ou não a minha mão pousa na dela por debaixo da mesa, o leve estremecer que assinala o acto não é suficiente para que a retire permanecendo de mão dada, numa cumplicidade insinuante que se prolonga, a conversa prossegue, ao contrário do que temia a novidade do local não parece incomodá-la numa dispersão momentânea a minha mão fica sobre a saia pousada na coxa saboreando o calor da perna sob o tecido até o rapaz a convidar para dançar, ocupando-me eu da rapariga, que manhosa se vai esfregando em mim num requebro insinuante, o efeito não tarda despertando o membro a cada encosto dela, quando trocamos de par ao abraçar a mãe não da para disfarçar a erecção que afaga o ventre dela.
Eh pá!
Que foi?
Nada continua!
Responde, rodeando-me a cintura num requebro lento, o jogo dos quadris acicata o gosto prosseguindo no enlevo apesar da força crescente da erecção, aperto-me nela sem temor, sente o meu estado por inteiro numa cumplicidade total, beijo-lhe a face provocando uma expressão de agrado no seu rosto, as mãos deslizam pousando nas nádegas numa carícia lenta que lhe provoca um suspiro cavado, com tudo isso a excitação de ambos é indisfarçável pese embora a novidade da situação em que nos encontramos, tornando ainda mais atraente o momento, a vontade que cresce obriga aliviar a pressão do encosto a custo evitando soltar algum liquido nas cuecas salvo pelo fim da melodia.
Porque não ficam connosco aqui na pensão?
Alvitra a rapariga, ao regressarmos à mesa, o convite tem tanto de tentador como de ousadia.
Fica com a sua mãe num quarto ao lado do nosso!
Insiste ela confrontando a nossa hesitação.
Que achas?
Eh! Eu é que sei? Tu, é que sabes ora essa, por mim!
Responde com um encolher de ombros, fitando-me séria, o não constrangimento da mãe põe uma pedra sobre o assunto chegando-se mais para mim ao mesmo tempo que a sua mão procura a minha por debaixo da mesa, na nossa frente os nossos convivas beijam-se na boca sem pejo algum, numa troca de línguas tórrida e rebuscada, a cena leva ao rubro a erecção que escondo nas calças.
Estejam há vontade também podem namorar!
hoje a senhora faz de namorada dele!   
Diz a rapariga entre um beijo e outro fitando-nos com malícia, a provocação apesar de insidiosa é no fundo atraente confesso despertando vontades, a minha mão resvala puxando inaudita a da mãe para as minhas pernas, pousada sobre o alto que esconde a tesão assim ficando posta, acalentando o latejo forte que pulsa sobre os seus dedos numa partilha de sensações novas entre mãe e filho, a descoberta atiça os sentidos despertando vontades, é notório o movimento da mão da rapariga afagando o membro do namorado emergindo visível na abertura a coberto da mesa enquanto os dois se beijam, sem ousar tanto arrisco o caminho entre as coxas da minha mãe subindo entre elas por dentro da saia sorrateiro, ao mesmo tempo que ela as vai abrindo dando espaço para a caminhada até lhe achar as cuecas, o toque na renda fá-la suspirar num sopro cavado de agrado, a humidade que a molha denuncia a tesão que a inflama, afago-lhe a zona, o indicador desliza tocando o sulco que a renda faz entalada na fenda longitudinal que demarca o papo numa massajem suave e repetida, o movimento provoca o acelerar paulatino do seu peito, abre mais as pernas num convite a que prossiga, o movimento dos dedos afasta a renda para junto da virilha deslizando directamente na aspereza dos pintelhos, avança até achar abertura húmida e quente cheia de viscosidade, fita-me por um momento.
Continua que vais bem!
Murmura num consentimento tácito convidando a prosseguir o que lhe faço, não tarda venho-me, reflicto rendido ao toque da sua mão sobre a erecção cada vez mais forte, aos poucos vamos ficando mais próximos, os rostos colados um no outro saboreando o momento numa troca de olhares que alterna com a observação do par à nossa frente, o braço da rapariga denuncia a punheta que bate numa agitação progressiva, como por instinto os dedos da mãe apertam-se no tecido das minhas calças, involuntário ou não o gesto põe fim ao esforço em me segurar, incontrolável o liquido brota em jorros gostosos alastrando nas cuecas numa onda quente e viscosa, venho-me rendido ao toque da sua mão num estremecer que denuncia o sucedido, quase em simultâneo sinto-a tremer afundando-lhe mais os dedos na cona num dedilhar rápido obtendo novo tremor das suas coxas retesadas apertando-se com força na minha mão para logo relaxar, instintivo beijo acontece entre nós num tímido roçar de línguas que se repete mais intenso, separando-se os lábios recuam para se unirem de novo ensaiando um linguado, à nossa frente a rapariga está dobrada entre as pernas dele e chupa lhe o membro indiferente à nossa presença, a cena desperta-nos para novo beijo, a boca da mãe une-se à minha a sua língua procura-me entrelaçando-se, as duas vogam num bailado suave e profundo, abraçada a mim sinto-a tremer apertando-se chega-se mais, os rostos vermelhos denunciam a tesão que nos inflama, por um momento imagino-a a chupar-me igual ao que a rapariga faz no namorado, cogitando se na sua mente não trespassará a mesma ideia.
Está a chupá-lo?
Segreda-me numa constatação temerosa.
Está! Também queres?
Respondo-lhe ao ouvido, nega apesar do olhar deixar adivinhar o contrário do que diz com a cabeça, a mão dela agita-se novamente batendo-me à punheta escondida debaixo da mesa.
Isso! Faz, mãe faz!
Está bem assim? Estou a fazer bem?
Estás continua! Isso vai mãe! Faz-me vir faz!
Esporra atão! Vá despacha-te! Que é que estás à espera?
Quase não termina a frase o liquido jorra correndo nos seus dedos numa esporradela breve, a rapariga à nossa frente observa enquanto lambe os lábios viscosos da esporradela do namorado, sorri descarada sorvendo longos goles de gin ao mesmo tempo que agita o copo, em redor o ambiente prossegue igual como se nada fosse.
O quarto é espartano sem luxos, o habitual para uma pensão daquelas.
Olha para isso!
Exclama perante a mancha que tenho nas cuecas fruto da esporradela, encolhe os ombros com um meneio de cabeça resignado enquanto se despe, a inesperada noite naquele local faz com que tenhamos de ficar só em cuecas, a estranheza da situação é ao mesmo tempo sedutora confesso, detenho-a ao passar por mim, ao virar o rosto beijo-a na boca, por um segundo o olhar vagueia fixo na surpresa do momento, o beijo inesperado pregado na boca repete-se agora consentido no afago dos braços puxando os corpos para a intimidade completa, tímidas de início as línguas digladiam-se vorazes num longo e profundo beijo.
Tira as cuecas mãe!
Queres que fique nua? Então vá despe-mas tu! Os homens é que despem as mulheres!
A resposta é dada pelos meus dedos fazendo-lhas deslizar pelas coxas abaixo revelando a cona por inteiro, um papo firme rodeado de pintelhos longos, vincado por lábios carnudos num esplendor de fazer inveja a muitas raparigas novas.
Pronto assim já estou à tua vontade?
Queres que te tire as cuecas?
Sem esperar pela resposta puxa-mas pelas pernas abaixo lentamente deixando à vista o membro erecto sem constrangimento algum.
Vá chega de invenções! Não te queres deitar? Já são boas horas!!
Concordo com a cabeça, aninhando-me junto dela debaixo dos lençóis, por um momento o silêncio reina, apagada a luz a escuridão que invade o quarto tece um manto de aconchego numa intimidade total e gostosa nus abraçamo-nos o beijo acontece como que por encanto, exacerbando os sentidos ao rubro, depois dos lábios a atenção vira-se para as mamas, afloradas e sugadas de forma repetida uma após outra, apalpo-a no rabo enquanto a mão dela voga entre as minhas pernas acercando-se do membro teso passeando os dedos macios nele, o toque inflama a pele entumescida e palpitante numa tesão boa que aumenta, rolamos na cama fica de costas com as pernas abertas, tem-me sobre ela, agita-se num convite ansioso, aponto a glande na abertura viscosa, empina as ancas, entro nela devagar suavemente, o momento é precioso, quase me venho com o beijo quente e húmido da cona sugando-me para o interior cremoso, estou dentro dela por inteiro, enfiado na vagina madura até aos tomates.
Vai, fode!
Incita-me ofegante, aperta-me nos braços, puxa-me mais para dentro de si, a primeira foda é uma a ventura explorando a vulva lenta e cautelosamente, a que se segue é confiante, seguida de outra e mais outra.
Vai vai vai fode fode caralho!
A surpresa do palavrão na sua boca atiça mais a vontade.
Assim? Assim?
Sim! Fode a mãe fode filho!
Soc soc soc soc soc soc!
O momento é sublime e estranho ao mesmo tempo, o deslizar do membro na vagina causa sensações perturbantes nos sentidos, tudo acontece num hiato voraz.
Huum! Enfia agora caralho enfia filho enfia!
O suspiro rouco e abafado acompanha o retesar firme do corpo que se ergue para logo sossobrar ofegante, quase em simultâneo sou tomado por um longo arrepio, afundo-me nela soltando jorros sucessivos inundando a cona de esporra.
Imóveis por fim, apenas as bocas ofegantes marcam o ritmo do peito que aos poucos se vai aquietando numa moleza gostosa.
Vá agora vamos dormir anda!
Diz num segredo fingido aninhada nos meus braços.
O sono não chega para vencer as emoções de uma noite dormida na intimidade, mãe e filho como dois amantes furtivos despertando vontades em catadupa, a madrugada faz perder a noção das horas, despertos de novo.
Queres outra vez mãe?
Eh! É preciso perguntar? Essas coisas não se perguntam, Abres-me as pernas enfias e pronto! É para isso que servem as mulheres ora essa?
Murmura ajeitando-se para me receber, entro nela suavemente, a imobilidade acontece prolongando o momento até o vaivém ser imperioso.
Soc soc soc soc soc soc!
A cona regurgita numa cadência cremosa.
Flap flap flap flap flap.
Isso faz-me vir! Assim assim!
continua continua filho!
Flap flap flap flap flap!
Uma estocada sela o acto imóvel esporro numa torrente sucessiva, soltando líquido dentro da vagina em profusão, ofegantes rodamos abraçados sem desfazer o engate, até o membro saltar erecto num plop, mergulhando no sono.

Como se sente o casalinho hoje?
Pergunta a rapariga com malícia ao encarar-nos de manhã.   
Fartei-me de ouvir a senhora a gemer! Não ligue, nestes quartos ouve-se tudo! Deixe, adorei, faz mais tesão foder a ouvir os outros! Imagine só, nós as duas com ele enfiado, eu com o do meu e a senhora com o do seu filho enterrado na sua cona!
Sorri pousando o braço no ombro da mãe num gesto cúmplice.
Temos de nos juntar as duas para foder com eles!
Diz com uma piscadela de olho matreira passeando a mão ao longo do rabo da mãe numa carícia insidiosa, como forma de elogio.
Juntos ao final da tarde aos poucos a tagarelice foi esmorecendo, na parte mais distante da cama a rapariga sentara-se agachada sobre as pernas do namorado, os dois beijam-se na boca num linguado profundo, a mãe entreolha-me seguindo os requebros dela em silêncio, pouso a mão na sua coxa passeando sobre a saia que ficara mais curta com o deslizar das pernas sobre o colchão, o toque faz com que as afaste o suficiente para que suba entre as coxas dela até lhe alcançar as cuecas, furando na renda o indicador passeia nos pintelhos em busca da vagina mergulhando no interior quente e viscoso, a rapariga está agora montada no membro teso do rapaz já livre da saia, fode cavalgando como uma potra selvagem, o coro de gemidos é intenso, ela olha-nos como que num desafio movendo os quadris com intensidade redobrada.
Que estão há espera? Deite a sua mãe sobre a cama e dê-lhe uma foda à maneira!
Foda-se! Que panhonhice vocês dois!
Exclama ofegante entre suspiros, o desafio é gritante e inesperado porém aliciante, acto continuo a mãe deixa-se cair para trás sobre o colchão como que obedecendo às palavras dela, as minhas mãos arregaçam-lhe a saia para junto da cintura enquanto ela faz deslizar as cuecas pelas pernas abaixo livrando-se delas, fita-me enquanto me dispo afagando os pêlos da cona, o encontro é rápido e certeiro, apontada a glande entro nela por inteiro, uma, duas fodas seguidas grandes fundas antecedem a pausa que concretiza o beijo de línguas revoltas, retomando o vaivém do membro ao longo das paredes vaginais num flap flap flap flap flap!
Pausado, contrastando com a cavalgada louca do par ao nosso lado, num coro de palavrões ordinário a rapariga geme azougada a vir-se toda, a onda contagia-nos ofegantes numa espécie de desafio, debaixo de mim a mãe agita-se num tremor intenso soçobrando afogueada, cala o gemido vindo-se no seu jeito discreto, esporro enfiado nela até aos tomates, o liquido jorra em esguichos sucessivos num gosto perfeito e demorado, por momentos as duas entreolham-se numa cumplicidade feminina tácita.
Foda-se! Não lhe disse que havíamos de foder as duas juntas?
Riu a rapariga.

A velha carruagem bar estacionada junto à via férrea está como sempre repleta de casalinhos engates da noite uns namoros outros ou simples encontros de convívio, a empregada indica-nos a mesa com um sorriso, a mãe segue curiosa um passo à frente pelo estreito corredor.
Senta junto à janela!
Indico-lhe apontando o lugar junto à cortina, ajeita-se no banco de veludo grená, aperto-me junto dela do lado de fora, a música suave sobrepõe-se às vozes indefinidas. Hoje está calmo!
Observo! Fita-me acomodando-se ao ambiente envolto numa escuridão intimista que o tremelicar das velas acentua agitando a penumbra rosa que cobre o local.
As bebidas são colocadas sobre a mesa pela rapariga que se afasta abanando o traseiro.
Com esta saia fico com as pernas todas à mostra!
Protesta a mãe puxando o tecido nas coxas.
E depois Quem é que vê? A toalha é comprida!
Sossego sorvendo a palhinha de plástico colorido enfiada no copo ao mesmo tempo que lha puxo de novo ainda mais para cima.
Encolhe os ombros resignada, prova a bebida numa careta fingida, atenta no casal de meia-idade que na mesa lado oposto não pára de se beijar desde que chegamos, o facto acentua a intimidade entre nós chegando-nos um para o outro, beijo-a na face, depois nos lábios, recua, insisto, o beijo é tímido da sua parte.
Aqui é que fazes isso?
E depois? Todos estão a namorar!
Pois tá bem!
Concorda resignada, pouso a mão na sua coxa acariciando a pele nua subindo pela saia escondido pela toalha.
O beijo acontece agora assumido, longo e profundo numa dança de línguas entrelaçadas, estremece num arrego súbito que faz o peito acelerar, a face corada revela o acender da tesão, mexo-lhe nas cuecas vogando o indicador na renda sobre o papo da cona, a estranheza da situação aumenta o desidério que a percorre ao ver-se ali comigo, beijada e apalpada como uma vulgar amante, a novidade é sem duvida aliciante apreciando tudo por mais inusitado que seja, disfarçadamente pouso a sua mão entre as minhas pernas, deixa-se ficar com ela no sitio enquanto nos beijamos de novo.
Eh! Pá!
Que foi?
Nada continua que vais bem!
Suspira quando meu dedo toca os pintelhos furando na cona, lentamente dedilhando o grelo duro e latejante, um casal passa junto de nós obrigando a uma pausa no namoro, logo retomado mal eles se afastam, o perigo incita ainda a maiores atrevimentos, sub-repticiamente os meus dedos correm o fecho das calças introduzindo a mão dela na abertura, ousada tacteia nas cuecas alcançando a haste.
Isso, pega nela! Bate-me à punheta mãe!
Aqui? E se alguém vê?
Vê como? A toalha tapa não vês?!
Convencida, puxa-a pela abertura movendo a mão com suavidade ao longo dela.
A velha está a fazer o mesmo!
Comento referindo-me à senhora com ar de madame na outra mesa, a cena faz fluir mais ousadia entre nós com a mão dentro da blusa afago-lhe o seio beliscando o mamilo num aperto suave, arrepia-se com o toque.
Porra assim ainda me fazes vir!
Protesta sem convicção acelerando o movimento da mão na minha haste.
Assim não mãe! Fazes-me vir assim! Espera! Devagar!
Despe as cuecas!
Esticando-se no banco arregaça a saia fazendo-as deslizar pelas pernas sem que ninguém veja.
Pronto! Estás satisfeito?
Refila com manha.
Cobre-me o caralho com elas!
Assim já me podes fazer esporrar!
Acena com a cabeça num entendimento mútuo, livre das cuecas a cona está agora exposta totalmente ao toque dos meus dedos apoderando-se do monte fendido por inteiro, um longo beijo acompanha o vogar das mãos, aperta-me o membro embrulhado na renda, um, dois safanões do punho fechado bastam para que me venha, a esporra esguicha alastrando nas cuecas, humedecendo a renda de liquido viscoso ao mesmo tempo que se vem segurando a minha mão presa entre as coxas numa tenaz vigorosa.

Cá fora Chove, a carruagem ficou para trás.
Que merda de tempo, chove bem!
Seguimos a coberto das varandas, a porta aberta de um vão de escada é abrigo apetecido, lá dentro a escuridão baça revela um patamar mais elevado, o canto encavado entre a escada e o elevador é um esconderijo perfeito para a ventania que entretanto se levanta, encostado à parede abraço-a no escuro os corpos aquecem-se escapando à molha certa, o sortilégio do local gera uma intimidade gostosa, beijamo-nos como dois amantes furtivos num linguado intenso, um carro faz disparar um feixe de luz ao passar na rua aclarando por um segundo o mármore das paredes, a minha coxa entre as dela faz subir a saia, aperto-me nela com ambas as mãos cravadas nas suas nádegas, o encosto faz-lhe sentir o caralho encostado no púbis latejando dentro das calças, está sem cuecas, apalpo-a, o momento convida à união numa ânsia que cresce.
Humm! Espera! Temos de moderar a vontade mãe!
Está bem filho! Então vá anda com isso!
Suspira afogueada.
Despe-me as calças e levanta a perna!
mal as calças me escorregam para os joelhos, ela abre espaço entre as coxas para a cabeça do membro encostar na cona, ajuda com os dedos, um safanão e ele entra mergulhando na vagina quase por inteiro.
Pronto já está fode!
Diz ansiosa.
Espera! Agora assim! Oh! S-sim! Toma! Toma-o todo!
Enfia filho isso! Fode!
Soc soc soc soc soc soc soc!
As fodas são rápidas e intensas, outro carro cruza
a rua, o vaivém do membro prossegue indiferente chapinhando na vulva madura.
s-sim assim! S-sim assim! Vou-me vir! Vou-me vir filho! Vem-te com a mãe! Vem-te com a mãe esporra! Esporra filho!
s-sim mãe! s-sim! Agora! agora! Estou a esporrar estou a esporrar mãe!
Os suspiros ecoam abafados nas paredes nuas sossegando aos poucos caladas as bocas ofegantes.
A haste salta da cavidade viscosa plop!
Por largos minutos o abraço mantém-se entre beijos sossegando os sentidos.
Estou toda esporrada eh!
Arranjas-me cada uma! A outra lambisgóia é que teve a culpa! Se não fosse ela não andava aqui contigo!
Suspira enquanto caminhamos de mão dada.   


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Comentários


foto perfil usuario felix sax

felix sax Comentou em 23/04/2018

MARAVILHA ESSE CONTO! VOTADO.

foto perfil usuario darkcar2015

darkcar2015 Comentou em 08/07/2015

Adorei, muito bom, me deixou com tesão. Adoraria estar no lugar do filho. seria uma foda deliciosa. Gozei gostoso na punheta,imaginando te comendo. Li, gostei. votei, se quiser ler meus contos e me aceitar como amigo. Abs.

foto perfil usuario anya

anya Comentou em 30/06/2015

Delicia de conto, parabens, EXCITOU-SE demais, imagino quando tiver um filho, não sei se teria coragem,

foto perfil usuario marujogja

marujogja Comentou em 29/06/2015

Perfeito, votado

foto perfil usuario betopapaku

betopapaku Comentou em 29/06/2015

Fantástico. Adorei




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Ficha do conto

Foto Perfil vanda
vanda

Nome do conto:
Mãe e filho nas asas da noite

Codigo do conto:
67087

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/06/2015

Quant.de Votos:
18

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